Educação > Em 10 anos, escolas estaduais do país perderam um terço dos professores efetivos Voltar
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Aumentou o número de alunos, aumentou a responsabilidade e função tendo de ensinar alunos PCD, alunos problemáticos (egresso), não se construiu escolas (lata de sardinhas, quentes, estressantes - um carandiru de lápis e caderno), não houve engajamento dos pais; sem segurança; sem materiais de apoio. Desistimula qualquer um.
Mas esse é o projeto: dividir para conquistar. Aqui em SP são N categorias de professores, a maior parte com contrato temporário para não criar vÃnculo empregatÃcio. Com menos efetivos, as contribuições previdenciárias diminuem e isso impacta nas aposentadorias. Em plena pandemia, o sr. Dória decretou um confisco de 12 a 16% nos já parcos proventos dos aposentados alegando déficit no SPPREV, sem apresentar qualquer prova. Foram 2 longos anos de penúria. Crueldade que não esqueceremos.
E desde quando o brasileiro está preocupado com qualidade de ensino?! Ainda mais no pós direita liberal!
Eduardo,errado comparar o ensino universitário público que não abriga a quantidade de estudantes que se forma,com o ensino médio e básico que tem essa capacidade de absorção mas presta péssimo serviço.As próprias escolas públicas funcionariam com voucher,competindo com as privadas.O familiar escolheria onde a criança vai estudar,por consequência as melhores se expandiriam e as piores fechariam. Poupa-se recurso e melhora-se o ensino.
As Escolas Militares, por causa da disciplina existente, resolveria uma parte disso, todavia a educação nunca foi prioridade pois a ignorância é que elege os L da vida.
As escolas estão sucateadas, os conselhos não funcionam, os alunos sem educação em seus lares, os governos dão enfase aos temporários, as drogas rolam soltas , ninguem faz nada. Agora para terminar o caos, e o novo ensino medio, com o itinerário formativo. Uma patusquela absurda empurrada goela abaixo.
Esses governadores! Depois querem que a educação melhore e que o paÃs progrida. Como?
A descontinuidade de profissionais da educação no ensino público estadual e municipal, é um dos fatores importantes que prejudica o processo de ensino e aprendizagem e, consequentemente, a melhoria da qualidade da educação.
Há pelo menos duas coisas a serem levadas em conta aÃ: o clarÃssimo projeto de sucateamento das escolas públicas pela ofensiva direitista, abrindo espaço para oportunistas dos grandes grupos "educacionais", e as péssimas condições de trabalho do professor. Ninguém hoje é louco o suficiente para encarar a docência nessa situação deplorável e criminosa, exceto se for para fazer a guerra contra a estupidez que grassa nesse paÃs pós-2013. Guerra sim, repito. Estou nela faz vinte anos, e já cansei.
Lógico. Quem quer trabalhar arriscando a vida, sem nenhuma proteção do Estado e tendo que passar de ano à força analfab etos funcionais, por pouco mais que um salário mÃnimo? Só se for fronteiriço.
Isso não é diferente em escolas particulares. Professores não são valorizados. Mas, quinquênio para JuÃzes, aà tem dinheiro... colhemos o que a classe politica, principalmente a esquerda sempre quis neste paÃs uma massa, de pessoas sem pensamento crÃtico, conduzidas com "bolsa", auxÃlios e penduricalhos renovados a cada 4 anos. Migalhas atiradas aos pés da população que dança durante o carnaval e torce a cada partida de futebol esquecendo o que realmente importa. A direita é uma piada...
Sem pensamento crÃtico ? Como colocaram um presidente que era a favor da ditadura quando deputado, defendia de unhas e dentes, a educação do ensino médio é estadual e o fundamental municipal, quem era contra aulas de História ? E quer falar de famÃlia, deus ou qualquer outra coisa, o ministro da economia declarou calote ao passar a pagar só 60 SM mesmo perdendo para o STF qualquer processo, quem declarou claramente contra a vacinação mas usou os softwares para propagar além de falar ao vivo ? R
O que realmente importa? Em uma vida bem vivida cabem o samba, o futebol, a praia, a polÃtica e muito mais. Esse tipo de comentário, muito comum, dá pena! O que dizer do tÃpico doublethink de quem forma opinião com o tio do zap. Se for para fazer concurso, é a esquerda que quer gastar mais e contratar esquerdistas. Se não fizer concurso, é a esquerda que quer uma massa "de pessoas sem pensamento crÃtico". É a famosa biruta moral da extrema-direita.
A culpa não é do carnaval nem do futebol.
