Cotidiano > Família de jovem e cadeirante agredidos por PMs em Piracicaba diz viver com medo Voltar
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E aÃ, governador tô-nem-aÃ, cadê as câmeras? Fossem obrigatórias esses péssimos policiais não teriam agido assim ou estariam filmados. Os piores, os sociopatas, os psicopatas, sentem-se autorizados a fazer o q eu bem entenderem. O Secretário Derrete foi afastado das funções anos atrás por violência excessiva. Colocou o pior no poder. Deve ter planos de golpes futuros e já está aparelhando São Paulo. Ou alguém tem dúvida que fosse o carioca no poder ele teria usado a PM para apoiar o golpe?
Com o carioca no governo vcs bolsominions vão ver coisas desagradável
Essa é a polÃcia militar do estado de São Paulo, sempre lembrando que o desgoverno está nas mãos de TF, o TO NEM AI. Essa polÃcia é tão transparente que no acidente do Porsche a polÃcia civilizada conseguir as.imagens dos policiais militares teve que entrar na justiça. Parabéns aos lgnorantes polÃticos que votaram nesse desgoverno.
Parabéns eleitores de TarcÃsio e admiradores da violação de direitos! De maneira proposital estão conseguindo criar a polÃcia irascÃvel que tanto queriam. Lembrem-se disso na próxima abordagem truculenta, afinal ninguém está livre da violência institucional. Em breve o descontrole da violência policial chegará a suas zonas de conforto, talvez o compartilhar da mesma dor e o medo das comunidades vulneráveis seja capaz de despertá-los da ignorância.
Com o governo TarcÃsio, a Educação está sofrendo com assédio aos professores e a Segurança voltando ao tempo do DOPS-CODE.
É a polÃcia que temos, em todo o Brasil. Muitos são bandidos de farda. Armados pelo Estado, não têm o menor respeito por leis, agridem cidadãos, matam, não raramente roubam e se envolvem com o crime organizado, cometem barbaridades e, quase sempre, ficam impunes. Ouvidoria? Quem confia? E, claro, a polÃcia é assim com pretos e pobres. Com brancos e ricos, são tchutchuca.
É absurdamente asqueroso o despreparo, a truculência, a violência deliberada de servidores do Estado, com protocolos rÃgidos, que agem como milÃcia, cometendo uma série de crimes e abusos. Não podemos naturalizar esse apartheid, a banalização do extermÃnio da população mais vulnerável. Abordagem criminosa que vÃtima a própria polÃcia esvaziando seus valores fundamentais.
Tem que mobilizar a comunidade e registrar todo e qualquer movimento de policiais nessas áreas. Se não houver mobilização, a polÃcia de TarcÃsio vai continuar nos abusos. Voltamos aos anos de chumbo, anos da ditadura onde polÃcia tinha carta branca para matar.
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