Mercado > Mercado prevê BC mais conservador, com menor ritmo de corte de juros e pausa no radar Voltar
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O problema é que está análise não é só da Folha , o fato real é que Haddad mudou as Metastasen fiscais já estabelecida então óbvio que se muda as perspectivas , podemos ser otimista ou pessimista mas não podemos mudar os fatos , se este novo teto estabelecido for cumprido está primeira derrapada pode ser deletada agora do contrário as perspectivas vão mudarem é muito para pior.
Uzmercado acertam sempre, não? Não acertam mas querem mandar mandar na economia (Paulo Guedes, Faria Lima e editorialistas dessa fsp).
Mercado que capturou o BC quer a maior taxa de juro possÃvel. O que queremos nós, brasileiros? Com a taxa atual estamos perdendo um trilhão de reais poupança fiscal por ano (despesa excessiva com juro mais perda de arrecadação), e deixando o governo ainda sob pressão para abaixar mais os gastos, exceto o juro. Investidor de renda fixa (mercado) não deveria opinar em assunto onde há conflito de interesse. Ou a Folha deveria fazer o disclosure, avisando que eles opinam mas ganham dinheiro com juro
Já perceberam, todos os finais de semana a folha inventa notÃcias negativas da economia
O mercado prevê, por acaso a folha mudou de nome, chama se mercado agora, poucos dos entrevistados falam isso no exposto.
Mercado fazendo o de sempre, chantageando, utilizando tambem como sempre a imprensa amiga, Folha no meio, como instrumento. Fazem um esforco para dar um ar tecnico e de necessidade. Gastos pubicos sao criticados, menos os juros da divida publica. a regra e simples: Combate inflacao com 10 por cento reais, quando cai manter com 7. E ainda recebe o titulo de melhor BC do mundo? O controle e total e o pais que se exploda.
Sou mais o keynesianosmo. Grande economista e escola britânica adotada pela Europa até conseguir o bem estar social. Depois veio Maragareth Thatcher - a Dama de ferro, e a economia oxidou, ou seja, enferrujou.
Keynesianismo.
Mercado, sempre ele. Visa somente e tão somente lucro em qualquer prisma de observação ou debate. E tem os pobres bo bo cas que defendem privatização de tudo e não tem onde cair morto. Como faz falta estudar.
Pede autorização a Faria Lima!
Já vi esse filme, gastos públicos descontrolados, a sensação de um governo com pensamento econômico torto. Meu Deus, o que virá? So quero que em 2026 alguém da direita moderada vença as eleições. A esquerda errou, mais uma vez repetindo a história.
Poxa, o governo da direita que tivemos cuidou dos gatos públicos? Quando? Que narrativa é essa?
Os rentistas agradecem. Afinal, para que investir, empreender, construir, expandir os negócios se deixar o dinheiro aplicado em renda fixa, com ganhos reais lÃquidos superando 5% a.a., é muito mais lucrativo?
Ganhos reais(tirando o imposto que pesa somente sobre o rendimento e tirando a inflação) pode chegar a 7% ao ano, porque após o BC sinalizar que o ciclo de queda se iniciaria, alguns bancos(Safra por exemplo) criaram fundos de renda fixa onde se você colocar e indisponibilizar para retirada(por um ano no mÃnimo) seu dinheiro, eles pós fixam numa taxa entre 12,5 a 14% ao ano.
A receita infalÃvel para haver corte nos juros é muito simples: basta cortar os gastos públicos, enxugar a hipertrofiada e altamente ineficiente máquina pública, fazer reformas e modernizar o estado, adotar boas práticas de gestão, primar pelos bons indicadores econômicos e abandonar o anacrônico e deletério estatismo. O atual governo tem forte aversão por tudo isso.
O conservadorismo é a mola mestre do mundo. A opinião é livre no conservadorismo. A liberdade de expressão é assegura. Neste momento acontece em Copacabana, Rio de Janeiro, o maior evento do mundo em defesa das liberdades. Banco Central livre, independente e conservador. Que Deus abençõe nossa nação e a folha de São Paulo.
Acho engraçado o banco central sempre nas mãos de banqueiros , é dar o galinheiro pra raposa tomar conta , a tradicional imprensa cristã brasileira só entrevista banqueiros , misericórdia kkkkk
Setembro está chegando e vai acabar com essa polÃtica monetária de juros pela hora da morte bolsonarista.
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