Só não vê quem não quer, que soluções existem para esta potência mundial que somos. O governo, que felizmente agora temos, está procurando, a duras penas, cumprir o programa de sua equipe técnica e responsável. Está enfrentando dentro das instituições que temos, a tentativa selvagem de boicote do bem estar de todos os brasileiros. Confio neste governo, continuamos a maioria conquistada no voto.

O entrincheiramento continua. Avante Tarcísio 2026!

Quando FHC enterrou as finanças,no seu último mandato comprado, Lula herdou uma dívida de mais de 40 bilhões de dólares com o FMI e pagou, mas A FSP tem memória curta. Se acreditassemos nos editoriais o país já tinha ido para o espaço.

O editor devia estar preocupado com pautas bombas e outras Maracutaias do correligionários dele , os liberais, e largar o pescoço do funcionalismo , parece o vampiro brasileiro, editor maligrino

Lula, ouça dona Folha, precisa começar a economizança!

O termo gastança foi ressuscitado. A primeira vez de seu uso foi contra a PEC da Transição, que foi alcunhada de PEC da Gastança. Negociada com a habilidade do governo atual, permitiu uma revisão do Orçamento e nele o retorno do MCMV, que na versão do governo anterior previa recursos apenas para a construção de mil casas.

Demonstrem na ponta do lápis , não só na goela, que a Petrobrás pratica preços insustentáveis..

Bravateiros são Lira, Pacheco e apaniguados.

A gastança fica por conta do Centrão, sob a chefia de Lira. Eles necessitam de grana para se reeleger. Já o governo está procurando, às duras penas, cumprir seu programa de governo.

Por que a Folha não batalha pelo fim das desonerações de impostos das igrejas evangélicas, da grande mídia e etc? Pode-se pensar na reforma tributária, na cobrança de impostos sobre os ganhos e lucros exorbitantes de uma minoria, os altíssimos proventos e regalias das forças armadas, parlamentares e magistrados. Pelo menos temos um presidente que trabalha, que não montou um picadeiro em frente o Alvorada para atacar as instituições e os jornalistas. E os passeios de moto, jetski, lanchas?

A maior parte dos gastos, vem de medidas mantidas ou criadas p congresso. O governo se esforça p aumentar a arrecadação e manter programas sociais e de crescimento. Se desdobra p restituir aos estados, verba de impostos sonegada na era bolsonaro. Do outro lado, o congresso onera o orçamento c avidez cada vez maior p verbas parlamentares, impede o cancelamento de isenções à setores produtivos e entretenimento e criam aumentos e penduricalhos bilionarios à categorias já cheias de vantagens.

É um neoliberalismo de araque, o do Centrão, o da Folha, o dos analistas do mercado financeiro, os quais a Folha gosta muito de publicar como se fosse verdade bíblica. A seguir, alguns lembretes.

Só que a Folha de São Paulo também patrocina essa gastança, o Grupo Folha está entre os 17 setores beneficiados com a desoneração. De outro lado nada publica contra o Congresso mais perdulário da história, com os bilionários Fundo Eleitoral e Fundo Partidário, com o Orçamento Secreto e agora o absurdo e anacrônico Quinquênio para juízes e promotores. Folha, menos bravata, mais cuidado com o noticiário.

"Mais cuidado com as contas" bem fascista essa reportagem, afinal todos sabemos, que para manter as contas do jeito que a elite rentista gosta, tem que cortar despesas sociais, vergonha folha!

Falta autoridade moral para quem defende subsídios seletivos, como a desoneração da folha de pagamento, para setores oligopolistas para se beneficiar. Deficit zero nos outros é hipocrisia

Parece que o governo nunca acerta. Até a pauta bomba é culpa do governo. Saudades de quem?

Muita clareza na FSP.Não é possível arcar com a corte versalhesca dós quinquênios ,nem com o populismo da extrema direita e da esquerda do início do sec.XX.É necessário mais discernimento sim

A Folha não se emenda. Esqueça. O PSDB já acabou há muito tempo.

Já não me surpreende mais a maneira austera e até agressiva quando a FSP publica matérias sobre o governo federal e, por outro lado, textos que parecem propaganda eleitoral, quando se refere ao governo de São Paulo. Sou assinante há muitos anos, me respeitem e se comportem como jornalistas sérios e não como cabo eleitoral.

