Cotidiano > Não é justo acusar colégio de segregar bolsistas, diz presidente do G10 Favelas Voltar

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  1. Carlos Lavieri

    Há várias escolas que sao fundações, ou associadas a igrejas, mas eu só conheço essa iniciativa do Porto Seguro de compensar isencao de impostos construindo uma unidade em Paraisópolis. Dante, São Luís, Santa Cruz, Arquidiocesano e por aí vai oferecem 1000 bolsas cada?

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  2. Pedro Luis S C Rodrigues

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  3. Luis Nunez

    Realmente o Brasil não é para amadores....não dá vontade de fazer nada. A justiça tinha é que multar estas ONGs por um absurdo destes.

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    1. Daniel Liaz

      Não generalize Waldir

    2. Waldir Luiz

      Aqui as ONGs ao invés de trabalhar em prol de quem precisa atua em prol do "próprio bolso". Uma vergonha e acabam prejudicando a imagem de quem é sério. A Justiça deve ser séria e cobrar das ONGs o valor que eles querem e direcionar aos moradores das comunidades.

  4. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    Parabéns por dar uma boa educação! As escolas públicas hoje em dia não estão ensinando quase nada por vários motivos.

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  5. Carlos Rogerio Camargo

    Muito mais grave do que o risco dessa escola repensar esse belo trabalho -- e impedir que milhares alunos no futuro sejam beneficiados com bolsas -- é o desestímulo para que outras escolas se empenhem em iniciativas semelhantes. Imaginem o desgaste de imagem desta escola e o impacto desse debate no moral dos profissionais que atendem esses 1,6 mil alunos? Qual outra escola vai querer empreender experiência semelhante com tamanhos riscos? Conrado Hubner deveria ser mais consequente neste debate.

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  6. LUIZ COSTA

    bem eu acredito que o colégio então pelos comentários deveria pagar os tributos e cancelar as bolsas . simples assim . e as ongs irem trabalhar

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  7. Joabe Souza

    Acho curioso que a questão seja colocada em termos de 'ou a escola oferece o ensino assim - com subvenção e segregação - ou não oferece nada'. Sério que há não uma solução que mantenha a oferta de bolsas sem segregar?

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    1. Luis Nunez

      Bravo G10 Favelas!

  8. MARCIO Gionco

    Manda o pessoal das ONGs trabalhar. Daqui a pouco o colégio extingue as bolsas. Simples assim

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  9. KARLA S

    Gostaria de saber qual o montante da renúncia fiscal e do gasto anual com a escola . Será que um cobre o outro ? E tb gostaria de saber a opinião dos mais interessados, ou seja , dos alunos e suas famílias .

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  10. Joabe Souza

    "Ao operar a renúncia fiscal, o Poder Público é quem de fato financia a concessão das vagas a filhos e filhas de famílias hipossuficientes". E deixando de pagar tributo, "viabiliza operação financeira para oferecer currículo internacional e bilíngue aos alunos pagantes em preço competitivo". (Trecho da petição destacado na coluna do Conrado Hubner hoje). A escola se beneficiou da subvenção fiscal para reduzir mensalidade de aluno rico? Se sim, precisa devolver. Acontece, Gilson.

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  11. marcos fernando dauner

    o que é mais Cômodo ?

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  12. marcos fernando dauner

    Entre simplesmente pagar a guia do IR no final do mês ou pagar menos imposto e usar esse grana investindo em salas de aula, contratar professores, comprar material didático etc, o que é mais como ? Por que a grande maioria das PF brasileiras preferem simplesmente pagar sua guia de imposto , em vez de separar um pouco e direcionar para alguma entidade de caráter social ,séria, honesta, de sua cidade ?

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  13. marcos fernando dauner

    Na minha Declaração anual de IRPF eu tenho duas opções - Ou eu pago a guia total do imposto a pagar e o governo federal some com a grana em alguma emenda parlamentar incerta ou não sabida ou eu destino parte do IR devido a alguma entidade filantrópica séria da minha cidade - que eu conheço . A escolha é minha !