Perderam não, houve contratação dos demais em detrimento do efetivo. Mas seguramente isso indica finalidade polÃtica!? seria isso?! se for esta normal pelo PaÃs.
O Grande Plano é com o Ser Humano, que rege o resto... a sua maneira, em direção ao seu objetivo! Esse deve ser revisto, sua atitudes!
Já diziam os sábios: "Se vc acha a educação cara, estão experimenta o preço da ignorância". Uma educação pública e gratuita de má qualidade representa o projeto de uma elite ignorante e escravocrata, que odeia o seu povo.
Vejam,o voucher seria pago para a famÃlia que teria o direito de escolher onde a criança iria estudar,não para a instituição. O valor poderia ser usado em escolas mais caras para se abater uma parte do custo da mensalidade ou integralmente. Os maiores interessados nos filhos são os pais, não o Estado,por isso as piores escolas logo ficariam sem alunos.
Por deferência,vou considerar seu comentário um pouco ingênuo. Fui professor por muitos anos e vi muitas escolas privadas ruins. Algumas piores que os colégios do estado. Para onde você acha que iriam a maioria desses vouchers? Para as poucas e caras escolas de excelência? Ou criariam um monte de escolas ruizinhas para atender esse publico? Veja o que aconteceu com as faculdades particulares quando a Dilma, erroneamente, expandiu o credito.
Assim fica claro porque os jovens estão desistindo da licenciatura! Os que seriam os melhores empregadores para professores do ensino básico, estão aà precarizando o emprego público do magistério! Algo valorizaria mais o magistério no ensino básico do que uma carreira pública, com estabilidade, algo que , por exemplo, não existe no setor privado? O programa "pé-de-meia" é ótimo, mas não resolve o problema da qualidade da educação, maior desafio! A evasão melhoraria com mais qualidade!
Por isso, defendo um Plano Nacional de Emergência Educacional no lugar de um Plano Nacional de Educação, como o que está terminando, com metas bem modestas, para o tamanho do problema da qualidade do ensino público! No Plano Emergencial, leis federais deveriam definir que os governadores deveriam fazer dois concursos públicos para professores nos seu mandatos, no segundo e quarto ano! Também definiria o limite máximo 10% de professores temporários! E também carreira como das universidades!
Um paÃs tão grande como o nosso, tão rico em recursos de toda sorte e tão pequeno na educação. Precisamos ter coragem para atravessar essa correnteza de águas turvas formada por uma elite empresarial egoÃsta. Precisamos mostrar que podemos resistir o mal do presente tempo e atravessar a correnteza, mesmo a gente chegue num lugar um pouco mais distante do que pensou. Como lembra o grande escritor João Guimarães Rosa: Para enfrentar os desafios da vida é preciso ter coragem!
Enquanto parlamentares ganham rios de dinheiro ,para ficar largando via Internet com mentiras, nossos professores preferem outra alternativa. Um só grande quando tem um povo culto.
Evidencia um fato elementar e lastimável: os estados não possuem polÃtica educacional. A catástrofe se reflete nos resultados das avaliações dos nossos estudantes, sempre ladeira abaixo.
Novamente, o Brasil vai tomar uma pisa no PISA...
Em SP, forasteiros querem acabar com o pouco que sobrou do professorado paulista, substituindo todas, todos e todxs por inteligência artificial...
Precarização do trabalho. Mas não pensem que com os efetivos melhora. Sem plano de saúde, sem auxÃlio alimentação decente, sem horários de almoço e salários baixos. Enquanto os polÃticos e juÃzes se cercam dos auxÃlios e penduricalhos, a situação dos professores da educação básica se agrava. O Pisa já mostra a consequência.
O resultado disso é uma escola instável, o resultado não precisa dos infelizes especialistas que mal conhecem uma sala de aula todavia amam trazer suas utópicas soluções, cheios de teoria.
Como dizia Darcy Ribeiro: a falência do ensino básico no Brasil não é uma crise, trata-se de um projeto.
É uma privatização disfarçada, com objetivos contrários a CF88. O interesse é apenas financeiro, visando a negação ao direito previdenciário e transformar o professor do mini- contrato em peão de fábrica, bem tÃpico da última ditadura, onde o cidadão não pensa , mas apenas obedece. É preciso fazer as escolas públicas dos ensinos fundamental e médio serem tão cobiçadas quanto as UF's pela classe dominante. Basta federalizar todas elas, tipo os IF's.
Mas agora vai ter o chatgpt, já experimentou responder que o chatgpt está errado? Ele inventa qq coisa aleatória pra ter resposta... É tudo o que a extrema direita quer, ignorância com conteúdo...
