Ilustrada > Masp, em reforma, fica sem o vermelho e retoma projeto original de Lina Bo Bardi Voltar
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No texto passa quase despercebido, de forma intencional ou não, o detalhe mais importante: A própria Lina aprovou o vermelho. Não faz sentido buscar uma "originalidade" descartada pela própria autora do projeto. Me lembrou a discussão sobre a marquise do Ibirapuera, uma proposta de alteração do próprio Niemeyer negada pelos guardiões dos edifÃcios tombados. Agora, imputar aspectos ideológicos nessa discussão só expõe o baixÃssimo nÃvel cultural e o atraso da chamada direita no Brasil.
Se tirarem o vermelho, eu perco a referência de onde estou na Paulista.
Lina tinha o uso do vermelho como marca. Dentre outras obras, vejam o Sesc Pompeia. O MASP ficou cinza porque foi inaugurado em 1968, ano muito simbólico para o paÃs. E, sim, ela era comu nista de carteirinha.
Daqui a pouco vão querer tirar o vermelho da bandeira de SP...
Prefiro natural sem cor, apenas o concreto que já é por si só uma arte.. xô vermelho. Cor original
Falou o ga do que associa vermelho à ideologia. Paciência pra quem tem...
Eu acho lindo o vermelho, a cidade já é cinza demais, com prédios cinzas e carros brancos, ptetos, cinzas...
Você tem razão. Devolvam o vermelho ao MASP, a mesma cor encontrada na bandeira do Estado que lhe dá nome.
Nossa espero que não cometam o crime de tirar o vermelho....marca registrada de nossa cidade. Precisamos de mais idéias criativas como essa, menos concreto e mais arte
tira o vermelho de vez, cafona demais. tão lindão da cor natural, concretão e pronto
O concreto cru das pilastras do projeto original não são esteticamente atraentes. Sou favorável a que se pinte de outra cor desta vez.
Que cafonice pós-moderna esse vermelho. Se for repintado dessa cor em plena década de 2020, São Paulo estará confirmada como a capital jeca do Brasil.
Concordo total com você. Me lembro qdo pintaram de vermelho; não gostei.
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