Não tem lugar no mundo (nem na Inglaterra) que ofereça todos os tratamentos para quaisquer doenças. O melhor possível, na rede pública, seria priorizar as doenças mais frequentes e com tratamentos de menor custo. O problema, é que em na constituinte, depois de sonhar com o impossível, jogamos nosso futuro em uma sinuca de bico.

O problema da saúde são as saúvas. Muito mas muito roubo mesmo. Com as OSs piorou muito. Investigação há tempos mostrou que os responsáveis por algumas tinham até haras.

O principal problema da saúde é óbvio, o Adib Jatente dizia lá na década de 90: A saúde antes de boa gestão, precisa de dinheiro. Não adianta a gente querer saúde de primeiro mundo se o governo gasta menos com saúde, numa base per capita, que a África do Sul ou até que Cuba. E volta e meia esse jornal prega desvincular gastos com saúde da receita, o que seria a senha pra cortes.

Separar saúde e doença seria bom. Doença custa caro, tem muita gente doente. A carga da doença aumentou depois da COVID. Se o país seguir no rumo que está não haverá dinheiro que pague o custo da doença, dos acidentes . Lembrem que cada acidente de trânsito com vítimas sobrecarrega hospitais públicos. Se não investir em promoção da saúde e prevenção de acidentes a doença e os traumas matarao a milhões e não haverá orçamento que pague. Câncer será a segunda causa de morte em 2030.

Acredito que saúde, educação e serviços funerários deveria ser público para todos. Não ter empresas privadas explorando a saúde, educação e até a morte do povo. O problema do país é o estado que não tem competência para administrar empresas.

Saúde de qualidade para todos é dever constitucional do estado. Não é de graça. Todo trabalhador paga impostos suficiente para ter saúde e educação de qualidade de primeiro mundo. O que falta é unir todas as categorias de trabalhadores e ir massivamente as ruas em todo o Brasil para cobrar os políticos e a justiça para que os seus direitos constitucionais seja respeitado.

Transformaram o direito à saúde em mercadoria. Esse é o problema. Não tem como pagar dividendos milionários aos sócios das empresas de saúde (hospital, plano etc) sem o sucateamento do sistema público. Então a solução proposta já é aplicada: o público entra com o dinheiro e o privado fica com os lucros.

Pra saúde não tem dinheiro mas para o reajuste de juízes e promotores tem?

Com a desoneração da folha de pagamento, Perse e os cambau (feitos por partidos e políticos camisas amarelas), a situação tende a piorar. Creio que a saída é taxar lucros e dividendos. Mas, infelizmente, algo impensável tendo na Câmara mais ou menos uns 367 camisas amarelas e uns 61 no Senado.

Enquanto estivermos tentando colocar pino redondo em buraco quadrado será assim ou pior (general e agora sociologa) a saúde ficará... Doente ou pior.

Quando se está doente e não há tratamento a vista, também não há problema. O segredo da saúde é renda, mas não a que permita pagar bons hospitais e bom médicos, isso não funciona, é renda antes de ficar doente. Possuindo uma boa casa, transporte, educação, alimentação saudável lazer e por aí vai. O que se tem que pensar a saúde é pelo acolhimento oferecendo o que vai trazer conforto e bem estar. Não é a medicina de consumo dos hospitais privados.

Tenho a solução. Pazuello

Todos falam esses blá blá blá mas ninguem abre mão de um naco dis privilegiozinhos que amealhou na vida tipo uma cesariana pelo SUS ou pagar universidades públicas!

Mesmo? O quê ela tem? Tem cura? Desde qdo está doente?

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