Será que a população não preferiria vouchers para matricular seus filhos onde desejassem? Assim as escolas ruins fechariam as portas por falta de alunos,as melhores permaneceriam abertas e procurariam se aperfeiçoar. A má qualidade afastou a classe média do ensino público,que ficou relegada aos pobres,isto causa uma separação que prejudica a formação de todas nossas crianças,pobres e ricas.O Estado brasileiro cria assim um apartheid. "O bem que o Estado pode fazer é pequeno,o mal,infinito"
Olá Marcos, a ideia só parece boa, porque na prática as terceirizações que já ocorrem nas escolas, em relação a merenda e serviços precarizam o trabalho. Pense: o recurso será o mesmo e ainda tem que utilizar uma parte para pagar os mantenedores. Temos algumas iniciantes no Sul do paÃs que não deram certo. Eles ganhavam por número de alunos e lotavam as classes, além de pagarem mal aos professores. A prefeitura daquela cidade teve que voltar atrás.
Esse negócio de vouchers é uma ilusão. O valor pago seria baixo e daria acesso apenas às escolas particulares de fundo de quintal, o que seria pior do que é oferecido pela rede pública. Nenhum governo pagaria vouchers para pobre estudar no Bandeirantes.
Também diminuiu o número de alunos. A natalidade do IB GE mostra 4 milhões de nascimentos em 1985 e 2 milhões esse ano.
Educação, assim como saúde e segurança pública, tem de ser politica de Estado e não de Governo. Governadores colocam educação como gasto e não como investimento. Optam por investir em atividades que possam gerar dividendos polÃticos imediatos. E o empresariado, em sua maioria, não consegue entender que isso afeta - e muito -seus negócios no futuro. E a população, infelizmente, não acordou para mudar essa situação.
perfeito seu comentário
Dentro da meta dos polÃticos: acabar com a Educação! Povo educado pensa! Povo educado não é iludido por oportunistas de esquerda e de direita. Povo Educado constrói uma Nação! O Brasil existe apenas para sustentar polÃticos e poderosos. Na hora de se beneficiar não existe esquerda, direita, oposição,situação.Todos se unem e dão as mãos para nunca construir uma nação. Torrem mais dinheiro público em propaganda para se autopromover, oportunistas!
Infelizmente, para muitos polÃticos, a educação é um gasto com a educação do pobre e não investimento.
Sem professores qualificados e carreira atraente, a educação pública não deslancha.
Destruição da educação no Brasil: -Estatuto da criança e adolescentes. -Baixos salários. -Grande número de licenças médicas. -Estabilidade perpétua do servidor.
"Não sou especialista " no assunto! Kkkkkkkk
A destruição foi feita pelos 3 ex-ministros q odiavam alunos e professores … Weintraub, Velez e o pastor Milton….
Não conhece o assunto e fica opinando.
A solução não está em mais concursos mas sim na melhoradas condições de trabalho!! Fui professora concursada, atuei por10 anos na rede estadual e após esse perÃodo desisti e me exonerei! As condições de trabalho eram, e devem ser ainda, absurdas!
Cristina, as condições de trabalho devem, sim, ser melhoradas, pois são ultrajantes. Mas para fazer a carteira ser atraente, é necessário que o trabalhador também tenha estabilidade. Trabalhadores precarizados ajudam a piorar a situação.
O projeto de precarização segue em curso, o governo de SP inova com seu professor GPT, não é à toa que o paÃs vive na base do capitalismo de plataforma, tiktok, YouTube, Uber, bets, cassino virtual, golpes financeiros. Outro dia falávamos sobre transnacionais e um garoto falou que isso era ideologia de gênero. Com dizia o FHC do c e planeta, Assim não pode! Assim não dá.
Boa
O mesmo ocorre na Saúde . ONGs administram unidades de Saúde , contratando médicos , enfermeiros , etc , sem concurso público . Na cidade do Rio de Janeiro , a ONG VIVA RIO , “ empresa sem fins lucrativos “ administra unidades de Saúde e contrata profissionais, sem garantias trabalhistas , sem concurso público . Esta ONG , tem contratos com a Prefeitura de 6,6 bilhões de reais .
sucateamento deplorável. Na sojalândia o que importa é plantar soja e não formar cidadãos .
V. é agroboy bolsomita ?
Inacreditável, a plantação de soja é o problema na educação. A formação do cidadão foi precária.
Lamentável que professores concursados ainda não tragam sido efetivado. Isso não se faz
Enquanto a educação for vista como despesa, esse quadro caótico vai continuar.
A precarização da educação, a miséria e a violência fazem parte do projeto de poder da extrema direita.
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