Cotidiano > Por que descobrimento do Brasil nem sempre foi celebrado em 22 de abril Voltar

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  1. Jair R Maria Maria

    Houve invasão no verdadeiro sentido da palavra, sem nenhum respeito para com os povos que aqui já habitavam. Nada a comemorar, mas lembrar os genocídios

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  2. Alexandre Fonseca Junior Matos

    O passado é reinterpretado a luz dos acontecimentos presentes ou dos interesses dos momentos presentes a sua época. Assim se o documento oficial, foi tratado como posse nos séc. XV ao XIX foi reinterpretado como certidão de Nação no Séc. XIX e hoje, também por conter na mesma carta referência aos habitantes locais, como prova de redescobrimento do continente, pelos Portugueses. Em História cabe analisar o documento a luz dos seus interesses e processos de cada momento.

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    1. Alexandre Fonseca Junior Matos

      "Dali avistamos homens que andavam pela praia, obra de sete ou oito, segundo disseram os navios pequenos, por chegarem primeiro. Então lançamos fora os batéis e esquifes, e vieram logo todos os capitães das naus a esta nau do Capitão-mor, onde falaram entre si." https://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/carta.pdf

  3. Eduardo Freitas

    Uma data que não tem muito o que ser comemorado.

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    1. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Talvez daqui a mais 500 anos não se diga mesma coisa.

  4. Magda Silva Araujo

    Na verdade, não houve descobrimento e sim INVASÃO. Nosso território já era habitado por centenas de milhares de índios. INVASÃO. INVASÃO.

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  5. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    O passado é sempre reinterpretado. Maldito Homo sapiens. E quando o passado é quase presente, a reinterpretação é conhecida por fake news.

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    1. Elismar Bezerra Arruda Bezerra

      Como não é incomum mentir sobre o "passado" - especialmente porque a história é, via de regra, contada pelos vencedores - não há nenhum problema em se "reinterpretar" o passado...

    2. Franco Oliveira

      Marco, fake news à parte, pois sempre houve, acredito que boa parte das nossas crenças está fundamentada em mentiras ou omissões que ainda serão descobertas. Viva a historiografia!

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