Ciência > Popper contra Wittgenstein: os dez minutos do confronto explosivo entre dois gigantes que marcaram a filosofia Voltar
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A Folha faz uma moderação preguiçosa dos comentários. Normal, posto que o jornal é simples e meramente mercadoria.
Vaidades expostas, vamos à vaca fria: o materialismo dialético continua sendo o grande arcabouço para mudanças sociais.
Fico a pensar: e se Popper e Wittgenstein fossem pensadores na atualidade e analisassem, à luz de suas concepções, esse mesmo episódio do passado protagonizado por outros filósofos que não eles mesmos e agora narrado sociohistoricamente na forma de representações de uma realidade não presente? Que conclusões, dÃspares, terÃamos! Russell, nesse episódio do século passado, foi, penso, um privilegiado, guardadas as devidas proporções dos desdobramentos do embate para sua época.
A vantagem (?) da internet é que qualquer um pode dar seu palpite. Então aqui vai o meu. Fazendo um paralelo com a fÃsica quântica, a linguagem está para as ondas assim como a realidade descrita por ela está para as partÃculas. Pode-se dizer que tudo são campos (ondas), mas a quantização desses campos leva a algo que parece bem mais com uma partÃcula. Assim, a realidade subjacente à linguagem parece mais algo não linguÃstico, embora a suposta fronteira da linguagem nunca seja nÃtida.
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