Mercado > Milei anuncia primeiro superávit trimestral em 16 anos na Argentina Voltar
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Se eu não fizer compra do mês vou ter superávit. Vai sobrar dinheiro do meu salário.
Se eu demitir 70 mil funcionários da minha "empresa", também terei superávit antes da falência.
Pobres argentinos! Quem vai sobreviver para narrar estas loucuras? A cara dele é de aloprado!
A superficialidade de alguns dos comentários é incrÃvel. "Dar certo" ou "dar errado" depende de muita coisa. Se você pertence ao 1% da Argentina que detêm 90% da riqueza, vai dar certo. Se você pertence ao 40% que vive debaixo da linha de pobreza, está dando errado. Se você tem câncer na Argentina, agora sem verba para tratamentos oncológicos, vai dar certo? Vamos aguardar então para ver se superávit fiscal é a solução dos problemas da Argentina. E só aguardar um par de anos (sem ficar doente).
Na cabeça do Milei e dos neoliberais é assim: uma pessoa gasta mais do que arrecada com medicamentos. Corta os gastos com remédio e está tudo bem, problema resolvido.
Se evita deixar ninguém com pouco ou quase nada, sem saÃda vira bicho, pois encarece a saúde pública e impostos sociais, apenas diminuir o que for possÃvel, os supérfluos. Agora baixa renda, salário é outra história! E sem renda sem conversa.
Creio que se ganho UM e gasto 0,99, superavit. O contrário é déficit. Se evita deixar ninguém com pouco ou quase nada, sem saÃda, pois encarece a saúde pública e impostos sociais, apenas diminuir o que for possÃvel, os supérfluos. Agora baixa renda, salário é outra história! E sem renda sem conversa.
Milei perseguiu e entregou a regra básica da economia, gastar menos do que arrecada. O remédio foi amargo, mas necessário. Ahora a prioridade é debelar a inflação e enxugar a máquina publica, que emprega quase 20% da população economicamente ativa. Isso é insustentável.
A inflação está caindo, pois o paÃs está entrando em recessão, conforme o FMI. O próximo passo são as empresas começarem a falir.
Não foi. Está sendo. E espero que chegue até o final. O custo é muito alto. Cortar benefÃcios dos outros, é fácil. Os polÃticos deveriam cortar suas despesas, para ajudar e como exemplo.
Até eu tenho superavit quando deixo meus filhos sem comida e minha casa sem água e sem luz.
Gerar superavit é fácil, até mesmo Eu consigo administrando qualquer paÃs. O problema é o CUSTO SOCIAL disso (empobrecimento da população, miséria...) e os custos econômicos a médio e longo prazos, além dos efeitos polÃticos (instabilidades)...
Os parasitas piram
E levam todo o dinheiro para os paraÃsos fiscais.
Superavit, as custas da miséria dos pobres, corta a ajuda aos mais necessitados, vai sobrar mesmo... o pior e que vem o FMI e diz que ele tá agindo muito bem, a midia aplaude, até a do Brasil...fascismo tomando conta de tudo.
Os planos de Milei já começaram a fazer água. População empobrecida, economia estagnada, queda no consumo, desindustrialização. Os peronistas estão felizes, vão voltar rapidinho ao poder.
Daniel, vc não vê o custo disso. Assim como quando a esquerda gasta de mais a conta chega. Sufocar 40% da população também traz consequências. Já se percebe deflação de alguns produtos, que os supermercados tiram de circulação porque não vendem. Acho que há um exagero na dose do remédio.
Em menos de 1 ano do governo já se tem resultados positivos. Não há como se falar em desenvolvimento social com uma inflação que corrói o poder de compra e um estado que se farta das riquezas geradas pela população. Continue torcendo contra, está dando certo.
Estive na Argentina em março, percorri 22 dias de moto pelo interior, o custo de vida aumentou muito... o povo não consegue comprar nada. Em pouco tempo a realidade vai bater na Casa Rosada. Aguardem...
Estive lá nos últimos cinco anos, mais de 10 idas à s provÃncias de Bs As, Mendoza e Cordoba, sempre a trabalho. Tinha que andar com bolos de papel moeda que mal davam para uma refeição. Quando mostrava dólar era tratado como um rei. A população na Argentina já estava empobrecida, voce que não viu antes.
