Bruno Boghossian > PSD ensaia um caminho pós-PMDB para ser uma alternativa ao centrão Voltar

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  1. EMANOEL TAVARES COSTA

    É o centrão, minha gente, e,pior, tem voto. Não sei a razão, deve ser em troca de favores. Deve ser. Mas não tenho certeza. Programa de governo não é. Ideologia não é. O que pode ser? Ignorância? Não sei, mas isso é a essência da democracia representativa, tão ao gosto do grande capital.

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  2. José Antônio

    Não vejo nenhuma diferença entre os partidos e políticos que estavam entre os 367 votos na Câmara e 61 no Senado em dois mil e dezesseis. Ele(a)s deveriam fundir os seus partidos e fundar o PCA (Partido Camisa Amarela). Sei muito bem ao que nos levou aqueles 428 votos. Abaixo os partidos e politico(a)s camisas amarelas!

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  3. Alberto Melis Bianconi

    A imprensa gosta de se ver como o tribunal da política. Condena e executa. Não esta inteiramente errada. Sua associação como o MPF no Paraná foi a grande responsável pelo rolo compressor a que se refere a coluna. Foi positivo? Hoje reconhecemos como válida uma corrente política associada ao crime organizado. O PSD de Kassab procura ocupar o vácuo do centro democrático. A política tenta se recompor. Mas o tribunal da imprensa está louquinho para instaurar o caos novamente, é ou não é?

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  4. Márcia Shimae Tokashima Nishiye

    É só o que os políticos sabem fazer: mais do mesmo. Que alternativa? A essência é a mesma.

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  5. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Lira é incomparavelmente pior, mas Deus me livre do governo dependendo de um Kassab, que traiu o Estado de São Paulo apoiando e sendo decisivo na eleição de Tarcísio "Bibi" de Freitas governador do Estado. Parece que estamos perdidos no mato sem cachorro, sem gato, sem bússola etc. E a água, as mudanças climáticas logo levarão embora também.

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  6. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Não sei se isso é bom ou ruim considerando -se o cenário atual de prevalência da extrema direita e centrão. Tendo a achar que no médio e longo prazo é péssimo. Enquanto não tivermos partidos com nítida identidade político ideológica o eleitor continuará como barata tonta, sem entender as consequências do seu voto nesse ou naquele candidato e, pior, votando em quem promete obras demagógicas via emendas ao orçamento.

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