Mundo > Sou professor de Columbia; protestos pró-Palestina no campus se tornaram abusivos Voltar
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Os problemas mais histriônicos a desumanos poderiam ser evitados se tirassem do poder aquele que está fazendo de tudo para evitar a cadeia. Bibi, hora de pagar pelos seus crimes.
Diante do massacre de crianças e mulheres palestinas , o autor vai se importar mais com a sensibilidade de judeus do que com a legitimidade das manifestações?
como pode o povo americano ser dominado por 6 milhoes de judeos que moram lá ,inacreditavel .vergonha . só hipocrisias e mentiras .
O professor Mc Whorter deveria ter aprendido que se os sons ao redor compõem a peça musical de Cage, deveria pois ter aguçado os ouvidos para os ruÃdos das manifestações, por justamente estarem lá, acontecendo. Não dá para ouvir passarinhos enquanto as bombas ia ra Elen sés destroem Gaza, enquanto o grito de morte, fome e destruição dos palestinos não chega aos ouvidos americanos. Cegueira ou hipocrisia, ambas muito graves para um professor universitário.
Desde que o mundo é mundo existem guerras. Oscar Arias pontificou: "A história da humanidade é uma história de guerras, não de paz." Dá pra acreditar em uma versão unilateral dos fatos? A guerra de informações é antiga. Chama-se informação e contrainformação.
Já nos meus vinte e poucos anos percebi a inconfiabilidade dos noticiários de TV. Assistia 4 ou 5 telejornais da noite: em geral, cada um dava uma versão dos mesmos fatos. Na mÃdia escrita não é diferente. Só ingênuos ou maliciosos embarcam numa narrativa sem checar sua veracidade.
A cor azul, segundo estudos ligados à psicologia, propaganda e marketing, inspira confiança. Por isso, praticamente todos os telejornais do mundo têm como pano de fundo a cor azul. Pode observar. Procurem no YouTube os telejornais mais famosos e constatarão essa verdade. Eles usam a cor azul como pano de fundo para passarem a ideia de que o que estão transmitindo é verdadeiro, que os telespectadores podem confiar. O azul está associado à confiança e à fé.
Tudo haver! Negar a existência da palestina e do povo palestino é desconhecer a história e dar razão ao que o estado colonial sionista cometa esta barbeie em Gaza . Um pouco de história…. saladino ( Salah al-Din )derrotou e expulsou os cruzados em 1148 libertando a palestina ,permitiu a volta dos judeus que tinham fugido voltassem pra Jerusalém pra conviver harmoniosamente com muçulmanos e cristãos Palestinos
Simples: o professor deveria executar seu Cage no silêncio de Gaza! Acho que nem ele, nem o NYT, nem a FSP se deram conta do cinismo monstruoso que escreveram e publicaram...
José Bernardo, o seu comentário está exato, na mosca.
"Grave ruptura da troca civilizada": estaria o autor se referindo à monstruosidade de Gaza, ainda que com eufemismo? Obviamente não; é mais cômodo olhar e denunciar o efeito do que sequer lançar o olhar sobre a causa, ou só fazê-lo de forma relutante, cercada de "mas"... Aguardando a publicação, pela FSP, de um um outro olhar sobre o que acontece lá. Talvez em vão.
A velha história. Os direitos de um acabam onde começam os direitos dos outros. Vale para as universidades também. O que ocorre em Gaza é deplorável, mas não confere direito à baderna ( e há baderna) em universidades americanas. Principalmente universidades da Ivy League que estão preocupadas em manter no futuro o seu altÃssimo nÃvel de ensino e seu altÃssimo Ãndice de ganhadores de Premio Nobel que não são os baderneiros.
Andrea. Não faço analogia. Não excluo protesto que, segundo o autor do artigo, descambou para baderna, sim. Ou então o que cita é pura mentira vindo de um professor. Protestos têm que ficar dentro dos limites do civilizado sem infringir direitos alheios. O que houve em BrasÃlia foi crime.
