Mundo > Nos primeiros dias do 25 de Abril, Lisboa viveu o Carnaval da liberdade Voltar
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Mais um excelente texto do mestre Ruy Castro.
BelÃssimo texto Rui! Como expatriado brasileiro em Lisboa, tenho vivido os anseios de amigos lusos, não poucos adeptos da extrema direita saudosista. Jovens e velhos, estudados ou não, muitos ainda tÃmidos, mas todos muito descontentes com um sistema que os aprisiona à s dividas e a estagnação. Assim como nos EUA e no Brasil, a esquerda que pouco fez é a principal fonte de inspiração desta classe descontente.
Eu gostei muito da estória, mágica!... Eu Acho o Sr. R. Castro recebeu recomendação para estar no Snack-bar para observar-absorver a dinâmica do Lugar, sem ele saber que lá Seria um dos quarteis-general dos rebeldes- militares !... Quem lhe recomendou o Lugar seriam journalists investigadores que sentiam a ressonância que poderia acontecer Algo, e Ali não poderiam estar sob o risco de causar trepidações entre os capitães e os majores!...né, pessoal???...
Ruy Castro, com seu modo peculiar de escrever, nos deixa informados do aconteceu na Revolução dos Cravos. Hoje, Portugal é uma democracia, graças a revolta dos capitães e majores, que erradicaram a tenebrosa ditadura Salazar. No dia 25 de abril de 1974, os lusitanos, voltaram partilhar um regime de liberdade. Em nossos dias, no Brasil, tem gente que deseja um golpe militar e a supressão da liberdade. Não preciso dizer quem é o mentor desse desatino.
Texto muito gostoso de ler e informativo; obrigado Ruy. Se puder, publique aqui o “O dia mais longo de Lisboa”. Talvez que seus textos sobre a Revolução dos Cravos dê um livro.
Aula magna de História, muito obrigada, profe camila.
Ruy Castro maravilhoso como sempre. Texto tão bom que me vi lá, incentivando a liberdade. Mas, atentemos, a direita atroz ainda vive.
Ruy Castro, mais uma vez, como sempre, maravilhoso. Parabéns e muito obrigado pelo excelente texto.
Texto maravilhoso. Disse tudo, Ruy: a extrema direita é uma praga mundial, uma braquiária que desponta no jardim, à noite -parece - e, se não tiver a poda, toma conta do jardim. AÃ, adeus cravos. Suas ideias incoerentes chocam: é contra o aborto (legal) e a favor da pena de morte; é a favor da destruição da natureza e defensora (de fachada) da famÃlia feliz... Só elege crá-pu-las e defende a honestidade. CHEGA!
Caro Ruy, desculpe o chavão, texto magistral e por que não dizer seminal? Mas queria ressaltar isso: As esquerdas, no entanto, não conseguem se entender –daà serem as esquerdas, no plural, enquanto a direita é uma só–, e suas facções logo começaram a brigar.
Prezado José Eduardo, minha visão quanto o anarquismo vivido dentro das polÃticas sociais está fadada ao idealismo do ser humano em ostentar apenas de benefÃcios e não usar estes pra melhorar-se e ajudar a comunidade q participa. #educação GÉRA #limpeza nas pessoas que contratam e contratadas nas ELEIÇÕES.
Joao, podeira nos dizer o que aconteceu com os agentetes do PIDE? Foram julgados, condenados? Obrigado
Digo, Ruy.
Não há como evitar o lugar-comum: texto digno de ser impresso e enquadrado, um monumento!
BelÃssimo texto. Moro em Portugal e no Brasil é o nÃvel educacional lá é muito bom. Atendentes de cafés, motoristas de auto-carro e metrô, policiais, todos falam inglês e uma terceira lÃngua. A escola pública é muito boa e as privadas bem mais baratas e melhores que o Brasil. Viva o 25/04! Viva Rui Castro!
O comunismo graças a Deus morreu, só vive na cabeça deturpada de extremistas de direita e nas fake news bolsonaristas. Mas a extrema direita fascista não morreu e nos assusta como no século passado. Lamentável.
Prezado Talvanio, os extremos não são bons em lugar algum mas a sociedade deve estar constantemente em contradições com foco no BEM-ESTAR da população, ou seja, objetivo da comunidade é o altruÃsmo reflexivo.
Salazar vive neles!
Um belo e triste texto: começo róseo, meio cinzento e fim talvez sem cor.
Assunto pesado escrito com a maior leveza como o Ruy é capaz de fazer. E aà da botou "... um vaso de alecrim na janela." Bendito seja!
Há um filme muito bonito sobre os eventos: Trem noturno para Lisboa. Vale muito a pena assistir. Sobre a efemeridade das conquistas democráticas, é fato: uma democracia somente se mantém pela defesa de seus fundamentos e pela luta por novas conquistas, a principal delas a derrubada das desigualdades sociais. Quando o povo se apercebe chicoteado à esquerda e à direita, com a mesma intensidade, perde-se a adesão aos ideais democráticos.
O livro é melhor ainda. Recomendo.
Esse é um ponto central: a valorização realista da democracia pela maioria de uma sociedade.
Infelizmente , o continente europeu ainda tem mais ditaduras para se livrar : Rússia , Belarus , Azerbaijão ....e mesmo Turquia se for considerada Europa.
E as democracias de fachada, como na Polônia ou ditaduras quase declaradas, como na Hungria? E na Turquia, o partido do governo acaba de perder feio em eleições importantes e está tudo indo bem. Seu "ditadurômetro" precisa ser calibrado.
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