Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Galdino Formiga

    Poligamia é bom para os outros.

    Responda
  2. Valdo Neto

    Guardar o coração, a sete chaves, na caixa torácica é abdicar da coisa mais sublime da nossa existência, a capacidade de amar. Ainda que quebremos a cara inúmeras vezes, vivendo amores eternos enquanto duraram, amar será sempre a escolha a ser feita por aqueles que buscam viver a vida em plenitude.

    Responda
  3. Fabiana Menezes

    Somos biológicos e racionais, animais e culturais, gregários e solitários e ainda há as interações com os outros, conosco mesmos atravessados por estados de espírito, perspectivas, momentos de vida. E agora aparece mais um rótulo por parte de gente com muita sede de controle… tô com a Becky, humana demasiada humana aí reconhecendo essas contradições da nossa condição

    Responda
  4. Hélio Barbosa

    Agamia. No meu tempo era a velha e boa galinhagem...

    Responda
  5. CESAR MONTEZUMA CARVALHO

    Movimentos como o da agamia demonstram que vivemos numa geração de pessoas fracas, sem objetivos na vida que seu único propósito na vida é encontrar alguém que lhe traga felicidade. Querem alguém perfeito, mas não enxergam suas próprias imperfeições, querem mudar o outro, mas não querem evoluir. Vivemos numa geração de adultos infantis. As pessoas que nos relacionamos são um espelho de quem somos.

    Responda
  6. Guilherme Menezes

    Ou seja, não podemos negar a nossa condição animal. Claro, não somos selvagens, temos o cérebro mais desenvolvido e somos capazes de exerceralgum controle sobre nossas vidas. Mas não sejamos arrogantes a ponto de não reconhecer a influência dessa condição no nosso comportamento.

    Responda
  7. Guilherme Menezes

    O que me parece mais importante é que a agamia pressupõe controle total da razão sobre todo o resto. Isso pode ser possível em termos. Mas, de forma absoluta, é irreal, não é humano. Apaixonar-se ou não não é uma atitude racional, é instintiva, faz parte da psique humana. Inclusive, na minha opinião, é uma questão que se mistura com outra.

    Responda
  8. João Vergílio

    O fundamental é superarmos, aos poucos, o modelo romântico associado à criação dos filhos. Não tem problema nenhum nos apaixonarmos, desde que a escolha da mãe ou pai de nossos filhos e a divisão de bens não estejam vinculadom a esse sentimento. Para casar, não tem que amar. Tem que admirar e confiar. Tem que pensar. Paixão é coisa para a happy hour. A pílula masculina precisa entrar em cena. Seria libertador para os homens. [Comentário submetido ao comitê de censura da FSP.]

    Responda
  9. FRANCISCO NETO

    A palavra "agamia" é nova para mim, mas a coisa em si é mais velha que o rascunho da Bíblia.

    Responda
  10. Celso Augusto Coccaro Filho

    Imaginem um ser humano que apenas lê os articulistas da Folha, e que se impressiona com eles, alguém parecido com o Raymond de Rain Main. Hoje, após ler este, tentaria definir para si mesmo se é monogâmico, como uma arara, ou polígamo, como uma galinha. E, ainda mais complexo, o teste pragmático se torna impossível, porque uma opção anula a outra.

    Responda
  11. Hercilio Silva

    Agora toda hora tem uma palavra nova pra algo lá no fundo bem antigo. Tá parecendo o bom e velho sem compromisso.

    Responda
  12. Pery Pedro

    Lá em Piracicaba isso tinha outro nome. Tenho uma opinião, mas não tenho um advogado.

    Responda
  13. Alberto Melis Bianconi

    O amor romântico é uma bobagem, que encobre escolhas motivadas por razões menos nobres do que gostaríamos. Mas não é uma bobagem imposta pela sociedade, pela cultura. É uma bobagem com raízes mais profundas, biológicas. Portanto querer substituí-lo por uma racionalidade explícita, consciente, é outra bobagem, que encobre um interesse fácil de entender, mas muito pouco nobre, de querer fugir aos compromissos. Aposto que são mais homens que mulheres nessa modinha.

    Responda
  14. Alexandre Marcos Pereira

    A agamia não precisa ser vista necessariamente como uma fonte de desesperança. Para algumas pessoas, a agamia pode ser uma escolha consciente que reflete um desejo de independência, liberdade pessoal ou um foco em outros tipos de desenvolvimento pessoal, social ou espiritual. Nesses casos, a agamia pode ser vista não como uma fonte de desesperança, mas como uma expressão de autonomia e um caminho para a realização pessoal. Por outro lado, às vezes, a agamia não é escolha, mas imposição.

    Responda
    1. CID MAROCCI GONCALVES SILVA

      Amém!

    2. Alberto Melis Bianconi

      Em meus tempos dizia-se tirar o próprio da reta.

  15. Paulo Garcia

    As matérias da FSP já há alguns tempos são monotemáticas. Vamos eliminar a família e baixar a taxa de natalidade nem que seja a marretadas.

    Responda
  16. CARLOS EDUARDO MARTINS

    Nossa existência sempre caminha para o melhor. Viva o fim das tradições e viva a vida liberdade conquistadas pela sociedade , após séculos de regras e costumes. Que procuremos a felicidade do nosso umbigo , seja ela como for , e nunca critiquemos a felicidade do vizinho , por mais estranha que nos pareça. Não existe certo ou errado , mas sim o que funciona.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      As coisas não são tão simples assim. O que não funciona também existe, e muitas vezes se impõe. E por razões que não conseguimos, ou mesmo não queremos, ver.

  17. José Cardoso

    Algumas vezes os encontros são felizes, diria o Spinoza. Nem todas as paixões são doenças, mas sem dúvida, grande parte delas são mesmo.

    Responda
  18. Humberto Giovine

    Não há regras para um relacionamento afetivo ou mesmo para os sentimentos. Ditá-las é como tentar aprisionar vento. Cada pessoa deve saber (e sentir) o que é melhor para ela. O restante é puro preconceito e discriminação.

    Responda