Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Laércio Góes

    "Do rio ao mar" é e sempre foi o objetivo de Israel. Não importa o discurso, as ações de Israel negam o direito da Palestina existir.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Do rio ao mar sem nenhum palstino! Essa foi a ideia inicial e continua sendo. Chaim Weizmann, disse isso em 19 19, " Os árabes serão nosso problema por muito tempo...Um dia terão que ir embora e deixar a região só para nós,o nosso estado."

  2. newton penna

    Lamentável a pobreza deste jornal, que reproduz artigo vergonhoso do NYT. O NYT censura seus jornalistas escancaradamente no que respeita ao genocídio palestino.

    Responda
  3. Maria Antonia Di Felippo

    Pela criação do Estado da Pales, já.

    Responda
  4. MATEUS VAZ DE S Sá

    Mais do que abusivo é o genocídio que hoje aflige a palestina.

    Responda
  5. Maria Antonia Di Felippo

    Quem vai parar o monstro abusivo bibi?

    Responda
  6. Enrique Castro

    Coitado, não consegue se concentrar. Poderia ir dar aulas na Universidade de Gaza, ao som de uma sinfonia de instrumentos americanos (se sentiria em casa). Ou, sem ir longe, uma sala na UFRJ na Ilha do Fundão, onde poderá observar pela janela a qualidade de vida atingida pela população após 100 anos de democracia liberal (e alguma outra coisa no meio), sempre sob o olhar atento do seu governo. Agora, Moscou ou Pequim... ai não... esses são os bárbaros.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Todas as universidades e escolas de Gaza foram destruídas pelo exército de Israel, “terra arrasada” é a ordem do dia.

    2. Marcelo Fogaça

      E uma espécie de sinfonia silenciosa que prenuncia a barbarie novamente. O ocidente liberal nunca aprenderá

    3. Hernandez Piras

      De fato, em Moscou ou Pequim os estudantes jamais ousariam fazer qualquer tipo de protesto e é este o tipo de regime que você defende em alternativa à democracia liberal. Aliás, o último protesto estudantil em Pequim terminou com tanques esmagando os estudantes.

  7. Pedro Albuquerque Neto

    O professor se refere a "guerra em Gaza" quando se trata de ocupação, colonização da Palestina, morticínio, genocídio. Quanto a Israel, ele usa de termo forte: "contra a própria existência de Israel". O professor está melindrado quanto à estridência das manifestações. Coitado do professor! Como estudante, nunca deve ter participado de qualquer manifestação. É um artigo dispensável, fraco, pueril.

    Responda
    1. Pedro Albuquerque Neto

      É isso

  8. LUIZ LEAL

    Esse professor defensor do sio n ismo deveria dar sua aula de ouvir o silência em G aza. Com certeza os ruídos que seus alunos ouviriam seriam bem mais trágicos. Segundo ele não se pode protestar por causas "insignificantes" pois atrapalha suas aulas.

    Responda
  9. Marcelo Brum

    Na Europa estas manifestações deste lado sempre estão terminando em violência física. Londres está um horror!

    Responda
    1. Marcelo Brum

      No dia 6 de outubro estava melhor que hoje...

    2. José Bernardo

      Que pena que Londres esteja um horror, não é, prezado? Porque Gaza está um paraíso...

    3. Marcelo Brum

      É por tentar tapar o sol com a peneira, tratando o islamofascismo com este duplo standard, que a Europa chegou aonde chegou. Em Paris, a polícia nem entra mais na periferia. E é um processo em andamento, que agora chegou aos EUA.

    4. Marina Gutierrez

      Eu tenho visto reportagens de manifestações na Europa, Londres e outros países e todas tem sido pacíficas.

    5. Denise Ambrosi

      Não está não. Estou aqui e está td certo

  10. alberto bridi

    Abusivo é o que está acontecendo em Gaza!

    Responda
    1. MATEUS VAZ DE S Sá

      Abusivo e desumano. Fica a impressão de que a história está se repetindo no sentido inverso.

  11. Joel Domingos

    Esse é o famigerado Efeito Manada. Quem tem alguma noção de psicologia social sabe que pessoas, quando agrupadas reivindicando ou buscando qualquer outra coisa agem de forma diferente ou exageram nos seus atos. Diferente de quando agem individualmente. O ajuntamento lhes confere um certo anonimato. Ficam mais ousados. Afoitos. As palavras de ordem exacerbam os ânimos. Vem o quebra-quebra e até risco de morte. Já vi esse filme.

    Responda
    1. Andréa Haddad Gaspar

      Luiz, isr gasta horrores com a segurança de cada assentamento ilegal. No 7 de outubro, estavam lá, escoltando os colonos, quebrando o telhado das casas propositadamente, prendendo crianças, jorrando dejetos humanos nas casas. É nojjento o que fazem.

    2. LUIZ LEAL

      Joel, talvez você estaje se referindo aos colonos dos assentamentos ilegais da Cis jordânia, que se juntam para atacar os moradores diariamente. E para se sentirem ainda mais empoderados e destemidos contam com a proteção do "glorioso" ex ercito do país que não podemos citar aqui.