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  14. Eduardo Freitas

    Sugiro que o colégio Porto seguro encerre a oferta de bolsas de estudo para alunos carentes. Resolve o problema.

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    1. Daniel Liaz

      O outro inventou tais desqualificados que idolatram ong e sequer consegue perceber o básico. Se a escola segrega alunos bolsistas, ela erra no que faz. Sei não, parece mais que há uma idolatria pelos bonzinhos e caridosos que se valem de dinheiro público. É daqueles que adora ricos que sonegam imposto mas dão umas moedinhas pra criança no sinal.

    2. Daniel Liaz

      Essa gente de bem é muito fora da casinha msm. Um já inventou que a ação do MP é patrocinada por ongs. Hahaha.

    3. Waldir Luiz

      É, é ainda tem gente, sem qualificação, que idolatra essas ONGs. Querem é que os carentes percam a oportunidade de estudar em uma escola diferenciada e façam a diferença no futuro delas. Vamos aumentar a estatística dos Nem-Nem.

    4. Edgar Alves

      Daniel, a crítica pode até ser justa. Mas não uma ação patrocinada por ONGs oportunistas pedindo uma condenação de 15 milhões contra uma instituição que dedicou anos a formação de estudantes carentes... Isso é totalmente desproporcional e sem nexo. Leu a entrevista?Algum beneficiado reclamou?? Aí ninguém mais ajuda ninguém e os impostos voltam pro bolso de políticos e pra isentar grandes empresas que não dão nenhum retorno à população. Bom assim né...

    5. LUIZ COSTA

      verdade

    6. MARCIO Gionco

      As bolsas vão acabar, as famílias podem procurar os 'profissionais' que vivem de tocar essas ONGs. O colégio é uma fundação, vai pagar imposto e pronto. Não tem um dono milionário por trás. Os pais vão pagar, pois têm dinheiro para isso. É por coisas assim que a esquerda vai ser escorraçada do Brasil.

    7. Daniel Liaz

      Certo Edgar. Pena que o que vc diz nada muda a questão. A questão é uma só: a escola recebe incentivos fiscais pra oferecer bolsa e segrega os bolsistas separando numa sala específica. Qquer outra consideração pode até ser feita, mas não muda esse fato que é o que o Conrado criticou. Daí, dizer que a crítica é injusta é obviamente um erro.

    8. Edgar Alves

      Pois é Dagmar. E milhares de alunos ficarão privados de um ensino de qualidade e gratuito. A questão é que esse imposto que voltará a ser pago vai pra onde? Provavelmente pra turbinar salários de políticos, milicos, dar isenções a grandes empresas... Mas garanto que não vai voltar pra educação dos mais necessitados. Se preferem assim, que cortem o benefício então!

    9. Dagmar Zibas

      Sim. E pague os impostos devidos. Na comunicação com os pais ricos, o colégio se gaba de ter mensalidades mais moderadas porque não paga impostos em vista da "caridade" q faz aos pobtes. Se pagar impostos, vai subir a mensalidade dos ricos Ótimo

  15. Carlos Rogerio Camargo

    A escola não precisaria fazê-lo, a compensação tributária não é remuneração mas incentivo. É por esse tipo de atitude que a imensa maioria das escolas não faz isso, porque recebe esse tipo de tratamento. Então, melhor não fazer nada, menos incômodo. O que provavelmente conseguirão é o fechamento da unidade, afastando 1,6 mil alunos e deixando outros milhares no futuro afastados de ensino de qualidade.

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  16. Daniel Liaz

    É só responder a duas perguntas. A escola recebia isenção fiscal para ofertar bolsas? E todos os alunos que recebiam ficavam em sala separada (segregada) dos demais? Se a resposta for sim, não há o que discutir. O fato está clarame posto.