Peter, estudantes não fazem baderna, estudantes se manifestam. Baderna fizeram os celerados de verde e amarelo no 8 de janeiro. De tão aloprados e de tão cegos em seguir o exemplo do mito, só mostraram incompetência, tal qual o mestre.
Os antijudeus estão usando agora o sionismo como seu cavalo de batalha. Isto se chama vã sutileza. Tentativa de moldar um significado diferente dos seus atos com o mero intuito de livrar-se do sentido verdadeiro, no caso, a pecha de antissemita. Só que, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Não é nenhum demérito ser sionista. O sionismo foi um movimento legÃtimo para o povo judeu reivindicar seu território. (continua)
Iraque fez parte do território da antiga Babilônia, terra do pecado e da prostituição, além da idolatria. O povo hebreu ali esteve cativo por 70 anos. Amargas lembranças e feridas causadas por aquela terra: "Salmos 137:1 - Junto dos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião." Quem quer voltar pra lá?
Iraque fez parte do território da antiga Babilônia, terra do pecado e da prostituição, além da idolatria. O povo hebreu ali esteve cativo por 70 anos. Amargas lembranças e feridas causadas por aquela terra: "Salmos 137:1 - Junto dos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião."
Andréa, o simples fato de você não saber porquê o Iraque faz parte da Terra Prometida torna fútil sua afirmação. Um simples exercÃcio de lógica também detona sua tese: o Iraque de hoje faz parte do território da antiga Babilônia, terra execrada e maldita por Deus. Jamais seria objeto de reivindicação pelo povo judeu. A Mesopotâmia foi o berço da civilização. A BÃblia diz quase tudo sobre ela. Leia a BÃblia, Andréa. Assim você não vai ficar atirando no escuro.
Desculpas mais que aceitas. Joel, a terra prometida engloba parte do Iraque, não me pergunte o porquê, não suporto religião mas respeito e admiro a espiritualidade de quem a segue. Ouvi de um palestino residente da Arábia Saudita sobre a terra prometida e de uma tal de Daniela Weiss, uma ardorosa sionista extrema extrema direita cidadã de Israel. Vou pesquisar melhor e continuamos com nosso diálogo. E também desculpe se te ofendi com a toada. Não foi minha intenção. Amigos.
Me perdoe, Andréa, se a ofendi. Só quis brincar para descontrair. Quando você usou a expressão "Joel, na sua toada," senti uma pontinha de deboche. Continuo: a descrição dos limites e das fronteiras da Terra Prometida em nenhum momento contemplam o Iraque. É o que narra o cap. 34 do livro de Números. Nunca ouvi falar de que esses supostos sionistas queriam tomar o Iraque. Fonte, por favor?
Andréa, a tese de que os asquenazis são prosélitos khazars já foi refutada. É fruto da proposta estapafúrdia de Shlomo Sand. Isso não bate nem com a realidade. O judaÃsmo não é proselitista. Não fazem nenhum tipo de catequese ou evangelização para conquistar adeptos. O maior grupo étnico de judeus é o Mizrahi; o segundo é asquenazi. Isso demonstra a implausibilidade de tal hipótese. A questão do DNA dos asquenazis também já foi "debunked".
Joel, n lhe faltei com respeito, me respeite, portanto. Parte do Iraque é a tal terra santa q os sionistas querem tomar para si. Já os judeus a q me referi vindos da Europa patrocinados pelo bilionário alemão, o judeu asquenasita Rothschild, têm origem na Kasária (tribo turcomena seminômade q se converteu ao judaÃsmo), (sul da Rússia, oeste do Cazaquistão, leste da Ucrânia, Azerbaijão e grandes partes do Cáucaso) e migraram para Alemanha, Ãustria, Polônia. Zero DNA semita. Me respeite.
Todo povo de mesma lÃngua, história, tradições e interesses semelhantes e comuns tem direito a um território. Com o povo judeu não seria diferente.
Vitimas enterradas em covas coletivas no hospital Nasser revelaram corpos mutilados, sinais de execução e outras flagrantes violacões perpetradas pelo exército de Israel e nenhuma atenção sobre o assunto por parte desse jornal.
