Engraçado, “temos o serviço”, mas não funciona. Temos educação pública, mas não funciona bem. Temos saúde pública, mas não funciona bem. Temos tudo na lei e nada funciona bem, exceto a descondenação de corruptos para disputar eleição. Tem como ser otimista ? Não.

À Tucana: o brasileiro auxiliado não é malandro; uma mãe e filha não sobrevivem de duzentos e poucos reais cada; não se perde dinheiro ao auxiliar dignamente a metade de crianças ou idosos nos dez por cento totais de miseráveis; família típica com dois filhos não ganha dez vezes trezentos reais...

O que impede a formalização e o estímulo à contratação? Economistas não abrem empresas e não contratam. Somente o empresário sabe o tamanho da burocracia, uma pequena empresa tem que fazer formulários no e-social, provar que o empregado não corre risco de acidente, ter um programa de risco no trabalho, responder ao ministério do trabalho, da saúde, da receita, ao INSS. Depois o20 milhões saem do emprego e o20,200 são reco tratados, quase 25%. Só para sacar o fgts

Acho uma utopia essa busca da igualdade ,mais é válido essa tentativa !

Na coluna do dr sodré, um comentarista perspicaz, pontuou a nercopolitica, acho que e isso, as autoridades querem o pobre morto, ainda que vivo.

pode ser meio ingênuo da minha parte, mas acho que só quando atingirmos a universalização da distribuição de renda, o que implica o valor ser pequeno, viveremos esse dilema. Talvez se encontre uma fórmula que vá reduzindo o valor doado pela sociedade (governo não distribui o que não tenha arrancado previamente da população com impostos) aos mais carentes e então se consiga evitar a universalização, mas acho difícil existir essa equação mágica.