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    1. Daniel Liaz

      Olha lá. O Luís tem acesso a contabilidade da escola. Que legal

    2. Luis Nunez

      A renúncia fiscal não chega nem perto de pagar quase 20% de bolsas + uniformes + alimentação + material. Nem perto! O Colégio é uma fundação com 140 anos e os Alemães ainda têm a ilusão de ajudar os mais incapacitados. Quem paga esta conta são os pais dos "riquinhos" , com uma mensalidade de cerca de R$ 6 mil (mais custos de alimentação + material + uniforme). Não estão satisfeitos, vão para as excelentes escolas públicas.....

  17. Maria Lopes

    O Gilson deve listar os alunos que saem da escola de Paraisópolis para as ótimas universidades públicas. Essas escolas têm esportes? Idiomas? Dê-nos detalhes, afinal somos nós os que pagamos indiretamente com nossos impostos.

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    1. Daniel Liaz

      Maria , é só um exercício de dedução minha, mas suspeito que o Gilson foi tão excluído ao longo de gerações que, pra ele, a oferta de vagas em uma escola privada e necessariamente uma grd bem feitoria caridosa de quem oferece. É tão segregado que não conhece seus direitos e mal percebe a segregacao. Se assemlha ao comportamento de alguns negros num país com racismo estrutural

  18. Pery Pedro

    Dona Clarinda, pensionista de militar e milionária, descendente de portugueses que desceram das caravelas, acha que Gilson não entende nada de educação de moradores de comunidades. Quem entende é ela.

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  19. Daniel Liaz

    Mas será que o Gilson não se informou sobre a parte em que a escola faz isso em troca de isenção fiscal? Quer dizer: sim, o estado paga por essas vagas oferecidas.

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    1. Luis Nunez

      A renúncia fiscal não chega nem perto de pagar quase 20% de bolsas + uniformes + alimentação + material. Nem perto! O Colégio é uma fundação com 140 anos e os Alemães ainda têm a ilusão de ajudar os mais incapacitados. Quem paga esta conta são os pais dos "riquinhos" , com uma mensalidade de cerca de R$ 6 mil (mais custos de alimentação + material + uniforme).

    2. Daniel Liaz

      Engana-se Carlos. Para ter isenção fiscal ela tem sim que fazer isso. E normalmente se beneficiam mais da isenção do que ofertam em bolsas (não sei se é o caso dessa escola). Mas fato é que as bolsas não são de graça: vem em troca da isenção fiscal. Pode chamar de incentivo. Da na mesma. Na prática recebe dinheiro em troca de um serviço. E ainda tem o bônus da imagem social da instituição. Não são bons mocinhos. Fazem pq é interessante.

    3. Carlos Rogerio Camargo

      A escola não precisaria fazê-lo, a compensação tributária não é remuneração mas incentivo. É por esse tipo de atitude que a imensa maioria das escolas não fazem isso, porque recebem esse tipo de tratamento. Então, melhor não fazer nada, menos incômodo.

  20. Edgar Alves

    Mas é uma vergonha essa denúncia contra a escola. Ela já fornecia educação gratuita, uniformes, alimentação, transporte... E ainda não é suficiente. Eu sei que era através de renúncia fiscal e tal... Mas ela estava fazendo seu papel. Agora esse povo quer que ela estenda um tapete vermelho pros estudantes e ofereça uma cadeira de ouro?? Se estão ajudando e não estão satisfeitos que corte essa ajuda. Chega, reclamam de tudo. Nada está bom. Voltem a estudar nas escolas públicas então.

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    1. Luis Nunez

      A renúncia fiscal não chega nem perto de pagar quase 20% de bolsas + uniformes + alimentação + material. Nem perto! O Colégio é uma fundação com 140 anos e os Alemães ainda têm a ilusão de ajudar os mais incapacitados. Quem paga esta conta são os pais dos "riquinhos" , com uma mensalidade de cerca de R$ 6 mil (mais custos de alimentação + material + uniforme).