O artigo acima é uma das muitas tentativas de desviar a atenção do público dos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo palatino,
Quem fala ou escreve que não existe os palestinos que é uma invenção ,nao deve esquecer que Todas as identidades nacionais foram inventadas pelo homem nos últimos 3 séculos e só ver , Americanos,nos Brasileiros,Argentinos etc.. Só que a Palestina está na história no mÃnimo desde época das cruzadas ou seja mais de 1000 anos e não recente com alguns afirmam
Nada a ver...
Perfeito!
Acho bonitinho ele falar do “conforto dos Edu dantes judeus”, enquanto um povo está sendo di zi ma do e des pe da ça do.
Deixem a ONU reconhecer a Palestina como estado soberano que a guerra acaba.
Esta de 2017 foi para consumo externo, tão bem informada como é, sabe disso, como o resto do mundo. Eles nem dão conta de esconder, os próprios perpetradores publicaram logo videos do 7 de outubro com muito orgulho na internet. O mundo também viu isto.
Folha, publique meu comentário, eu segui as regras, é uma informacao já divlgada e não existe justificativa nenhuma para não publicar.
Jose Ribeiro Nascimento, o leitor abaixo esta desatualizado, a Carta da Fundação do grupo a que ele se refere foi atualizada em 2017 e o principio básico da Fundação é liberar os palstinos e estabelecer um estado Palstino como foi designado pela ONU em 48.
Não coloque palavras que voce quer ouvir na boca dos pale...não é isso que eles dizem e sempre disseram. Leia a Carta de Fundação do grupo publicizada na Internet desde 1987!
Que imbecil! Se os hutus massacrarem os tutsis novamente haverá protestos contra os hutus até serem responsabilizados. Os judeus estão sendo criticados pelo racismo contra os palestinos, pelo genocÃdio, não pelo tipo fÃsico.
Ao comparar os protestos atuais àqueles contra o regime de segr egação o articulista, claramente defensor do regime sio nista, comete o deslize de admitir que as causas dos dois movimentos é a mesma: apa rtheid.
Nada a ver. Os ter or istas massacraram e sequestraram e continuam praticando toda sorte de sevÃcias aos reféns!
Que tal ouvir a experiência do "4'33" na famosa faixa. Lá é que está havendo abuso.
Relembrando: O NYT apoiou sem crÃtica alguma a desastrosa invasão de Bush ao Iraque. Desde então, nunca mais gasto um nÃquel de dólar para ler nadica desse pseudo-jornalismo. A FSP parece ir pelo mesmo caminho.
Concordo cem por cento.
O paÃs da livre manifestação de opinião, como diz o proprietário da Tesla, reprime as manifestações populares!!! Será que o Elon vai defender os manifestantes perante a Suprema Corte?
Parabéns aos estudantes americanos. É um exemplo que deveria ser seguido por outros paÃses. O que está havendo na palestina é uma matança de um povo que não tem como se defender. O povo que quer que a paz mundial precisa ir massivamente as ruas em todo o mundo para convencer o o governo americano parar de fornecer armas poderosas para Israel trucidar o povo palestinos.
Mais dois comentários enviados para a modrr
Acima: moderação.
Segundo a UN, 12 universidades foram completamente destruÃdas em Gaza , 95 professores e cerca de cinco mil e quatrocentos alunos mortos.
DestruÃram um conjunto de prédios, entre eles o de registros de nascimentos. Profissionais levam consigo seus diplomas "colados" ao corpo. O objetivo é claro, além das mortes, da fome, das doenças, o apagamento da memória. É genocÃdio.
O autor diz que as manifestações são barulhentas e atrapalham as aulas, mas muito pior, incomparável, é a dor pelo massacre de já quase 50 mil pessoas.
50? Você está dobrando o número já inflado pelo grupo do terror., rápido como uma "flexa"...
Concordo também que deve ser horrÃvel passar dias e noites sendo bombardeados por uma nação que os odeia. Sendo vilipendiados em seu direito de viver. Também concordo que essa luta lá no oriente Médio parece nunca ter fim, porque sazonalmente utilizam-se desculpas de ambos os lados para continuar a bestialidade em forma de guerra. Tapar os ouvidos à realidade não parece ser o correto em uma instituição que se diz educadora.
