Os rituais praticados pelos algozes contra a fauna e a flora incluem o aprisionamento de aves silvestres (e tráfico), aterros de nascentes de água, desmatamentos com a utilização de correntes e tratores tudo a luz do dia com anuência de agentes do Estado. Denúncias? Justiça? Reparação? O corporativismo responde ao lado de laudos forjados para a garantia do patrimonialismo evidentes. Santa Catarina é o cenário de tais barbáries.

Dificil será achar monitoramento independente!

A autora, talvez pelo espaço limitado destinado à matéria, não mencionou a hecatombe socioambiental promovida pela Brasken em Maceió, em que 5 bairros foram destruídos pela extração do sal-gema, matéria prima para fabricação do cloro, e mais de 60 mil pessoas foram obrigadas a sair das suas casas e comércios.

Não. Desastres como de Mariana e Brumadinho não vão se repetir no Brasil porque as barragens a montante foram proibidas, como a própria autora informa.