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  1. paulo werner

    Se o governo modelar sua política econômica ao fiscalismo sugerido pelos editorialistas (minimo congelado, retirada dos mínimos constitucionais pra educação e saúde, ausencia de política industrial, reforma administrativa na cabeça da merendeira escolar, privatização do ar, da terra e do mar) aí acabava a pobreza por aqui. Né?

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  2. Marcelo Magalhães

    Porque a folha não cita que o bolsa empresário atinge 600 bilhões de reais por ano e beneficia alguns poucos milhares de pessoas? Porque não cita que a própria empresa folha é beneficiada pela desoneração da folha de pagamento? Porque ela não debate que é contra todos os movimentos do governo em prol do aquecimento da economia atribuindo a ele a pecha de intervencionista? Chega de informação trabalhada para o mal, chega de servilismo ao capitalismo grosseiro vamos evoluir.

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  3. Felipe Araújo Braga

    Emprego qualificado, mais educação de qualidade! Porque no que depende dos bolsonaristas seremos o país dos latifundiários, pastores e milicianos, gente que não produz nada!

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  4. JORGE CESAR BRUNO

    A FSP se recusando a dar méritos ao governo, sempre tem um "mas"! Chama atenção que a manchete hoje do jornal, seja o "Malafaia", as vésperas do ato do Bolsonaro no Rio de Janeiro! Indicadores econômicos positivos e aumento de renda e diminuição da miséria, parece ser, segundo o jornal, tema irrelevante! Lamentável!

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  5. João Leite Leite

    A renda cresce mas. É só do lado de cima. A poucos meses aumentaram salario de governadores em 300% porque estava defasado, e deram6,9% no salario mínimo que está defasado em quase 500%. O Bolsa família poderia ajudar a tirar o povo da pobreza se fosse custeado cortando os gastos estrondosos dos políticos mas, não cortam. Todos os programas assistencialistas são custeados pelos trabalhadores que pagamos mais de 60% do nosso salario em impostos.

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  6. José Luvercy Rodrigues

    Folha, a campeã das orações adversativas. Está bom, mas ...... Melhorou, no entanto .... Renda cresce, porém .... ou seja, é ler o melhor como se o pior fosse!

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  7. Samuel Fagundes

    Ué, ainda a poucos dias foi escrito aqui, sem nenhum embasamento, que a economia estava medíocre. Agora vem e diz que está melhorando. Devo concluir que o que foi escrito aqui era mentira, estou certo? Devo acreditar na FSP? ou perdeu a credibilidade?

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    1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

      Esses editorialistas querem Paulo Guedes a todo e qualquer custo, mesmo que seja pelo empobrecimento da população. Acreditam fielmente - e até como dogma - nas “solucoes” que vem sendo implementadas na Argentina. Primeiro garantem os maiores lucros aos mais ricos e o que sobrar para os demais. Deixe que a classe média se arrebente de trabalhar e disputar espaços medíocres.

  8. Paulo Silva Barbosa

    Renda cresce, mas a inflação em determinados setores, como das frutas estão nas alturas, basta ir aos supermercados para verificarem os preços absirdos cobrados .

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    1. Carlos Diêgo Silva Cabó

      Todo economista sabe que frutas, apesar de afetar no cálculo da inflação, não é indicador de crise. Existem diversos fatores, como sazonalidade da produção, mudanças climáticas que afetam a produção em determinado ano, etc. Todavia, passada essas intempéries, o mesmo produto aparece com preço menor no período seguinte, seja por uma busca de oportunidade lucrativa de alguns produtores que acabam por plantar mais daquilo, seja pela acomodação do mercado.

  9. MARIA F LUPORINI

    Excelente notícia. E só um ano e quatro meses.

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  10. João Garcia

    Saber que a população mais pobre do país está assistida é excelente. Também alegra saber que a renda e o mercado de trabalho estão indo muito bem.

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  11. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Boa Lula! O pré requisito necessário para o liberalismo é acabar com a pobreza. O projeto de renda mínima do Suplicy é urgente. Educação, saúde e renda mínima para todos, um belo projeto da esquerda, permite almejar oportunidades para todos e, de certa forma, conciliação com o liberalismo desejado pela direita. Tendo o mínimo, cada um se esforça para atingir o extra mínimo. Talvez fosse a melhor forma de (re)unir o Brasil.

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