Ridículo. Quer dizer que ter filha doente dá o direito de roubar, enganar, humilhar...as pessoas perderam o discernimento. Essa mulher tem que ir para um hospício.

Difícil saber se a firmeza da juíza seria a mesma, por exemplo, com aquele rapaz do porsche que matou o motorista de aplicativo, sinto muito, mas o nosso judiciário não gera confiança, sempre volúvel como as nuvens no céu.

O erro está no hospital que deu alta a um idoso taquicardico, hipoxico e provavelmente desidratado, por isso o óbito no dia seguinte. Se a mulher tem uma filha com necessidades especiais e tem direito a prisão domiciliar, por que ainda está presa? A justiça não parece ser imparcial nesse caso, ao contrário, denota uma grande carga emotiva. E essa filha que está sem mãe, sendo cuidada por outro adolescente? Não importa?

A mulher não roubou nada. Mas a justiça é rápida e pesada sobre quem é pobre e vulneral. Faz a vida da pessoa uma comédia do absurdo!!

Essa mulher precisa de ajuda psiquiátrica, não de prisão.

São tipos de classe social distintos.

Absurda a prisão dela!!

“Justiça” injusta. Depende de quem tá sendo julgado. Tem dindin?

Enquanto isso o ricaço do porsche tá solto.

curiosamente, ela não foi indiciada por homicídio, os crimes de vilipêndio a cadáver e furto não são violentos e não justificam prisão preventiva, se o delegado pretende mantê-la presa mas não incluiu a suspeita de homicídio, ou está errado ou busca dar um resposta ao clamor público, fora do respaldo do processo penal.

O que eu vejo nessa história é uma pobre infeliz, que passou por uma situação inusitada, que vive com dificuldades, tem filha doente e ainda cuidava de um idoso com saúde também debilitada, sem condições financeiras e talvez até sem comida e medicamentos. Vejo um delegado presunçoso e precipitado querendo chamar a atenção para um crime que não existe.

Deve investigar se ela nada fez contra o idoso! Não a deixaria presa! Prisão é para segregar da sociedade aqueles que nela não sabem, e nem devem, conviver. Ela? Abstendo-se de analisar os atos anteriores, seria uma mera tentativa,grosseira, de estelionato,ou nem isso, porque os empregados do Banco, meus cumprimentos a eles!, perceberam no momento a tentativa.Sempre digo que o fato de ter filhos, não é suporte para responder em liberdade, mas, nesse caso,sim.

Se tivesse atropelado o tio com um porsche, já estaria solta. Mas, sendo mãe solo, pobre e sobrecarregada, cuidando do tio e de uma filha com deficiência, com certeza ficará presa.

Soltem essa pobre mulher urgentemente. Filha com problemas. Insensíveis!

Segundo a irmã da Erika, tio Paulo era ativo e cuidava de sua conta e cartões. Com 68 anos, isso não espanta ninguém. Em 8 de abril é internado e tem alta. 15 dias depois, muito magro, morre a caminho do banco. A Erika, mesmo mãe de PNE, tem muito a explicar. A irmã da Erika e demais familiares e o motorista de aplicativo também.

Merece cadeia.

Gostaria de um esclarecimento. Se os ladrões e falsários conseguem fazer empréstimo nos bancos com cartões clonados, por que esta mulher teria que levar um homem morto, se morto estivesse mesmo como dizem, em vez de usar apenas seu cartão caso mal intencionada.

É interessante observar que enquanto o rapaz riquinho que matou o trabalhador pai de família com um porsche nem chegou a ser preso; essa senhora que não matou ninguém já esta presa. Viva a justiça brasileira.

Simples e objetivo : em um caso estava embriagado , matou, pagou fiança, está solto.. noutro caso, pobre, sem CPF, desimporta se há duvidas sobre o crime ou se pode se defender solta ... mantém na cadeia....