Curioso alguns comparando Brasil e Argentina, como se o paÃs dos hermanos estivessem a ponto de decolar (não está) e desconsiderando que ambos vivem realidades muito distintas. Ainda, omitem duas verdades: 1) que o atual governo brasileiro, assim como o argentino, está tendo de lidar com uma herança maldita de seu antecessores; 2) o Brasil, apesar da frustrada tentativa de golpe, ainda assim melhorou muito de 2022 para cá e, obviamente, não virou uma Venezuela. O resto é choro e ranger de dentes
ainda assim, em que pese a gravidade da situação argentina, o Milei é péssimo e provavelmente não solucionará o problema: falta pragmatismo e sobra ideologia (de quinta) em sua gestão.
Deixar de pagar contas para dizer que sobrou dinheiro. Palhaçada...
O pessoal vai ter que apelar para um trabalho na esquina. Só secar não está adiantando. Mês que vem inflação em 1 dÃgito, ano que vem menos de 20% e em 2026 próximo de zero. Nada como ter um presidente que gosta de livros.
Primeiro, dá uma olhada no que aconteceu após o plano Collor. Segundo, o FMI já fala em recessão este ano. Isto quer dizer que a inflação pode baixar, mas as empresas vão quebrar.
Transformando a Argentina na Somália...
E a gente com aquele traste no poder aqui...
O traste já saiu, boi, só falta prender agora.
Você preferia que estivéssemos vivendo a recessão que eles estão tendo por lá?
kkkkk, conta outra kkkkk
Parabéns aos argentinos que, desta vez, fizeram a escolha certa.
Parece uma piada de muito mal gosto. A que custo o encantador de cães obteve esse resultado efêmero? Matando o povo de fome? Aà até eu consigo equacionar a dÃvida da Somália. Essa é a direita, sem uma única ideia ou pensamento que não seja culpar o Estado por todos os males.
Alexandre, agora você me lembrou da campanha "Ouro para o bem do Brasil", de 1964. Tinha o mesmo objetivo: diminuir a inflação e valorizar a moeda nacional. Parece que não deu muito certo, não.
Pergunte ao paÃs o que você pode fazer por ele e não ao contrário.
Fazer superávit aumentando a miséria, retirando benefÃcios sociais, mandando embora servidores públicos, não repassando verbas para as provÃncias é fácil. A pergunta é a seguinte, no longo prazo o resultado vai ser positivo? O futuro irá responder.
O consumo da Argentina caiu drasticamente, a miséria aumentou, logicamente o PIB vai cair, mas pra quem gosta de superávit, pode comemorar. Para os que gostam de comparar economia com uma casa, tenho uma para exemplificar o que aconteceu na Argentina: não paguei a conta de água e de luz, paguei metade do aluguel, não comi 3 dias da semana, mas sobrou um dinheiro no fim do mês.
No longo prazo tem que se positivo. Nenhum paÃs pode ter seguidos déficits ano após ano. Eh só não gastar mais do que arrecada e fazer sobrar algum para pagar os juros da dÃvida e ir amortizando o principal. Consegue-se isso com cortes de gastos, começando pelos menos essenciais e prosseguindo até à s despesas baixarem para um nÃvel que possa ser custeado pelas receitas. Lula deveria experimentar fazer o mesmo.
Acabou a mamata.
A receita é simples: deixe a inflação corroer o salário dos servidores e os proventos de aposentadorias e pensões; tire verbas da saúde e educação; não repasse verbas para as provÃncias; não gaste com a manutenção do patrimônio público; depois, a deixe que a diminuição do poder aquisitivo se encarregue de baixar a inflação.
Todos ajustarão sua vida . Chega de mamatas, cada um que procure seu canto.
Um ajuste dolorido e necessário. Um presidente que no discurso de posse afirmou que as coisas iam piorar antes de melhorar. Millei está fazendo justamente o que prometeu que faria se fosse eleito, claramente deixando as “castas” argentinas e vizinhas em polvorosa.
Sim, primeiro mata o povo de fome e não repassa verbas para as provÃncias. Depois quando não precisar mais pagar pensão pois os idosos (castas) já morreram, o superávit aparece. Muito boa estratégia. Ah, sem esquecer de aumentar o próprio salário. Muito bom!
É só fazer o óbvio que os indicadores econômicos começam a melhorar. Infelizmente o Brasil vai no sentido oposto ao da Argentina. Aqui os gastos públicos não páram de aumentar e as contas públicas não páram de piorar.
Mesma estratégia do mito terraplanista, que deixou o Brasil em uma situação econômica maravilhosa.
E a militância com medo. Vai dar certo , o Brasil ficará para trás.
Tem muita gente com medo que dê certo.
Muuuita, a torcida pelo fracasso é palpavel
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