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  1. Cristiano Kock Vitta

    A Folha faz uma moderação preguiçosa dos comentários. Normal, posto que o jornal é simples e meramente mercadoria.

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  2. Cristiano Kock Vitta

    Vaidades expostas, vamos à vaca fria: o materialismo dialético continua sendo o grande arcabouço para mudanças sociais.

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  3. Claudio Messias

    Fico a pensar: e se Popper e Wittgenstein fossem pensadores na atualidade e analisassem, à luz de suas concepções, esse mesmo episódio do passado protagonizado por outros filósofos que não eles mesmos e agora narrado sociohistoricamente na forma de representações de uma realidade não presente? Que conclusões, díspares, teríamos! Russell, nesse episódio do século passado, foi, penso, um privilegiado, guardadas as devidas proporções dos desdobramentos do embate para sua época.

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  4. José Cardoso

    A vantagem (?) da internet é que qualquer um pode dar seu palpite. Então aqui vai o meu. Fazendo um paralelo com a física quântica, a linguagem está para as ondas assim como a realidade descrita por ela está para as partículas. Pode-se dizer que tudo são campos (ondas), mas a quantização desses campos leva a algo que parece bem mais com uma partícula. Assim, a realidade subjacente à linguagem parece mais algo não linguístico, embora a suposta fronteira da linguagem nunca seja nítida.

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