O título da manchete deveria ser ... tensão política NÃO pode criar risco para reforma tributária ...

Quem está criando essa tensão? Quem vive espoliando o orçamento? A Folha precisa deixar isso bem claro.

Por que, ao invés de se preocupar com a tensão política, a Folha e demais veículos da imprensa comercial não procuram mostrar para seus leitores o que é o centrão, quem são seus integrantes, os processos que enfrentam na Justiça e o quão rico vão se tornando com a política? Desculpem a modéstia, mas eu mesmo tenho a resposta. O centrão é a massa de manobra dos banqueiros, dos ruralistas, dos especuladores, dos próprios veículos de imprensa, que representam todo esse nicho.

Os lobbies que o Edi to rial refere são aqueles que patrocinam “ o que a fo lha pensa”.

No tocante à tributação de serviços de educação, se o objetivo é aumentar a acessibilidade e incentivar a educação formal como um meio de promover a igualdade de oportunidades e desenvolvimento humano, promover a redução de tributos na educação básica pode ser benéfico. A educação básica é fundamental e é um direito essencial. Mas a inclusão de cursos extracurriculares como cursos de inglês e academias de esportes pode ter benefícios sociais significativos. Saber inglês é sempre um trunfo.

Ufa! Ainda bem! Temi que a Folha dissesse algo positivo sobre Hadad e Lula. Eu poderia infartar. Felizmente o jornal segue manipulando os fatos em desfavor do governo, já me acalmei. Em tempo: parabéns ao presidente e ao ministro.

Pelo jeito a reforma já está batendo em algum interesse da folha, os mesmos que preferem que tudo fique como esta! A briga do governo com o congresso e tao somente pelo fato do governo estar agindo diferente do anterior e nao colocar todo o oracamento desvinculado nas maos do congresso, falem sobre isso!!!

Acredito que a Folha, porta-voz de banqueiros, empresários 'patriotas' e rentistas, vai perder essa de novo. De qualquer modo, é um avanço que se espera há 40 anos.

Não dá para chamar isso de editorial.

Triste é o país no qual a sua imprensa se coloca em uma condição superior e se dá o direito de fazer todos os tipos de críticas, sem o menor critério, somente pela crítica. O texto é vazio e despreza a condição real do país. Enumera os lobbies, como se eles não incluíssem grande parte dos investidores das mídias. Trata o governo como algo de fora, que não deve ser tocado por risco de contaminação, mesmo sabendo que muitas das decisões políticas são tomadas dentro de escritórios dos banqueiros.