Mariliz Pereira Jorge > Ludmilla expõe intolerância da esquerda contra esquerda Voltar
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Artigo absolutamente lapidar. Os arautos da "diversidade" só toleram um tipo de pensamento: o deles. Parabéns, Mariliz!
Não entendo a mistura feita entre racismo, identidade sexual e religião e, ainda pior, com a chegada a conclusões supostamente válidas e defendidas pelos vários setores da população! E cada um dos setores convictos de suas verdades! Isto é sensatez? Ou vontade de aparecer na fita?
CARA juliana Horta, quem votou em Bolsonaro, acreditava ser ele seria o cara que ia melhorar suas vidas. Mas você está certa em dizer que essa gente acredita e mentiras!
a direita diz que tem a esquerda burra e a jumenta. a esquerda diz que tem a direita bovina. pelo menos os asininos são desprovidos de kornos. ou não? o zé disceu, dice que lua é direita. intão?
A mim, incomoda a postura da autora inocentando o filme porque a atriz atende à s suas próprias expectativas do que possa 'ser de esquerda'. Revela, portanto, uma visão estreita (em tudo similar à visão da direita) de que quem não é nosso, é contra nós. Posturas estereotipadas e dogmas (polÃticos, religiosos, nutricionais, etc.) são o inferno dos dias atuais. A vida em sociedade é muito mais complexa do que cabe nesses receituários ideológicos que infestam as mentes dos radicais.
A alguns anos na cidade de São Paulo tivemos uma policial militar negra, pobre, homossexual e favelada que foi sequestrada torturada e morta. Não và uma coletivo sequer ou ong que seja, levandar um dedo para criticar a bárbarie e sabem o motivo, ela era policial militar. Então é assim que funciona, a defesa dos direitos dos cidadãos e dos cidadãos que é feita pela esquerda é extremamente seletiva, se você não simpatizar com eles esquece. Por isso entendo a respeito da matéria publica.
A recÃproca é verdadeira. A primeira coisa que acontece quando a polÃcia ma ta um preto na favela é a direita chamar de ban di do. Aliás, sabe quem defendia e acolhia famÃlias de policiais que eram mor tos em serviço? Marielle Franco, que a direita chama de tra fi can te até hoje
Que pretexto mais chinfrinha para destilar o recalque conservador e de quem pensa que em algum lugar escondido exista um mundo ideal. Folha, Folha...
Que matéria confusa! Não entendemos nem o fato, nem a análise. Parece que faltou interpretação de texto à autora.
Tem certeza que foi ‘a autora ???
Mariliz e sua notável sabedoria liberal.
Só Jesus tira o dinheiro do bolso das pessoas.
Só o bom senso tira a Mariliz Pereira das pessoas.....
Bem previsÃvel o texto. Sempre alfinetando uma monolÃtica esquerda que não existe em lugar nenhum vinda de um suposto ponto intelectualmente superior. É uma fórmula.
Que esquerda? Se uma minoria da esquerda resolve ser intolerante, é uma minoria extremista e autoritária, a maioria da esquerda não é extremista nem autoritária. Eu sou de esquerda e não vi nada demais nas imagens. E nem curto Ludmila, para mim, uma artista limitada.
A frase, Só Jesus expulsa o Tranca ruas, não é intolerância religiosa? Não é confrontação de Deuses?
O text está escrito. Necessário cognição e interpretação.
Como a autora disse, falta muita interpretação de texto... Na verdade aqui só faltou ler a matéria mesmo. A cantora em questão exibiu um vÃdeo que mostrou realidades e explicou que não concorda.
Existe muito preconceito com religiões afro como menciona a colunista. Mas realmente está claro e cristalino que as imagens eram em tomde crÃtica social, mostrando a realidade nua e crua das favelas. A esquerda perde tempo com assuntos banais e esquece do seu papel na luta pelos direitos sociais.
Eu não existo quando falo, Ludmila existe. Aà que mora o perigo.
Nunca vi no Brasil tanta tolice junta num só lugar.. rsrs
Realmente estamos mal, a polarizacao venceu. A esquerda , e a direita, impoem uma cartilha que se a pessoa nao cumprir a risca nao pode ser mais "aceita" como de direita ou esquerda. Incrivel a que ponto chegou a intolerancia, ela sempre existiu mas nos ultimos anos inves de diminuir aumentou
Como uma manifestação de intolerância religiosa se tornou uma disputa polarizada entre direita e esquerda!? Meu Deus , o primeiro que reclamou foi um religioso ,um babalorixá, que mania de envolver Lula , esquerda .. olha , a Ludmila se posicionou politicamente contra o que havia de mais abjeto , o fato dela como evangélica ter exposto isso supera a questão polÃtica ,faltou bom senso e respeito por parte das religiões de matriz africana . Ela não pensou nos seus fãs que são dessa religião?
