Eu assistia ao Trapalhões quando pequeno, mas nunca gostei do personagem Didi em nada, e, depois, adulto, nunca me simpatizei com o ator Renato Aragão, em suas entrevistas e falas. Algo nele não me passava a ideia de genuíno, natural, bondoso, como sentia com outros artistas como o Chico e o Jô, cito os dois por também trabalharem com comédia. Obviamente, que ninguém deve entender isso como uma ofensa, é apenas a minha opinião sobre um artista que não admiro nem trabalho nem a pessoa. .

Aprendi a escrever, por exemplo. Alguns querem expressar algo, mas não conseguem.

Deveria fazer reflexão do mal que fez com pessoas que não mereciam.

Está aprendendo a fazer humor. Mais uns dez anos, estará ótimo.

Merece um lugar no passado. E que fique no passado, com suas piadas racistas.

Chamava Mussum de gaivota bronzeada, entre outros termos racistas. Em um programa que atingia milhões de domicílios. Não reconhecer que pode ter errado é a prova de que idade nem sempre traz sabedoria. Por vezes reforça a ignorância

Fui um daqueles milhões de adolescentes que adoravam os trapalhões, que imitavam suas piadas nas segundas-feiras das quintas series ou dos primeiros primeiros colegiais. Humor tosco, primário, preconceituoso e mal-produzido. Evoluímos. Eu e o mundo.

Merecida homenagem. Tanto ele quanto os outros trapalhões fizeram a alegria de muita gente. A vida pessoal é problema de cada um com sua consciência, mas, profissionalmente, os caras foram quase unanimidade enquanto o programa foi exibido.