Deborah Bizarria > Caso do Tio Paulo alerta sobre descaso e risco de fraudes contra idosos Voltar
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A fsp já mostrou o ninho da corrupção. O INSS tem apoiado o desconto na folha de umas 40 empresas que prestam "assistência" aos idosos. Questionada, disse que não sabia de nada.
Recentemente fui vÃtima de um golpe no empréstimo consignado. Tudo feito pelo whatsapp, muito organizado em seus detalhes. Quando a ficha caiu, eu já estava no prejuÃzo. Fui à polÃcia onde registrei um BO e entrei em contato com a ouvidoria da instituição financeira. Acredito que existia algum funcionário metido na tramóia. Após um mês e meio de contatos e de fornecer as conversas do whatsapp e extratos bancários que comprovam o crime, tive o problema resolvido.
Concordo em tudo, Déborah. Só acrescento que na origem está uma legislação que tolera a captura dessas pessoas idosas vulneráveis por uma teia de agentes financeiros inescrupulosos, numa dinâmica que remete muito à agiotagem. É um erro enorme permitir e facilitar a contratação de empréstimos consignados por quem recebe BPC, por exemplo. Dificilmente, a pessoa conseguirá sair desse circuito de dependência financeira depois da primeira contratação, além de virar presa fácil de fraudadores.
O governo é "sócio" das instituições financeiras neste ataque à s aposentadorias e benefÃcios dos idosos
Quer maior estelionato do que o que o stf promovou contra os aposentados, que são sempre idosos, ao negar-lhes a revisão da vida toda em suas minguadas aposentadorias??? Isso é um verdadeiro disparate e tudo para que as benesses dos polÃticos, do povo do judiciário e dos militares - incluso ai todas as suas proles - possam se dar bem à s custas daquele que trabalhou a vida toda e que se aposenta com um benefÃcio que mal dá para a sua própria sobrevivência.
Foçar a barra é o que está em andamento: pendurucalhos para o pessoal do judiciário que chega 70 bilhões para serem pagos pelos contribuintees incluidos ai os aposentados (idosos)..... forçar a barra é fingir que isso ai é normal e jogar na conta do "nós somos um paÃs desigual".... te orienta, rapaz!
Que o Br eh um paÃs injusto, um dos piores monstros sociais do planeta, não há dúvida. PolÃticas públicas , decisões judiciais, agentes públicos e privados, destaque para banqueiros, constroem há séculos está estrutura social, em benefÃcio de minorias privilegiadas. Mas o assunto aqui eh rasteiro, falando de golpes criminosos contra a pessoa vulnerável, tratado no nÃvel policial , na chefatura do distrito. Agora, levantar o nome do stf, nessa hora, já eh forçar a barra.
O mesmo Sunpremo que encomenda vinhos (premiados), lagostas e alta gastronomia para seus eventos, e agora contrata veÃculos blindados para seus ministros, idosos ou não...
Concordo plenamente. Poucas famÃlias têm condições financeiras para bancar os custos dos cuidados necessários a um idoso senil e o resultado são improvisos e muitas vezes abandono, não por indiferença, mas por necessidade. Existem locais destinados à infância desamparada, mas aos idosos este benefÃcio é caro e restrito a poucos que podem pagar. O envelhecimento crescente da população mostra a relevância do assunto.
Os presidentes idosos têm tantas regalias que esquecem que são velhos e um dia todo o aparato pago com o dinheiro do contribuinte, inclusive os idosos brasileiros q também são contribuintes vai acabar. Mas aà eles já estão ricos e não vão enfrentar o resto da velhice sozinhos...
O descaso com os idosos no Brasil é alarmante. Deveria ter um Ministério dos idosos para tratar do suporte à velhice que é uma consequência natural de todas as pessoas. Cuidam de crianças, jovens, Ãndios, negros, mulheres, etc. Mas o idoso não é lembrado por ninguém. Temos um presidente idoso e um ex também idoso. Esses caras nunca disseram uma linha sobre essa "categoria" a qual eles também pertencem, mas parece não existir para ninguém. Idoso e entulho é a mesma coisa. Até eles envelhecerem!
Trabalhei em um banco e, infelizmente, grande parte das fraudes feitas contra idosos/as são dos próprios familiares. Os bancos investigam as denúncias e mostram as filmagens de retiradas de dinheiro nas máquinas eletrônicas e pergunta para a vÃtima se ela quer dar prosseguimento a reclamação. As vÃtimas reconhecem os seus "algozes" e desistem: não querem denunciar seus filhos/as, irmãs(os), netos/as...
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