Não sei o que houve com a Mariliz. Há meses e meses os txts dela quase só variam entre a defesa cega do cionnismo e a tentativa de polemizar com análises fraquÃssimas de assuntos forçados
Hahaha. Acho que não Rodrigo. Aliás, seu comentário me atribuindo caracterÃsticas sem fazer ideia de quem eu sou vai bem mais na linha de fomentar polarizações.
Daniel, talvez por vc alimentar essa polarização e seguir cegamente a cartilha da esquerda não consegue perceber no abismo que chegamos.
Ser "de esquerda" é uma coisa. Ser autenticamente de esquerda é outra. Parece que essa senhora que atende por Ludmilla não absorveu essa lição.
E óbvio que Ludmila foi extremamente infeliz na sua manifestação! E legÃtima a indignação de quem se sentiu ofendido!! A colunista pensa que por ser de esquerda, tem que se aceitar tudo candidamente!! Essa pressa de parecer "isentona", pra parecer imparcial, é agradar os extremistas, já não é novidade dessa colunista!!
Setores da esquerda não percebem (ou não se importam) que estes cancelamentos ampliam a rejeição de uma parcela significativa de eleitores flutuantes. Preferem perder eleições do que macular seus dogmas. Mas negociar o rabo com o Centrão pode.
Se tem pauta de direita, enquadramento de direita, vocabulário de direita e sintaxe de direita, pode até ser uma autocrÃtica, mas é mais provável que seja um discurso de direita mesmo.
No paradoxo da intolerância Karl Popper adverte: não podemos admitir a intolerância. Há um limite tênue entre a "liberdade de expressão" e a intolerância com o pensamento do outro. Creio que na arte existe uma liberdade maior de fala, porém sempre existirá um bom limite. Principalmente quando tratamos de religião e sua crença dogmática. Sou ateu, não suporto a idéia de um deus que criou o homem a sua imagem e semelhança. Mas, tenho que conviver com "cristãos".
Textinho mais raso que piscina infantil. A autora esqueceu se mencionar que Lidmilla é evangelica, tanto que deu uma Igreja para o pastor! Assim, nao menciona esse detalhe tão importante, ser crente, que em.sua maioria abomina e discri.mi.na as religiões de matriz africana. Acho.que pode ter faltado interpretação?! Sim, mas a Ludmilla sequer pediu desculpas por quem se ofendeu, algo que literalmente nao CUSTA NADA!
Excelente exemplo de liberalismo chinfrim e irresponsável. Com notas de dor de cotovelo e direito a carteirada religiosa.
O texto é inteligente. Reflete a armadilha em que entramos sem perceber. O contexto não vale mais. Só o que vale são recortes que interessa ao grupo A ou o grupo B.
Acho que estou um tanto perdido no assunto em questão, por que não consegui ver a intolerância da esquerda com a esquerda nesse artigo. Li 2x. O que aconteceu?
Estou contigo, VinÃcius.
Estou igual o VinÃcius, não percebi onde a esquerda entrou nisso. Quem segurava o cartaz no filme era de esquerda? Quem garante? Sou professor, e acho que sempre que o aluno não entende o problema está comigo.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Disse tudo, Jaime.
Muito barulho por nada. Daria uma boa questão de Linguagens do ENEN para avaliar a capacidade de compreensão de texto (imagem) do candidato. O que o autor da peça quis mostrar? Quem escolheu a alternativa "intolerância religiosa" errou, porque fez uma interpretação enviesada. Quem escolheu a alternativa "pluralidade", acertou. Compreendeu a mensagem.
Bem. Isso depende do "gabarito".
ENEM, corrigindo.
Mas quem mais matou comunista na história não foi a direita, mas os comunistas.
O povo que vota, não quer saber de esquerda ou direita, quer melhora em suas vidas! Quem quer melhora de vida, vota em Deus e no capeta, faz como José Inocêncio, anda com os dois na garupa. Ou como Tião galinha, embora devoto de Deus, se sacrifica pela ajuda do cramunhão. Alias se o cramunhão existisse e, não fosse difÃcil obter a ajuda dele, 99,9 % do povo transformaria Deus em diabo, e diabo em Deus.
Se o povo votasse pela melhora das condições de vida ,não tinha dado quase metade dos votos pro Bolsonaro, e o Lula que está melhorando os Ãndices e a qualidade de vida da população e o ambiente econômico não estaria com baixa popularidade. Ou seja: muitos votam baseados nas mentiras contadas e no pânico moral proposto por religiosos inescrupulosos.
A mÃdia cria esses monstros travestidos de artistas e dá nisso. Mais uma apoiadora de uma teocracia no Brasil pelo jeito. RidÃcula em todos sentidos.
