Mauro Calliari > A nova Raposo Tavares e o velho urbanismo Voltar
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2024 e a gente vai continuar investindo em transporte individual? quando já sabemos que são massas de milhares de trabalhadores que vão e vem diariamente, esse é o trânsito da Raposo! Solução é faixa de ônibus, metrô e preservar as areas verdes da cidade.
É isso! Sempre a mesma inconcebÃvel distância entre municipal, estadual e federal no Urbanismo em geral. Principalmente nas metrópoles do Brasil. parabéns pelo artigo
Excelente matéria! É fundamental entender completamente o projeto em questão. Isso inclui informar os proponentes do projeto, o escopo, os impactos previstos (positivos e negativos), os processos regulatórios envolvidos e os precedentes em outros lugares. A documentação deve ser meticulosa. É necessário o envolvimento de stakeholders, incluindo moradores locais, especialistas no assunto (urbanistas, ecologistas, economistas), ONGs, mÃdia e representantes eleitos. Uma rede diversificada, enfim!
Seria otimo a construção de uma via nova e moderna pela iniciativa privada com a cobrança de pedágio. Mas entregar rodovias recapeadas como as do litoral, é acordo pré eleitoral. Os investimentos só começam muitos anos depois, "isso é uma vergonha".
A grande ironia é que os prejudicados com certeza votaram nos polÃticos que estão no poder.
Absurdos que se sucedem sem considerar o Plano Diretor e obras viárias previstas como Rodoanel (por que não priorizar a conclusão) e o metrô, além dos interesses dos moradores e respeito ao meio ambiente. Parabéns pela análise lúcida, tão escassa na gestão pública.
Já destruÃram todos os bairros entre os rios Tietê e Pinheiros e agora a sanha especulativa parte para destruir o outro lado dos rios!
Selma, já está em processo. Em Pirituba, uma área verde privada muito extensa, que poderia se transformar num belÃssimo parque, está sendo desmatada pela MRV para a construção de inúmeros prédios residenciais. Isso numa região precária em termos de transporte público e infraestrutura urbana.
Querem mesmo acabar com qualquer convivência comunitária em São Paulo e destruir bairros antes agradáveis e arborizados! Muito revoltante isso!
Na mesma linha da Raposo Tavares temos a área urbana da Castelo Branco, principalmente até o Alphaville. Os milhares de funcionários que trabalham na área empresarial sofrem diariamente com o trânsito absurdo dessa rodovia, mesmo após a intervenção que lhe foi feita aos moldes do que seria a nova Raposo. Naquele caso, as linhas da CPTM com estações entre Carapicuiba e Barueri foram ignoradas, pois se poderia, a partir dessas estações, levar ramais de trilhos para o Alphaville e Tamboré.
Em vez disso, aumentaram as praças de pedágio, engordando os cofres já milionários da via oeste. Obviamente, as empresas de ônibus de CarapicuÃba e, principalmente, Barueri, também se beneficiaram da escolha para lá de equivocada; enfim, a máquina da propina segue girando pelas mãos da concessionária e das empresas de ônibus, enquanto isso, os trabalhadores gastam suas vidas poluindo o trânsito nos congestionamentos da Castelo para chegar e sair do trabalho.
Somente quem vive e sobrevive, apesar da Raposo Tavares, sabe o que é esse monstrengo assustador. Aumentar suas vias não resolverá, pois atrairá ainda mais moradores para a região, então a suposta melhoria teria vida muito curta, seria natimorta. A solução está no transporte público, qualquer outro remédio somente visará atender a interesses eleitoreiros e econômicos dos grupos que exploram as concessões e de polÃticos.
Será que "Tõ nem aÃ" virou o lema do governador TarcÃsio?
O articulista é elegante e educado, e deixou implÃcito o que todo mundo já sabe, ou a múltipla utilidade, propina na obra, propina no pedágio. Prefiro propina sobre trilhos, mas propina trabalhosa não cativa.
Ótimo artigo. Mas qual o site a que se refere?
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