    2. Edgar Alves

      Maria, eu disse que eles recebiam isenção fiscal. Mas a forma que eles aplicaram isso não pode ser contestada dessa forma. Vcs falam como se a escola praticasse um apartheid ou a comparam com os estados unidos do século XIX. Poderiam unir os alunos, nisso eu até concordo, mas vejo muito mais oportunismo e vitimismo dessas ONGs do que uma real segregação. Os beneficiados pelas bolsas reclamaram? Vc leu a entrevista? Não sabe o que fala...

    3. Edgar Alves

      Daniel, vc leu a reportagem? Parece que não. Quem deveria ser ouvido é quem é beneficiado e não ONGs oportunistas. Estão pedindo indenização de 15 milhões contra uma escola que prestou um ótimo serviço ao longo dos anos. A construção de outra escola mais acessível foi pedido da própria comunidade. O entrevistado disse que estudar nessa escola é como ganhar na loteria. Sempre ajudaram mesmo quando o estado não ajudava. E ai? Segregação é um termo muito forte e incompatível com a atuação da escola

    4. Maria Lopes

      Para quem é , recebam o que lhes damos e agradeçam. Os alunos eram segregados, havia a primeira classe e os outros. E não é favor nenhum, é benefício fiscal, pago por nós todos.

    5. Daniel Liaz

      Em nenhum momento se falou em tapete vermelho e cadeira de ouro. Apenas criticou que a escola receba dinheiro público para atender alunos mas coloca esses alunos em sala separada, segregando como seres de segunda categoria. E a renuncia fiscal não é mero detalhe. É o que paga com dinheiro o tal "fazendo seu papel" da escola.

  21. marcos fernando dauner

    aos pouco, a verdade aparece . Discriminação e racismo existem de várias formas , e sob vários vetores . Esse é um colégio grande, antigo ; mas lembremo-nos, uma escola pequena já foi destruída por acusação caluniosa infundada .

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    1. Daniel Liaz

      Puxa, que bonito oq vc escreveu. Pena que não tenha absolutamente nada a ver com a questão. A verdade concreta é que a escola recebe incentivo fiscal para oferecer bolsa e segrega os bolsistas num ambiente separado dos demais.

    2. marcos fernando dauner

      Daniel - Nas aulas de Física, há cinquenta anos atrás, nós olhávamos para uma pirâmide, um trapézio ou coisa parecida e, dependendo do ângulo, víamos as coisas por uma outra cor . Assim é o Mundo. Dependendo do ângulo do olhar, v. pode vê-lo de outra maneira .O homem do século XXI é por demais influenciado pelo wazapi e pelas fake news. As pessoas nem conhecem um fato, mas já tem opinião concreta formada a respeito .

    3. Daniel Liaz

      E sinceramente acho descabida a comparação com o outro caso. Não houve calúnia nenhuma da parte do autor. Ele não fez nenhuma acusação falsa. Fez uma crítica a uma realidade: a esca recebe dinheiro público e segrega os alunos a quem se deve o financiamento público.

    4. Daniel Liaz

      Qual verdade Dauner? A opinião dele agora é a verdade pra vc? E onde faltou verdade na crítica a escola? Não é verdade que a caridade que eles fazem tem pouco de caridade, uma vez que se dá em troca de renuncia fiscal (dinheiro)? E não é verdade que, mesmo assim, eles segregam os alunos alvo da tal caridade, separando de ambiente dos demais, como seres de segunda classe?

  22. André pedrosa

    Isso tá mais me parecendo aquele pobre que, que troca sua força de trabalho por um prato de comida ou esmola e ainda beija a mão do mesmo.

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  23. Eduardo Freitas

    Entidades malanddras querendo embolsar $ 15 milhões na moleza. Gente a toa.

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  24. Joao Pinheiro

    Gilson, uma correção: quem dava suporte aos moradores de Paraisópolis eram os cidadãos pagadores de impostos através da renúncia promovida pelo ato.

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