Poder > Lira já indicou outro para o Incra e problema está superado, diz Paulo Teixeira Voltar
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Lira não pensa no paÃs, seus projetos são pessoais, polÃticos e financeiros. Trata-se de um coronel escravocrata alagoano.
A ganância do primeiro ministro Lira não tem fim, exige cada vez mais ministérios, cargos e verbas. As chantagens são inúmeras. Não pode ser contrariado, embora siga afirmando que é de oposição. Lula, para aprovar seus projetos, se tornou prisioneiro de um congresso forte e poderoso, herdado dos governos Temer e Bolsonaro. O paÃs vive um parlamentarismo dissimulado, o ônus fica com o governo e o bônus com Lira.
Como dizia meu amigo Etevaldo de Arapiraca: Nas Alagoas politico honesto a gente temos pouco.
"Está superado": é o famoso "me engana que eu gosto". Imagina quem deve ser o indicado pelo latifundiário-grileiro Lira. Acorda MST! Este governo já traiu vocês e não volta atrás.
O problema do Lira tá resolvido. O do Brasil é que não tem jeito.
Coronelismo e patrimonialismo na administração pública federal em pleno 2024. Se fosse um petista o presidente da Câmara impondo isso a um governo, vocês iriam ver o maior piti desse jornal em letras garrafais na capa! Como é o Lira, chefe atual dos interesses da extr ema direita (ideologia que a folha adotou), fica aqui no cantinho em letrinhas miúdas.
O senador Kajuru disse tudo sobre Lira. É um homem probo, que so pensa no bem do Brasil. É sério, ético e honesto. Não indica ninguém desonestos para cargos públicos. Não tira proveito da emendas no congresso. Não tem uma só investigação contra ele na PF. Eu minto muito né.
Se é bom para o lira é péssimo para o paÃs
Pelo menos ficou claro porque Lira deu esse piti. Uma boquinha foi cortada. Mas já foi resolvido né garoto mimado?
Os petistas deram um rugido de leão , mas acabaram dando um miado de gato. Paulo Teixeira, que vergonha. Mais um destes 40 sic ministérios lotados de aspones que não sabem administrar nem carrocinha de pipoca.
Trata-se de um governo amarrado a um congresso que ganhou força e poder nos governos Temer e Bolsonaro. Para ter seus projetos aprovados, tem que ceder à ganância de Lira. O paÃs vive um parlamentarismo dissimulando. O governo fica com o ônus e Lira com o bônus.
A escolha para qualquer cargo deveria ser técnica, os caras nem tem vergonha em dizer como é feita essa partilha...
E a capacitação para o cargo cara pálida?
Lira não governa o Brasil. Vaza, já!
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