O lobby sion ista tentando, em vão, evitar o horr or da realidade
Parem de matar crianças, mulheres, idosos, homens que não têm nada a ver com a debilidade polÃtica do primeiro ministro do estado agressor.
Na sua ingênua percepção Marcelo
Devolvam os reféns que a guerra acaba agora!
É preciso coibir os excessos, mas os protestos são legÃtimos. A situação em Israel é complexa e os dois lados cometeram seus erros desde os anos de 1940 para cá. Mas nada justifica a matança de 07/10/23 e muito menos as atrocidades cometidas pelo governo Netanyahu. O problema é que só retirá-lo do poder, o que já deveria ter sido feito há alguns meses, não é suficiente. Boa parte dos israelenses não quer saber de uma Palestina independente e o governo palestino não inspira muita confiança.
A Folha não publica meu comentário por falar a verdade do ge-no-cida Netanyahu, que coisa feia né.
Falta jornalismo na Folha. Esse artigo é um dos muitos que o NYT publicou, tem uma diversidade de opiniões, mas a Folha mostra tendência para um lado. A comparação que o professor faz com as manifestações contra Ãfrica do Sul estão melhor discutidas em outro artigo, outra visão sobre o fato e resultados. Uma indecência da Folha somente colocar um lado, jornalismo agonizando em praça pública. Lamento.
Exato. Nunca vi a Folha publicando matéria com opiniões do outro lado.
Mar-tirizar milhares de crianças? Ok Protestar contra? Abusivo. Eis o paÃs que libera passeata na-zi, mas proÃbe manifestações contra ge-no-cÃdio de crianças. Viva a liberdade!
Deve ser professor judheu
Ser Ju deu não é necessariamente ter uma crença religiosa Marina, é muito mais amplo que isdo
Rubens, apenas uma sugestão, não se referir às pessoas pela sua crença religiosa.
Se um protesto de estudantes é, para o ilustre mestre "Abusivo", qual seria o adjetivo adequado para nominar milhares de crianças estilhaçadas, massacradas para este estranho professor??
Hipocrisia desse abastado! Nunca ouviu de terrorismo sem mortes, ou revoluções no pensar, como os estudantes estão fazendo assim como se rebeleram contra os investimentos em áreas de combustÃveis fósseis?
Meu primeiro comentário foi para a moderação!
Diariamente a Folha publica um ou mais artigos pro governo de Israel assinados por seus jornalistas ou sem autoria. O longo artigo acima é a opinião de um professor, ante ontem eu vi e ouvi um video de um outro professor que disse o seguinte:" sou professor da Universidade, meu nome é Wolf, sou judeu e afirmo que os estudantes estão protestando com, em ordem e sem violencia."
O inÃcio do artigo menciona a falta de silêncio para ouvir uma peça musical e o incômodo do professor. Parece que a banalidade do mal está á todo vapor novamente no ocidente...
Abaixo leia-se ‘lira’
O mundo acabando e ele “tocando a luta”
Sim, enfadonho esse professor
E o Pondé ainda tem a petulância delirante de dizer que a maioria dos artigos na mÃdia é antissionista.
A Folha sendo folha, ao colocar um ideólogo do regime repleto de contradições a defenderem esses absurdos que diz. Ao contrário, esses estudantes estão mostrando a tirania desse regime autoritário, de ditadura do capital. Vençam essa luta, estudantes!
O povo palestino é uma ficção. Palestina: esse foi o nome dado pelo imperador romano Adriano, no ano 131 d.C, quando decidiu eliminar o vÃnculo milenar do povo judeu com a região. Escolheu o nome "Palestina", forma latinizada de "Terra dos Filisteus", povo que nem existia mais na época de Cristo. Povos do mar, de etnia grega, oriundos da Ilha de Caftor, atual Creta. Inimigo capital dos hebreus. Invadiram Gaza, Asdode, Asquelom, Gate e Ecrom. Não têm nenhum vÃnculo com seus moradores atuais.
