Cida Bento > Cotas no serviço público visam refletir composição demográfica Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Não dá para não reconhecer que ainda existe preconceito racial em nosso paÃs. Hoje é muito menor do que era 40 anos atrás, mas existe, e algo deve ser feito quanto a isso. O que não me parece solução, é o uso de cotas raciais no serviço público, exceto em casos muito especiais, como por exemplo o Itamarati (não lida diretamente com o público e representa nosso povo perante o planeta) e a defensoria pública (na qual uma representação menos heterogênea do faria sentido).
É verdade Luiz, eu não escrevi que a qualidade do serviço público que já não é lá essas coisas, certamente iria piorar se os padrões de admissão fossem reduzidos, além do que, entregar essa responsabilidade a alguém não qualificado poderia acabar sendo um desestÃmulo para que o privilegiado buscasse maior qualificação. Achei que era óbvio demais para os leitores desse veÃculo, porém, você mostrou que não era.
Obrigado pela opinião sem argumentos
Estudar e passar em concurso público é mesmo trabalhoso. Fica mais fácil burlar inventando atalhos. Articulista, além de racista, é má conselheira.
Comércio de cotas por votos e desprezo da igualdade de direitos. Está uma anarquia esse paÃs. Fazem tudo menos o trabalho de educar dignamente na escola pública, de cuida no hospital público etc. Vão punir quem ? O estudante que entra ma universidade? O candidato de concurso? É só uma fachada essas polÃticas de cota pra deixar a mesma bagunça adentrando a casa.
Sou a favor de cotas, mas Social. Alguém que, pelo destino ter sido ingrato,filho de Zé da Esquina, branco ou não, fazer Eja, ou antigamente Supletivo, trabalhar desde tenra idade,não ter estudado em faculdade de ponta, competir com um bem nascido pela dádiva de Hermes, tem que ser ajudado por Atena para lograr êxito em concurso público.
Todas estas pessoas. ONGs e entidades que lutam pelas cotas têm feito algum esforço para tornar pretos, pardos, mulheres. IndÃgenas e outras minorias capazes de entrar numa boa faculdade, no serviço público ou na iniciativa privada, por capacidade e competência. Investindo no ensino de crianças e jovens, em 16 anos estas pessoas não precisariam de favor nenhum, ou vamos manter os sistemas de cotas eternamente?
E as cotas para nós ,canhotos ? vão ser criadas quando ? Canhotos sofre muito no local de trabalho porque os móveis são todos projetados para destros . Canhoto precisa encontrar um lugar para deixar o mouse na mão esquerda .
Feios, carecas, gordos, idosos, pés-chatos e chatos, estrábicos, burros, folgados que não gostam de estudar, há uma série de cotas a serem atendidas. Inclusão é a solução.
Marcos: apoio! Meu sobrinho neto Pedro que fará quatorze anos no lindo vinte e nove de abril,enquanto eu farei setenta e um; será beneficiado duas vezes: é canhoto e pardo.
A criação de ambientes de trabalho plurais e dignos não depende de qual grupo étnico o candidato à vaga no serviço público pertence. Equidade, implica em dar condições mÃnima de acesso isonômicas a todos (as) e não está relacionado à taxas de participação proporcionais à composição demográfica, bastante heterogênea nas UFs e municÃpios. A competência de cada postulante deve ser avaliada de forma neutra, longe de uma visão de mundo reducionista, como dos tribalistas identitários desde jornal.
Parabéns pelas colocações e faço minhas as suas palavras.
O serviço público é para ser exercido com competência e compromisso. Querer criar cotas com objetivo de um ambiente multicultural é desvirtuar esses objetivos fundamentais. O objetivo final é apenas a conquista de espaço no poder. Nesse contexto ninguém fala realmente em melhorar a educação básica e fundamental para que a população menos favorecida conquiste melhores posições na sociedade.
Muito bem colocado, faço minhas as suas palavras.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Cida Bento > Cotas no serviço público visam refletir composição demográfica Voltar
Comente este texto