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paulo werner
Se o governo modelar sua política econômica ao fiscalismo sugerido pelos editorialistas (minimo congelado, retirada dos mínimos constitucionais pra educação e saúde, ausencia de política industrial, reforma administrativa na cabeça da merendeira escolar, privatização do ar, da terra e do mar) aí acabava a pobreza por aqui. Né?
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Marcelo Magalhães
Porque a folha não cita que o bolsa empresário atinge 600 bilhões de reais por ano e beneficia alguns poucos milhares de pessoas? Porque não cita que a própria empresa folha é beneficiada pela desoneração da folha de pagamento? Porque ela não debate que é contra todos os movimentos do governo em prol do aquecimento da economia atribuindo a ele a pecha de intervencionista? Chega de informação trabalhada para o mal, chega de servilismo ao capitalismo grosseiro vamos evoluir.
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Felipe Araújo Braga
Emprego qualificado, mais educação de qualidade! Porque no que depende dos bolsonaristas seremos o país dos latifundiários, pastores e milicianos, gente que não produz nada!
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JORGE CESAR BRUNO
A FSP se recusando a dar méritos ao governo, sempre tem um "mas"! Chama atenção que a manchete hoje do jornal, seja o "Malafaia", as vésperas do ato do Bolsonaro no Rio de Janeiro! Indicadores econômicos positivos e aumento de renda e diminuição da miséria, parece ser, segundo o jornal, tema irrelevante! Lamentável!
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João Leite Leite
A renda cresce mas. É só do lado de cima. A poucos meses aumentaram salario de governadores em 300% porque estava defasado, e deram6,9% no salario mínimo que está defasado em quase 500%. O Bolsa família poderia ajudar a tirar o povo da pobreza se fosse custeado cortando os gastos estrondosos dos políticos mas, não cortam. Todos os programas assistencialistas são custeados pelos trabalhadores que pagamos mais de 60% do nosso salario em impostos.
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José Luvercy Rodrigues
Folha, a campeã das orações adversativas. Está bom, mas ...... Melhorou, no entanto .... Renda cresce, porém .... ou seja, é ler o melhor como se o pior fosse!
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Samuel Fagundes
Ué, ainda a poucos dias foi escrito aqui, sem nenhum embasamento, que a economia estava medíocre. Agora vem e diz que está melhorando. Devo concluir que o que foi escrito aqui era mentira, estou certo? Devo acreditar na FSP? ou perdeu a credibilidade?
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Mauro Tadeu Almeida Moraes
Esses editorialistas querem Paulo Guedes a todo e qualquer custo, mesmo que seja pelo empobrecimento da população. Acreditam fielmente - e até como dogma - nas solucoes que vem sendo implementadas na Argentina. Primeiro garantem os maiores lucros aos mais ricos e o que sobrar para os demais. Deixe que a classe média se arrebente de trabalhar e disputar espaços medíocres.
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Paulo Silva Barbosa
Renda cresce, mas a inflação em determinados setores, como das frutas estão nas alturas, basta ir aos supermercados para verificarem os preços absirdos cobrados .
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Carlos Diêgo Silva Cabó
Todo economista sabe que frutas, apesar de afetar no cálculo da inflação, não é indicador de crise. Existem diversos fatores, como sazonalidade da produção, mudanças climáticas que afetam a produção em determinado ano, etc. Todavia, passada essas intempéries, o mesmo produto aparece com preço menor no período seguinte, seja por uma busca de oportunidade lucrativa de alguns produtores que acabam por plantar mais daquilo, seja pela acomodação do mercado.
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MARIA F LUPORINI
Excelente notícia. E só um ano e quatro meses.
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João Garcia
Saber que a população mais pobre do país está assistida é excelente. Também alegra saber que a renda e o mercado de trabalho estão indo muito bem.
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MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA
Boa Lula! O pré requisito necessário para o liberalismo é acabar com a pobreza. O projeto de renda mínima do Suplicy é urgente. Educação, saúde e renda mínima para todos, um belo projeto da esquerda, permite almejar oportunidades para todos e, de certa forma, conciliação com o liberalismo desejado pela direita. Tendo o mínimo, cada um se esforça para atingir o extra mínimo. Talvez fosse a melhor forma de (re)unir o Brasil.
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