Caro Bernardo, num comentário meu, logo mais acima, fiz um pequeno escorço do grau de confiabilidade das mÃdias impressas, televisadas e informatizadas. Apenas ingênuos e maus-caracteres embarcam em uma narrativa sem primeiro checar a sua veracidade. Fica a dica.
Grato pela aula de história, Joel. Agora fale algo sobre milhares de crianças mortas e mutiladas, milhões de inocentes expostos ao deslocamento forçado, à doença e à fome numa insana retaliação indiscriminada, independente de denominações e etnias...
E todos somos descendentes da Lucy!
Andréa, leia meus comentários na Ãntegra. Ele responde todos os seus questionamentos. Você não é analfabeta funcional.
Folha, não existe justificativa para não publicar meu comentário.
Os palestinos são, por definição, o povo indÃgena da Palestina, os próprios registros de Israel confirmam a sua antiga presença na regiao, suas antigas cidades e aldeias ainda estao lá, sua sociedade está enraizada lá e sua identidade polÃtica foi moldada e lá e o esforço para conseguir autodeterminação na sua terra ancestral.emergiu no século XX.
Joel, os palestinos compartilham semelhança genética com os canaanitas, um conjunto de populações semitas que habitou o Levante durante a Idade do Bronze, como os fenÃcios, israelitas, moabitas e amonitaso. O povo palestino existe e o sangue escorre diuturnamente, quer você queira aceitar ou não.
Joel, quanto proselitismo para desviar o assunto. Não importa o nome que se dê, o fato é que um povo está sendo dizimado impiedosamente por uma força de ocupação, com o apoio da maior potência militar do mundo. E isso não parece incomodar nem um pouco pessoas como o articulista, que, também para desconversar, alega estar incomodado com o barulho dos protestos.
Eu sou descendente dos Filisteus. Esse povo ainda existe.
Arafat sequestrou até o nome da região, orientado pelos russos na década de sessenta.
Não precisa ir longe. Junta esta turba que comentam por aqui para uma conversa para ver se você não toma um pau se pensar diferente deles. Bolsonaristas e petistas se equivalem na ignorancia.
(continuação) Estes todos de etnia semita. Tanto os árabes quanto os judeus. Apenas birra de Adriano contra os judeus. O território que hoje se chama Cisjordânia, atribuÃdo aos palestinos, antes da devolução da Terra Santa ao povo judeu, era um Mandato Britânico. Não havia nenhuma consciência de povo palestino ou reivindicação de território. Com a famigerada Guerra Fria, os soviéticos cooptaram Yasser Arafat, que, na verdade, era um cidadão egÃpcio. (continua)
Inicialmente, quero deixar claro que Esaú ( irmão gêmeo de Jacó, cognominado Israel) era ruivo. Dele descenderiam os edomitas, ou idumeus, cujo étimo hebraico é "edom", que significa vermelho. Raiz do nome Adão (Adam, em hebraico, moldado da terra vermelha [adamah]). Davi, que matou o gigante Golias, e ainda foi rei de Israel, de cuja linhagem descenderia o Messias, também era ruivo e de gentil aspecto (Gn 25:25; I Sm 16:12).
Não é assim como você tá dizendo, Andréa. O LÃbano é antiquÃssimo: o Antigo Testamento o menciona. Em Deuteronômio e no livro de Josué esse paÃs é citado como fronteira ao norte da Terra Prometida. O cedro do LÃbano é famosÃssimo na BÃblia. Em 1920, o rei Faiçal I proclamou a independência do Reino Ãrabe da SÃria e tomou o controle do LÃbano. Poucos meses após foi firmado o Tratado de Sèvres, pelo qual o LÃbano voltaria ao domÃnio da França.
Cara Andréa, há farto material em vÃdeos no YouTube nos quais se veem indivÃduos que se identificam como palestinos com cabelos loiros e olhos claros. Nos jordanianos, então, é bastante comum caracterÃsticas do biotipo europeu, até mesmo nórdico: cabelos loiros ou castanhos claros e olhos claros (há predominância de olhos verdes. Tanto na Cisjordânia [West Bank] quanto na Faixa de Gaza).