E 15 bilhões Perse do populismo da Câmara

Folha, vá pedir opinião ao Bolsonaro e filhos, ao Paulo Guedes, ao Paulo Figueiredo, ao Btg, ao Ricardo Salles, ao Tarcísio, ao Wentraub, a Damares Alves, a Jovem Pan, a Zoe Martines, ao Pavão Misterioso pagina a Regina Duarte, ao Partido Novo, ao Mbl. Essa gente sim dizem a verdade e a verdade vos libertará

Para estudar a nova situação global e tomar as necessárias medidas, o governo deveria montar um "think tank" nos moldes do Plano Real. Como integrantes deveriam ser considerados Mantega, Barbosa, Pimentel, Palocci, Barbosa, Mercadante e mais alguns ilustres com saber notório comprovado. Na coordenação Dilma Rousseff.

Quais os interesses e pessoas são atendidos pelos editoriais da Folha? A China, por exemplo, tira milhões de pessoas da pobreza com uma espécie de capitalismo de Estado. Seus bancos são todos públicos. Falar assim é perigoso. Basta estar funcionando que os bilionários e milionários do mundo vão tentar sabotar o modelo de alguma forma. Já vi o Musk pedir aos EUA sanções à China. O Tik Tok foi ameaçado. O Governo atual pagou precatorios não pagos pelo Gov anterior e icms dos Estados. Jesus!

A folha deveria fazer uma avaliação do que o neoliberalismo, que ela defende, está fazendo na Argentina. A folha escolhe desqualificar o maior líder político da atualidade e manter silêncio sobre o bizarro governo do neofascista Milei. O recente anúncio de superávit das contas públicas da Argentina foi seguido por uma manifestação popular gigante, a qual tentaram conter na força, mas desistiram. O Brasil retorna ao cenário mundial como um país digno e comercialmente importante, apesar da direita

Lembraram do presidente do executivo e do presidente do senado. Não esqueceram mais ninguém? Análise rasa, superficial, tendenciosa. Dada a complexidade dos problemas globais que esse pequeno texto não tocou nem de longe.

Qualquer pai de família, nem refiro a empresas, sabe da responsabilidade de manter o equilíbrio entre despesas e Receitas, menos Lula e o PT que gasta mais do que arrecada. Lula nunca soube o que isso significa pois a vida toda acostumou na política e na gastança. Gestão quase irresponsável.

Um casal teve sua casa arronbada e assaltada. Brigava entre si um culpando o outro por descuido. Um sábio ponderou: a culpa não é de vocês, mas do ladrão. A FSP se esmera em tudo culpar o governo. Não tem sabedoria, ou vontade de enxergar os verdadeiros culpados.

Vamos acabar como a Argentina de Fernandes.

Como todo bom rentista a FSP está muito preocupada com a situação do povorsrsrs.

A Folha pensa??? 

Pois é, a CCJ do Senado Federal aprovou uma PEC que cria um adicional por tempo de serviço nos salários dos magistrados e procuradores, ou seja, voltou o quinquênio, impacto de R$ 42 bilhões, mas não disse de onde viriam os recursos. Mas isso a FLSP NÃO MOSTRA.

Acho que o governo faz o pode diante das circunstância com esse congresso sugador de recurso.agora as contas sempre tem que estar certinha e juros altos do BC alto para financiar a dívida.

Lula está correto. Brasil precisa crescer e seguir o rastro da indonésia e China. E para crescer, precisa investir, nao obstante a elite financeira quer estagnação por ora, já ganhou muito. Num país que 60% da riqueza está nas mais de 1%, esperar e ficar aguardando é transferir 80%. Esses analistas míopes que repetem é repetem o mesmo mantra da pobreza.

A conta da miopia eleitoreira sempre chega e cai na costa do povo. Como cobrar quem não presta conta e não responde por erros? Contamos com a sorte, é isso? Certamente.

A política de juros elevados, que benefícia os dono desse decadente jornal e seus aliados, suga - e muito - os cofres públicos. Parlamentares agem como morcegos sugando dinheiro público beneficiando a si e aos seus aliados. Um Poder Judiciário que, ao invés de estar voltado para tornar a justiça mais rápida e eficiente, procura ampliar seus vencimentos e privilégios. Militares que se dizem protetores da pátria mas que estão mais atentos para proteger o bolso. É mais fácil escrever contra o