Lúcia Guimarães > Dominação pela minoria pesa na decisão sobre impunidade de Trump Voltar
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Muitos aqui não entenderam o raciocÃnio da jornalista com relação ao senado. Lá como cá, são os senadores que aprovam os indicados para o STF. Então sim, é uma minoria de eleitores que escolhe.
Argumentos muito parecidos com os levantados por Steven Levitsky e Daniel Ziblat em "Tyranny of Minority". Concordo com quase todos, exceto com o método de eleição do Senado (a jornalista poderia mencionar que, no Brasil, o número de senadores também é fixo por estado). Se a câmara alta for eleita por proporcionalidade à população, não faz sentido ter câmara alta. Um problema contramajoritário muito mais grave no Senado dos EUA é o Fillibuster (também mencionado por Levitisky & Ziblat).
Gostei da parte que fala dos cabelos de Alexandre de Moraes voltarem a crescer.
A vida está nos dando uma chance objetiva de olharmos para a farsa estadunidense e rejeitá-la. Não existe sonho americano, não existe grande democracia, não são heróis de nada e, em resumo, não passam de bons publicitários.
Meu caro, Hernandez, venceram no que exatamente? A Guerra Fria é outra narrativa cinematográfica de sucesso de Hollywood e os soviéticos derrotaram a si mesmos. Veja bem, a ideia de criar uma potência a partir de propaganda bem feita está longe de ser ruim. O problema é que um dia a conta chega.
Todo sistema polÃtico, social ou econômico sofre de distorções que podem se agravar em certos perÃodos. Se os americanos só fossem bons publicitários, como você diz, não teriam construÃdo a primeira potência do mundo e vencido a União Soviética. O sonho americano não existe? Pois é, mas há infinitamente mais gente querendo entrar nos EUA do que sair.
Imunidade é uma coisa, impunidade é outra. Não são sinônimos, no português nem no juridiquês.
Música de uma nota só. A fixação em falar do asqueroso Trump em suas matérias beira o doentio. Muda um pouco vai, tá ficando chato.
Não, não. Você está possuÃdo pelo bozó; isso é indisfarçável.
Nasemar, muito provavelmente diferente de vc que deve ser eleitor(a) (pelo seu nome não da pra sacar seu genero) do Lula, eu não pago pau pra escória polÃtica nenhuma. Só acho irritante pessoas que não conseguem falar outra coisa.
Se te incomoda tanto é porque vc apoia o canalha de lá, como provavelmente o de cá! Ela fala muito pouco sobre essa aberração das democracias de hoje...
A Suprema Corte, como a composta agora, regrediu ao século XIX, ao tempo e espÃrito do caso dred scott v. sandford.
"outro Frankenstein criado pelos fundadores da república —cada estado envia dois representantes para o Senado, não importa o número de habitantes". Aqui o Frankenstein é representado por três por estado. O limite do número de deputados por estado não seria outro Frankenstein? SP subrepresentada.
Chama senador biônico, o terceiro. Criado por Geisel que deve ser herói pra alguém aÃ.
Hernandez. Sinceramente, não me recordo de ter defendido a ditadura militar como um todo. Certamente não nestes termos. posso ter defendido algumas medidas como Itaipu e a criação do FGTS. Por outro lado, de oitenta e cinco para cá houve tempo suficiente para alterar este legado. Quase quarenta anos.
Nos EUA a Câmara é estritamente proporcional. Aqui há um limite mÃnimo de oito por Estado e um limite máximo de 70. Mas o regime que criou tal distorção foi a ditadura militar, que você já defendeu aqui neste espaço. Foi um dos piores legados de ima ditadura que fez o possÃvel para evitar a transição democrática e foi com este fim que a distorção foi criada.
Baldur, bom dia. A colunista está há tanto tempo fora da realidade brasileira que esquece o óbvio.
Perfeitamente. As duas situações guardam inequÃvocas semelhanças. A subrepresentação dos estados mais populosos é de fato uma injustiça.
O Senado, lá, como aqui, representa igualitariamente os Estados da Federação, por isso número igual de senadores para cada Estado.Já a representação da população, na Cämara, é proporcional aos habitantes por estado. Aqui esta representação está descalibrada, precisa ser corrigida.
Uma coisa me surpreende nesse artigo... a confusão da articulisya sobre a função do senado , que represntas os Estados e tem um número igual de senadores para todos eles, e não populaçãao, que está representada pela Camara dos Deputados, esta sim tem um numero variável de acordo com sua população. Basta uma lei e acaba-se com o senado assim todos eleitores serão representados.
Inacreditável um sistema eleitoral e judiciário que pode assegurar imunidade e impunidade para criminosos!
Esses dados sobre as distorções do sistema eleitoral americano sao impressionantes. A ditadura fez algo do tipo aqui embora não tenha visto os cálculos demográficos correspondentes.
Para ver que a parte do curriculum de "mora em Nova Iorque desde o inÃcio do Holoceno" não vale muita coisa basta ver como se trata o mandatário de um paÃs, ainda que um ditador que não passa de preposto de um coronel golpista como apenas "cabra".
Pois é, tem governo apoiando , financiando e adulando genocida como Netanyahu. Mas aà tudo bem.
Já a mim parece que seu comentário desrespeitoso para com uma experiente jornalista, cujo currÃculo não caberia em poucas linhas, revela uma misoginia disfarçada em pruridos gramaticais.
Uma sociedade deformada, com seu domÃnio econômico e cultural, ajudou na deformação de outras.
Estamos em meio a um furacão de domÃnio de doidos sobre populações que querem um salvador da Pátria. A maioria desses povos não querem pensar ou não sabem pensar e fazer escolhas. As fileiras da ig norância, re lig ião e pre guiça das populações em pensar e decidir o q é melhor para elas próprias chegou a um ponto sem volta. É um efeito de má nada no mundo todo. Salve-se quem puder!
Perfeito, você resume bem a distopia que estamos enfrentando, uma ode à ignorância e ao ódio. Tristes tempos.
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