De que cartola você tirou estes "terras roubadas"? Arafat roubou até o nome da região, aplicando a eles, Ãrabes...
Joel, na sua toada, não esqueça de dizer que não havia consciência de povo libanês e pow, franceses criaram o LÃbano assim como o Iraque. Tudo lá era SÃria, parte do imperio otomano. Todos ficaram "contentes" com os limites traçados de suas nações, com exceção dos palestinos que tiveram suas terras roubadas por judeus europeus sionistas, ruivos, loires e de olhos azuis, gente sem o menos traço de DNA dos povos daquela região. Por favor, Joel.
(continuação) Arafat, no final dos anos 80, infundiu naqueles moradores o sentimento de "nação palestina" como uma estratégia de marketing, como revela Ion Mihail Pacepa, ex-chefe da KGB, e "refusenik" (desertor da "cortina de ferro"), em seu livro Red Horizons. Foi ele quem treinou Arafat nas artes do terrorismo e do marketing polÃtico. Era general na Romênia. Antes disso, tais árabes consideravam-se "sÃrios". E o resto está aÃ. Contra fatos não há argumentos.
Não viaja, Andréa. Os iraquianos nunca foram chamados de sÃrios. Tampouco os libaneses. Já expliquei isso em outro comentário. Se quer insistir, cite as fontes. Eu possuo os livros História dos Judeus, de Paul Johnson, e História dos Judeus de Simon Schamma; Obras Completas de Flávio Josefo. Tenho a Enciclopédia Larousse Cultural e consulto a também renomada Encyclopaedia Britannica on-line. Todos fontes fidedignas.
Perfeito, ANDRÉA HADDAD GASPAR! Tinham os persas também... mas e da�
Sim sÃrios, eram conhecidos assim. E daÃ? Os libaneses, os iraquianos, os jordaneses eram chamados de sÃrios. Os palestinos a mesma coisa. Daà a dizer que não tinham memória de povo é muito cruel. É racismo, Joel. Percebe que há racismo na sua explicação?
Joel, meus avós imigraram do LÃbano e da SÃria e criança me lembro ouvi-los dizerem que a chegada e posterior criação de istael levou instabilidade para a região. Chegaram muito jovens, nos idos 10 do século passado. Arafat apenas verbalizou e lutou contra a ocupação sionista. Na época sim, a URSS apoiou e daÃ?
Muitos caracteres que não fazem parte da questão central, o governo de Israel, que virou Estado apenas pós segunda guerra, está praticando uma carnificina em Gaza. Crimes de guerra em série e destruição de toda infra estrutura de um lugar onde vivem 2 milhões de pessoas. Aà vem o Joel travestir seu texto de história e não tocar na causa e nem nos efeitos da guerra forçada por Netanyahu para não perder o poder e nem ir para a cadeia.
O silêncio é eloquente. Contra fatos não há discurso que resista!
Discutir antissemitismo sem abordar outros 'antis', como o antipalestinismo (termo que sequer existe, dada a falta de importância que dão para este povo), é jogar de um lado só, ter uma visão parcial de mundo, considerar um povo mais importante que outro, talvez por muitos os considerarem os preferidos de Deus. Devemos, sim, defender os palestinos, sem apoiar, é claro, os que querem o fim de Israel.
O GENOCÃDIO em Gaza e o que?? Patético!!
Vergonhoso artigo importado, reproduz senso comum de acadêmicos com musgo nas barbas, senso comum de quem não importa o que haja, vai receber seu salário de professor universitário ao final do mês enquanto assiste a um genocÃdio ainda em curso.
Os estudantes dizem que é um movimento contra a barbarie que está acontecendo com os palestinos em Gaza,as autoridades americanas insistem que o movimento e antissemita é contra estudantes judeus, a verdade é que o governo americano não quer aceitar o não da população universitária contra o apoio incondicional que estão dando ao estado colonial sionista despejando bilhões em armamentos pra assassinar mulheres e crianças,e temem que este movimento se espalhe pro resto da população ,
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