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  1. Ivan Cunha

    A ameaça - ainda - sem nome . Ruy Castro. Nos anos de 1930 o mundo tremia ao ouvir falar de Cominterm, a Internacional Comunista. Hoje, sem nome, há uma Internacional de Extrema Direita, e o mundo ainda não se tocou. "Desnecessário apontar os própositos e métodos dessa nova cruel realidade já que o filme fala por si." O Cominterm fracassou em tudo e acabou em 1943. A Internacional de Extrema Direita apenas começou e, aos poucos, vai ganhando terreno.

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  2. FABIO ARAUJO

    Gostei muito. O filme leva a reflexão do que é o desabamento do Estado Democrático de Direito. Instrumento que se não existisse, nem estaríamos comentando nesta Folha. Parabéns à produtora e aos autores e atores.

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  3. Raymundo de Lima Lima

    "Hoje está mal, e, doravante, amanhã será pior" Schopenhauer. Sou absolutamente pessimista em relação a incapacidade d pensar, discernir, d se colocar d outro lado. 'Diante do caos eu sempre mantenho a esperança q as coisas possam piorar ainda mais' Andrei VenturiniMartins. Não foram poucas as ficções q viraram realidade. Tenho esperança d este filme vire realidade total. A Terra prosperará sem gente ruim.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Aplausos para Wagner Moura.

  4. Cristina de

    Péssimo filme, fraco. Roteiro mal escrito, história chata. Só tiros, explosões.

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    1. Flávio Taylor

      Não achei

    2. Cristina de

      Já. No Brasil estreou com atraso e as críticas estrangeiras descrevem como fiasco total.

    3. Marcelo Moraes Victor

      Já viste?!

  5. Hernandez Piras

    A Folha, como outros jornais brasileiros é assim: antes da estreia e até a primeira ou segunda semana de exibição de um blockbuster qualquer, ela só publica notícias positivas a respeito do mesmo. È uma total rendição à estratégia de marketing da distribuidora. É só na segunda ou terceira semana de exibição que começam a aparecer as críticas isentas. Então, só saberemos daqui uma ou duas semanas se o filme é bom mesmo ou, por falar em guerra, mais uma bomba.

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    1. Hernandez Piras

      Ragot, o que deveríamos aguardar da crítica de cinema é uma atitude mais independente e menos submissa aos interesses da distribuição. Como não dá para assistir tudo, a crítica deveria nos ajudar a selecionar e é da crítica profissional do que estou falando, não da "opinião coletiva". Francamente!

    2. TADEU RAGOT

      A resposta ao seu questionamento é uma só: tem que assistir e não aguardar a avaliação coletiva.

  6. Fabíola Lami Ferrari

    A continuar o wokismo promovido pelas mídias, como a FSP, a guerra civil será realidade nos EUA, no Brasil e em todo o mundo democrático. A não ser que a gente se mate antes em uma guerra nuclear.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      A continuar com o orgulho da ignorância e estupidez d extremistas, você quer dizer. Ogulho de machos ansiosos por guerra e submissão de mulheres, d doutrinar mulheres para votar contra salários iguais entre mulheres e homens, pela mesma função, como votaras deputadas bolsofrênicas, e a favor d soltura de assassino mandante. Gente q adora vender armas e fabricar guerras pelo mundo, ou aqui, com milicianos.

    2. Hernandez Piras

      Os fatos de que você fala são um fenômeno sócio-cultural complexo e de longa germinação, não o produto de uma conspiração da mídia. Temos que conviver com ele da mesma forma como convivemos com o conservadorismo, o ultraliberalismo e outros modos de pensar. Sociedades pluralistas são assim mesmo. Quer uniformidade? Que tal o regime talibã?

  7. Marcelo Galvao de Oliveira

    Esquerdolândia em êxtase.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      O cara nem viu o filme e já opinia d modo ridículo.

    2. Maria Amélia Nardy Pereira

      E vocês buscando abrigo na terra plana…

    3. Paulo Fracalanza

      Não fique tão aterrorizado, Marcelo. Respire fundo...