Tostão > Onde começa a fritura dos treinadores no Brasil? Voltar
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No caso da passagem de Felipão pelo Atlético MG ficou clarÃssimo o encontro de opiniões entre emissora de rádio da capital e influenciadores. Muitos desses youtubers tinham passagem pela tradicionalÃssima Itatiaia e o discurso parecia até ensaiado. Os que não tinham passagem pela mÃdia acompanharam o tom ardiloso . Nunca um técnico da envergadura do Campeão Mundial tinha sofrido um enfrentamento tão vil. Pena que esse assunto passou longe dos interesses desta coluna.
A fritura dos técnicos começa na mÃdia tradicional e é apoiada por influenciadores nas redes sociais. O que os fazem trabalhar com discurso idêntico? Boa pergunta. Na demissão de Felipão do time do Atlético MG, uma fritura ensaiada no meio do semestre passado teve que ser abrandada quando os excelentes resultados do time no final do compeonato garantiram um resultado mais honroso para os mineiros. No campeonato mineiro deste ano nem a classificação para a final garantiu a permanência do técnico.
Prezado dr.Eduardo, alter ego de Tostão, ótimo jogador e ótimo cronista. Nos vários campeonatos europeus de futebol pela ESPN notei que quando um jogador é contundido em campo, no máximo entram duas pessoas (médicos?) para socorrê-lo e geralmente ele , se necessário, sai para continuar o socorro fora das quatro linhas, muitas vezes mal conseguindo andar. Nada de maca ou de outro suporte.Pela abrangência deduzo que é instrução da Fifa. Doutor, isso pode ser prejudicial ao atleta?
Uma sequência de resultados ruins, como derrotas ou empates em jogos que eram considerados fáceis, é frequentemente o gatilho inicial da fritura do treinador. No futebol brasileiro, onde as expectativas são altas, poucos jogos ruins podem rapidamente aumentar a pressão sobre o treinador. Além dos resultados, um desempenho percebido como insatisfatório, incluindo a qualidade do futebol apresentado pela equipe, pode contribuir, mesmo que a equipe esteja ganhando, se joga feio e na defensiva.
Concordo que há supervalorização dos técnicos. Larcarmon errou mesmo. Ele colocou um defensor e ficou sem meio campo. Se era pra fechar era mais um volante.
...é simples demais: apresentou resultados, fica...não apresentou, sai.......elementar...
Me desculpo pra adentrar em sua coluna pra falar de algo q está ocorrendo no futebol com a anuência do sindicato dos jogadores de futebol, o aumento das cabeçadas de um jogador em outro devido essas bolas leves, plásticas q mudam de direção a todo momento, por serem mais rápidas q as de couro, é mt jogador sofrendo estiramento muscular, entorse de joelho e tornozelo, pode comparar, por ser colorida, dificulta o visual tbm, no jogo do grêmio foi terrÃvel, só vai mudar quando morrer um em campo
Perfeito amigo, até que enfim alguém toucou num ponto certo. Essa coisa das bolas coloridas é uma tremenda errada. Só a cor branca é o suficiente, o resto é fantasia.
A fritura dos técnicos começa no incompreensÃvel poder das torcidas organizadas.
Além da questão do departamento médico do São Paulo, cuja estrutura e filosofia precisam ser revistas, temos uma gestão muito ruim no clube atualmente. Renovam contratos com jogadores absurdamente ruins, fazem investimentos altos em outros que não justificam tamanha aposta etc. Parecem que são reféns de empresários espertos que representam jogadores fracos. Assim, fica difÃcil p/qualquer técnico, e os bons e comprometidos jogadores do time, como Calleri, Galoppo e Lucas, salvarem a lavoura.
Sou sãopaulina e, no caso do Carpini, além de faltar experiência, nome e pulso forte p/gerenciar um time cheio de jogadores "estrelas" e que querem mandar no time, como Luciano e Rafinha, ele pegou um momento péssimo do clube (que já vem de antes, mas tem piorado). Por ex., o depto. médico que não recupera ninguém - e até parece que piora a situação de alguns - é um dos problemas, que deixa a nós, torcedores, estarrecidos, diante do fato de já ter sido o melhor e mais moderno do Brasil.
Nosso futebol padece de falta de profissionalismo dos seus atores: jogadores, arbitragem, dirigentes, técnicos, imprensa e torcedores. Isso faz com que jogadores não respeitem colegas de profissão nem árbitros; jornalistas/comentaristas se comportem como torcedores em conversas de buteco; e por aà afora…
Tostão exala uma ponderação que praticamente inexiste nas redes, nem nos "analistas", muitas vezes nem nessa Folha...
Mestre Tostão, começa nos cartolas.
Um time de futebol, principalmente no Brasil, é um palco polÃtico que se transforma em uma fogueira de vaidades. O Grêmio hoje está na mão do Renato. Com o seu modo de tratar bem, desde o porteiro do estádio até os jogadores importantes, criou sérias dificuldades para ser demitido, pois se o próximo técnico fracassar em alguns jogos, a sua contratação é pedida pela torcida e a diretoria que não o fizer é execrada. O Grêmio não ganha nenhum campeonato importante há 7 anos e não se fala em tirar o
Carpini chegou e ganhou a sypercopa. Nos pênaltis. Os Netos da vida já diziam que o time já tinha o dedo do novo técnico. Absurdo. Em time grande não tem lugar p treinador principiante. Ninguém respeita. Nem jogadores nem treinadores. Abel deu sorte. Em inÃcio de carreira pegou o Palmeiras em processo de mudanças com Cebolinha. Só deu sequência nas últimas partidas na Copa do Brasil e Libertadores. Depois embalou. Na última libertadores foi eliminado pelo pior Boca dos últimos tempos. Ignorou E
Tocou no ponto certo, para os analistas é muito mais fácil culpar técnicos que os onze em campo, time bom o técnico passa despercebido e tem toda razão, as redes acompanham os analistas e daà acontece essa fritura quando o resultado não vem. Rogério ceni no bahia sofre isso, o goleiro é mediano, a zaga sofre nas bolas aéreas e o time sofre com viradas, daà pergunto, quem muda o comportamento após um gol, técnico ou jogador, confio mt mais em lÃderes em campo, esses sim fazem a grande diferença
Penso que as redes sociais e os meios de comunicação acabam por ser sistemas com pontos de contato, de modo a serem sistemas que se retroalimentam.
Caso semelhante aconteceu com a Lava Jato. Imprensa e redes sociais endeusaram a república de Curitiba e os Filhos de Januário. Deu no que deu.
Os mesmos jornalistas que criticam os clubes pelas trocas incessantes de técnicos costumam ser os primeiros a iniciar suas frituras aos primeiros resveses destes.
Tostão é , definitivamente , tão craque na crônica quanto foi no campo !
Caro Tostão, a troca alucinada de técnicos no futebol brasileiro, independente das divisões só revela o amadorismo destas gestões precárias e cria um atalho ao rebaixamento, futebol como qquer atividade humana requer tempo pra frutificar, mas isso é inviável onde só há pressa e ilogismo.
Gosto de futebol, mas venhamos, temos uma quantidade de novos jornalistas esportivos que não sabem de nada. Palpiteiros. Só falam o óbvio. Ah que saudade do Nelson Rodrigues e outros da época com suas cronicas e criticas esportivas. Naquele tempo liamos bastante, hoje....vão de zap.
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