Cotidiano > 'Essa guerra não é nossa', diz líder comunitário de Paraisópolis após menino ser baleado Voltar
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Espero que os paulistas acordem enquanto é tempo. Estão repetindo o mesmo roteiro do Rio de Janeiro, hj a situação aqui é de completo descontrole, ninguém manda na polÃcia faz o que quer, sem planejamento, uma lástima. Eu tinha in veja da polÃcia Paulista, sempre que ia a São Paulo percebia uma postura profissional. Seguindo esse roteiro sei não. Aqui no Rio deu ruim.
A polÃtica paulista formou diversas cidades clandestinas, moradores clandestinos, dificultando o trabalho da polÃcia
A Secretaria de Segurança calculou precisamente! Na hora que muitos trabalhadores e crianças de comunidades estavam na rua. O governo direitista de TarcÃsio pensou exatamente em eliminar mais um pouco da população que não lhe interessa.
Violento, truculento e inocentes morrerão! Essa é a solução das pessoas de Bem!
. "Nós não queremos essa guerra. Essa guerra não e nossa ... Pois é senhor lÃder, se vocês de outras favelas tivessem manifestado indignação com outros inocentes mortos nas favelas da Baixada Santista , hoje não teria acontecido na sua. Ou vcs acham que o Tô nem aÃ, não vai fazer incursão em Paraisópolis? No episódio aà na campanha, vcs ficaram caladinhos.
Aff
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