    3. Alfredo Gomes de Azeredo

      Tudo bem, Joel - mas acho que você está a se referir à manada de nosso oito de janeiro. Acontece. Estamos a comentar outra coisa.

  12. Vilarino Escobar da Costa

    Parece que os protestos estão afetando a zona de conforto do digníssimo professor ! Aliás , o objetivo de um protesto é chamar a atenção da sociedade para um problema , existente ou imaginado . No caso em questão o problema é real e doloroso , pois trata-se de assassinatos de inocentes pales tinos ( mulheres , criancas e adolescentes ) que vem sendo paulatinamente executados pelo Estado de Isr ael !

    Responda
  13. Luis Carlos Rodrigues

    Liberdade de expressão!!! Sugiro que informe às policias e ao Elon Musk...

    Responda
  14. Celso Queiroz

    Caro professor, escute a peça de Cage durante todo dia e se não entender continue escutando por toda vida. Talvez vc venha perceber o som ao redor e se co-mover com ele.

    Responda
  15. Sam Duart

    Para muitos a liberdade é relativa. No mundo mesquinho em que vivemos a liberdade só é boa quando é o direito da própria pessoa que está defendendo. Agora quando se trará da liberdade dos outros que incomoda a nossa própria. Queremos impor a mordaça e a censura. Pessoas altamente hipócritas. Querem liberdade para elas e controle para os outros.

    Responda
  16. Mauricio Bessa Luna

    Abusivo? E o genocídio em Gaza é o que?

    Responda
  17. Mozart Cabral

    Ora, me pareceu que esse professor não entendeu um dos significados daquilo que o compositor John Cage, gostaria de dizer em sua peça mais famosa "4'33" na atualidade: os sons do entorno, agora são os dos protestos daqueles que não perderam a sua humanidade contra a barbárie silenciada pela grande mídia venal.

    Responda
  18. Mozart Cabral

    Ora, me pareceu que esse professor não entendeu um dos significados daquilo que o compositor John Cage, quis dizer em sua peça mais famosa "4'33" na atualidade: os sons do entorno, agora são os dos protestos daqueles que não perderam a sua humanidade contra a barbárie silenciada pela grande mídia venal.

    Responda
  19. Barbara Maidel

    John McWhorter excelente, como de costume. Uma das raras vozes sensatas em assuntos (por exemplo, questões raciais) nos quais reinam a histeria, a tentativa de calar opiniões dissonantes e a sinalização de virtude. Aqui mesmo, na seção de comentários da Folha, vemos vários desses justiceiros neuróticos, geralmente senhoras stalinistas (ou, com uma roupagem atual, putinistas), defensores da ditadura teocrática iraniana e até mesmo apoiadores do austríaco Adolf. McWhorter tenta chamá-los à razão.

    Responda
    1. Denise Ambrosi

      E lá vem você perseguindo mulheres, que na sua opinião são stalinistas teocráticas e sei lá mais o qye

    2. Marcelo Brum

      Comentário perfeito!

    3. Gildasio Fernandes Dantas

      Aqueles que condenam a teocracia do Iran esquecem do assassinato de um jornalista na embaixada da Arábia saudita. E Ys Rael os rabin os também controlam tudo

    4. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

      Senhora, se o autor foi sensato, como avalia, faltou-lhe sensatez ao classifricar os protestos como sendo de adeptos da teocracia iranaiana e de adeptos do austríaco mencionado. Extrapolou. A sra, se considera adepta de Netaniahu?

  20. Jacques Toron

    A liberdade de uns deveria terminar quando começa a de outros

    Responda
    1. Denise Ambrosi

      Exatamente Torin, mas Is ra el não pensa assim

    2. Marina Gutierrez

      Exatamente, a liberdade dos palestinos deve começar o quanto antes possivel, o governo de Isreal necessita retirar o exército da Cisjordania, remover os cerca de 600 mil israelenses e estrangeiros que vivem em cidades construidas no território designado pela ONU em 48 e libertar o guetto de Gaza.

    3. Marina Gutierrez

      Então chegou a hora de começar a liberdade da Palstina, que esta sob ocupação militar e ilegal perante a ONU, Organização das Nações Unidas, desde mil novecentos e sessenta e sete, 56 anos que o povo palstino vive em um regime de apardheid, cercados por muralhas de 8 m de altura,em alguns pontos, dividem a casa do palstino do seu proprio quintal.

    4. Andréa Haddad Gaspar

      Grileiros.

    5. Arno Costa

      Jayme, não roubamos, conquistamos .

    6. JAYME KOPELMAN

      Haddad, Sua linha de raciocínio deveria ser expandida, por exemplo começando uma campanha bem ruidosa em todos os campus universitários brasileiros, para devolvermos as enormes áreas tomadas do Paraguai e que hoje fazem parte do território brasileiro, especificamente, se bem me lembro, de Mato Grosso e santa Catarina. Depois expanda para a Crimeia, ilhas japonesas, etc. Não foque exclusivamente no historicamente perseguido povo hebreu. JK

    7. Patrícia Viana

      Exato! Será que Israel pensa assim?

    8. Andréa Haddad Gaspar

      Que tal liberdade para os palestinos de Gaza ou quem sabe parar de roubar as terras na Cisjordânia e devolver para os reais donos?