Ilustríssima > Ataque no Brasil me alertou para demonização do gênero, diz Butler Voltar
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Eu tive um colega de trabalho na década de noventa, gay assumido, fora do armário, eu aprendi muito com ele, ele dizia o seguinte: "Olha, a homossexualidade é uma condição, ninguém escolhe ser gay, ser lésbica etc., porque ninguém escolhe sofrer". Essa fala dele me marcou de tal forma que hoje eu estendo esse entendimento para a transgeneridade: é uma condição que emerge na nossa sociedade, na nossa cultura, não é uma escolha do indivÃduo (como quem escolhe um sorvete de limão).
Butler, para mim, é um nome novo: na minha graduação nos anos noventa tive contatos esparsos com obras ou ideias de Camille Paglia (personas sexuais) e Donna Haraway (manifesto ciborgue), para mencionar estudos feministas provenientes dos Estados Unidos. Eu, que me vejo na contingência de me enxergar hétero e cisgênero (isso nunca foi uma questão para mim), tenho uma sobrinha de outra orientação sexual, mas não conheço alguém próximo de outra identidade de gênero.
Não somos nós os cristãos que endemonizamos Butler....é a Palavra de Deus!....que inclusive já a julgou!.....mas a inutilidade de uma Vida sem Deus, muitas vezes somente é compreendida quando nos deitamos no nosso último leite e nessa condição, lhe asseguro: iria preferir que uma montanha caisse sobre voce.
Marcos, você é um mentiroso.
Vc é um fundamentalista. O Evangelho fala de amor a sua religião propaga o ódio ,fala de condenação ao outro e se enxerga como um santo .
Que absurdo!! (Abner Nazaré Cândido)
Pedro, já estive com muitos iguais a voce , nos leitos de morte e lhe asseguro: todos eles arregaram....assim tambéms erá com voce mas será tarde demais.
Camila, falo do Deus que criou uma fila invisÃvel que cessa a existência de 2 seres humanos por segundo...logo, a probabilidade de voce se deitar no seu último leito amanha mesmo é real.
Um adulto acreditando em mitologias é realmente uma coisa estranha.
de q Deus vc fala?
As vezes e digo, as vezes por não ter certeza ainda, pois não sou estudioso do tema, que a perseguição ou demonização de grupos identitários, mais se parece como um instrumento de poder, para arregimentar e agrupar outros grupos em relação daquilo que não querem pessoalmente para eles como substituição de uma ausência de ideias, propostas e polÃticas coletivas para o bem estar de todos.
Por um lado é um tema que tem raÃzes na tradição liberal do abolicionismo e dos direitos das mulheres. Mas ela se diz socialista. O socialismo hoje na prática é antes de tudo um nacionalismo, seja vitimista como Cuba, ou agressivo como a Coreia do Norte. Até que ponto as identidades de gênero se inspiram nesse vitimismo e nessa postura agressiva?
Lembrar q os que impediram, xingaram, produziram fake news contra Butler são os q exigem Liberdade d expressão ABSOLUTA. Este é o método d extrema-direita, fascista.
Eu acho mais insano você achar que escuta e fala com seres mitológicos.
Compaixão da sua ignorância!....deve ignorar que a maior parte do iceberg está abaixo da linha dágua....eu prefiro escutar Deus à escutar Judiht Butler, como Simone de beauvoir um discurso e prática insanos......
Quase toda a esquerda se preocupa com questões identitárias. Ela só deveria se preocupar com os trabalhares. Idenditários só se preocipam consigo mesmos.
falou ómi branco cis neutrão q nunca precisou brigar por nenhum direito pois nasceu e segue sentado em cima de todos
A discussão de gênero, a do mundo paralelo, está cheia de equivocos. Mas não deixa de ser curioso o retrocesso mental do ser humano. É estreita a distância entre o pensamento intelectual libertador e a irracionalidade medieval que atinge os dois ativismos.
Gostei e pretendo aprofundar minhas leituras sobre o tema .
Infelizmente esse tese aà é uma fraca teoria dissociada da realidade. A luta é por poder e controle; sempre foi assim e sempre será. Identitários não deixam os heterossexuais com familia em paz. Querem, sim, "desconstruÃ-los" a força. O que é uma pena, mas já esperado, porque quem tem ambição de controle, de doutrina, não quer saber de viver em sociedade e sim ambicionam sua ideoligia como verdade absoluta para, inclusive, fazer o mal. Triste, mas não sou mais ingênuo, doutora.
tadinho do ómi cis branco, oprimido demais ele
Discordo, pois se um grupo, qualquer que seja ele, precisa lutar para demonstrar sobrevivência é sinal de que o resto insiste na exclusão desse grupo. Só não entende quem não quer.
Acho que faltou a contribuição da psicanálise, no sentido de que a direita morre de medo do próprio desejo recalcado ;)
Marcos, você é um obtuso.
Adriana, leia a Biblia e aprenderá que sequer no céu esquerda é lugar de honra, pelo contrário é o destino dos "bodes".
Mas psicanálise é pseudociência.
perfeito, risos
A raça é o fim da humanidade (Anna Harendt) Ou seja, lutas por direitos particulares tem todo o valor e justiça até passarem a estar acima de todos os direitos comuns a qualquer humano. Aà viram uma forma de preconceito invertido, sujeito aos mesmos erros dos fascistas. Há os bons identitários que querem igualdade com todos. E os ruins, que buscam conflito, culpabilização genérica e vitimização irreparável. Ou seja, são racistas ao avesso exatamentet como os preconceituosos contra eles, só s
Pirlin, voce é do tipo de pessoas que somente conseguem enxergar a parte do iceber acima da linha dágua.....
Marcelo, volta e releia Hannah Arendt q vc não entendeu nada
Vc usou o nome da Hannah Arendt em vão. Ela jamais apoiaria preconceito contra qualquer minoria, tendo sido vÃtima exatamente deles. A Judith Butler fala de justiça para todos, de que as minorias tenham direito à existência pacÃfica como todos os demais.
*Só não entende quem não quer.
Discordo de Moraes e de Davi, pois se um grupo, qualquer que seja ele, precisa lutar para demonstrar sobrevivência é sinal que para todo o resto, ele continua fazendo parte da exclusão. Você não entende quem não quer.
Não creio que haja bons identitários, se alguém pensa que sua identidade vai na frente da condição humana e de cidadão já cai no buraco do fascismo. Lugar de fala, censura a palavras, lacração e o sujeito que venceu sozinho dentro do capital. Nenhuma dessas ações visa o coletivo, mas afirmar a vitória individual.
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