Hélio Schwartsman > Legislativo versus Judiciário Voltar
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Consequencialista? Caro Hélio, com todo respeito, você é um chato. Desculpa, você não, apenas a maioria de suas crônicas. Insisto na leitura para ver se melhoram.
Jove, a intenção não foi bater, apenas um registro. Quem não tem o hábito da leitura, como certos indivÃduos que comparecem nos comentários, se impressiona facilmente com qualquer "erudição" real ou suposta. Suposta, não é o caso do Hélio que, sabidamente, é um homem culto.
Estou em dúvida se pegou no lobo esquerdo ou caudado do fÃgado Schwatsmanniano.
Dizem que esse papo de créditos de carbono é o tal greenwashing, mas vou fazer a minha parte: Hélio, você é um dos sujeitos mais brilhantes e cultos que já li em um jornal e sua coluna, não à toa, tem essa longevidade e relevância mesmo sendo publicada quase que diariamente. Se o mundo tivesse 15% de sua erudição, ponderação e clareza estarÃamos salvos. Nem sempre concordamos, mas você nunca me deixou sem refletir após ler seus artigos. Espero ter combatido o efeito estufa da vulgaridade.
Tribunais de Contas e o Judiciário de segunda instância até o STF, não podem ser de nomeações polÃticas, temos que encontrar uma forma republicana e democrática! OrasilSabáudia
O Congresso e o STF podem discordar de muita coisa, mas concordam em manter seus altos salários, planos de saúde e aposentadorias. Os juÃzes tem a vantagem da estabilidade. Os congressistas não tem, mas tentam se perpetuar com 50 bi em emendas.
A questão continua quando o sujeito não reconhece as consequências. Para muitos não houve relação entre a pandemia de covid começar a ceder e a vacinação. Para estes o regime militar foi democrático (não obstantes as cassações, a constituição outorgada, a censura com certificado, prisões e tortura).
O problema não é a opção, prima facie, de teorias éticas para avaliar casos especÃficos. Aliás, a rigidez de escolhas éticas conduz a males piores. Como discernir os 'hard cases' aferrando-se em posicionamentos inamovÃveis? Normalmente, há uma ponderação ética que conduz ao uso em diferentes casos da interrelação de escolhas teorico-éticas interdisciplinares. Será que a teoria da relação entre poderes, do autor, é devedora de uma teoria moderna caduca?
Os deuses estão em guerra! Se os deuses entram em guerra, o mundo se torna um inferno...
Mmmmm... Meu caro, desconfio que o consequencialismo, puro ou "de regras", usado deste modo, avalia somente as instituições: desconsidera que o legislabóstico, em sua (de)composição atual, é o pior já visto em décadas. Não que eu despreze as considerações possÃveis através de um raciocÃnio dessa natureza, mas, veja, não consigo desatarrachar meu ofendido fÃgaro do meu célebro: não encontro decisão legislativa que se independa dos benefÃcios pessoais aos participantes do Conluio-Congresso.
Muletas metafÃsicas foi demais. Queria entender a razão de tanto bode e de tanta birra do Hélio com religiões e com pessoas que têm fé, como eu. Não quer acreditar, não precisa, mas não tem o direito de desdenhar, de fazer troça ou de desprezar. Respeito à s diferenças transcende filosofia e é imperativo não só de ética, mas de caráter.
O ajuste so pode atuar no desvio do planejado, o planejamento sem uma coordenação gera ajuste. Falta um poder. Se os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário referem-se às funções de execução, planejamento e ajuste
Ajustar ou novo planejamento? Projeto sem Sinergia, encerrar projeto, nova constituição
Por isso a monarquia é o melhor regime!
Acho o Hélio poderia se resumir em Sou um jagunço. Cumpro ordens, do contrário não teria espaço na Folha. Não me cabe pensar, só na forma de tentar enrolar em um belo pacote. É pra defender o Bilionário Musk, tudo bem a gente enrola. É pra atacar Lula por condenar o genocÃdio, tô dentro, direto e sem enrolar. É pra dar uma de João sem braço pra defender o Lira e aqueles que se elegeram nas costas do Bolsonaro e tentaram liberar o Brazão, isto logo depois de uma tentativa de golpe, deixa comigo.
Por eliminação quando o articulista diz que o poder legislativo é o maior dos poderes ele quer dizer que o Lira vai metra lhar o ju di ciario. Basta ler as curvas das entrelinhas. Simples assim.
DATA MAXIMA VENIA, não vejo na posição do Poder Legislativo, notadamente na posição do Presidente do Congresso Nacional, "atalhos de PECs", mas uma manifestação do Poder Legislativo dentro de suas competências à s vezes postergadas. Ora, criar tipo pena, posse ou porte de drogas, tráfico ou simplesmente posse é tarefa do Legislativo, cabendo ao Judiciário cumprir a lei quando esta não for declarada inconstitucional. E não adianta os titulares desses Poderes medirem forças porque isso não é lÃcito
Coluna medrosa. Se escondeu atrás de abstrações quando há exemplos concretos
Tem razão, Felipe. O que faltou foi ele se posicionar. Tratou os dois lados como igualmente errados, mas não é bem assim, há um contexto
Ele aplicou uma abstração a um caso concreto.
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