A umbanda e o candomblé não busca rebanho, não disputa fiéis, não fala que a entidade é a salvação. São cultos livres, pratica quem quiser, e quem chegar será bem acolhido, vai se sentir bem. Já os neo tem como objetivo acumular rebanhos, estão em todos os lugares, praças, transportes coletivos, nos lares das pessoas, gritando que são a salvação, os únicos que te levam a Deus, estão em eterna disputa, é o mercado na sua mais completa tradução. E mercado é marcado, Ludimila faz parte do rebanho.
Comentário mais lúcido. Subscrevo.
Parabéns pelo comentário!! E acrescento, deixem a umbanda em paz! Respeitem o credo e as opções religiosas das pessoas!!
Perfeito. Parabéns.
E qual é a porção "pequeno fascista" da autora? A que só se preocupa com vÃtimas isr aelenses, que fecha os olhos para os mais de trinta mil pal estinos assas sinados e que apoia as práticas fascistas do governo isr aelense?
Disse tudo, João, essa fascistinha não tá com nada.
A esquerda está manjada, ninguém mais acredita.
"A esquerda" me parece uma generalização exagerada, que leva a platitudes tais quais o txt da Mariliz
Exatamente.
Toda cena em áudio-visual tem razão de ser. No vÃdeo dela não foi diferente. A mensagem é essa mesma. Ela é evangélica, deu seu recado. Agora, segura.
A mensagem/imagem não deveria estar lá. É preciso saber quem escolheu ou decidiu por veicular a mensagem/imagem naquele momento de exposição e com qual objetivo. Não adianta alegar proximidade com a matriz africana e não compreender o básico.
Ironicamente o comentário acima de mim revela exatamente a questão da exposição da mensagem e seu objetivo que afirma a intolerância religiosa. Chega de hipocrisia.
Não gosto dos seus textos, mas os leio com atenção! E no caso desse, você tem razão no conteúdo, mas não na forma. A esquerda está perdida. A religião predominante virou voto, e a disputa se equipada ao ci nismo. O crente neo, pobre, (maioria) ora a Deu por coisas que o Estado se omite, e quem é a doutrinadora da vez? Ludimila! Fala sério!
Eu compreendi o conteúdo (denunciar o extremismo da esquerda), compreendi que os que se sentiram ofendidos que não compreenderam a mensagem, opino que a autora da peça pode ter exagerado na forma e a cantora foi imprevidente. E interpreto que a colunista, que sabe bem a diferença entre compreensão e interpretação, foi oportunista.
Por acompanhar apenas a música de concerto, não conheço Ludmilla! Mas, ela é midiática! Ludmilla fez o L? Mas não deletou sua inteligência, senso crÃtico. Fiz o l e lamento..
Vou me dar o direito de discordar do texto, hoje a pessoa principalmente celebridades precisam se auto-polÃcia antes de ter qualquer atitude, principalmente nas redes sociais que é uma espécie de Inquisição, se Ludmila viu que poderia criar polêmica não mostrasse ou desse outra interpretação ao fato. O episódio foi tão desatento quanto o episódio da Pitty sobre Beyoncé.
Sou de esquerda. Não sou lgbt, mas os respeito e admiro os/as artistas como a Ludmila e outros/as. O identitarismo, ao tentar agrupar diversas tendências sexuais, assim como referências raciais, tende a agravar o segregacionismo. Sejamos todos cidadãos com dignidade e direitos iguais.
Esquerda brasileira, ou, quando a cobra come o proprio rabo.
No passado já critiquei a autofagia nas esquerdas. Em geral os extremismos acontecem em grupos radicalizados. Não se pode generalizar. Na democracia temos que buscar o equilÃbrio em agendas positivas.
Sinceramente, não dá para levar nada disso a sério, a começar pelo arremedo de artista citada. De baixo nÃvel, sob qualquer aspecto que se busque olhar.
Creio que a escritora exagerou ao chamar a esquerda de limitada, apenas uma parte dela, talvez uns 92%, nada mais do que isso.
Pelo teor do seu comentário fico me perguntando quem seria o limitado nessa história
Emendando um texto irretocável atrás de outro, hein, Mariliz? Parabéns!
Se alguém fizesse uma frase trocando os nomes: Só o Tranca Ruas expulsa o Jesus das pessoas" será que alguém acharia um pouco estranho? Seria então a direita intolerante contra a direita nervosa? Quem não quer encrenca não cita santos de nenhuma religião porque sempre haverá alguém ofendido mesmo se a 'interpretação de texto" for feita direitinho. Se você cita, tem de arcar com as crÃticas (não com o preconceito, racismo etc, claro).
Identitário irracionalista, segregacionista e corporativista não é de esquerda, está mais próximo do fascismo nas suas formas multifacetadas, devidamente adaptadas para os vários paladares. Esquerda que não se posiciona contra o capital ou/e chora por estar fora do cocho,é apenas direita revoltada !
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