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ROBERTO CEZAR BIANCHINI
Os problemas mais histriônicos a desumanos poderiam ser evitados se tirassem do poder aquele que está fazendo de tudo para evitar a cadeia. Bibi, hora de pagar pelos seus crimes.
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ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA
Diante do massacre de crianças e mulheres palestinas , o autor vai se importar mais com a sensibilidade de judeus do que com a legitimidade das manifestações?
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Anuar Hadaya hadaya
como pode o povo americano ser dominado por 6 milhoes de judeos que moram lá ,inacreditavel .vergonha . só hipocrisias e mentiras .
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Valter Luiz Peluque
O professor Mc Whorter deveria ter aprendido que se os sons ao redor compõem a peça musical de Cage, deveria pois ter aguçado os ouvidos para os ruídos das manifestações, por justamente estarem lá, acontecendo. Não dá para ouvir passarinhos enquanto as bombas ia ra Elen sés destroem Gaza, enquanto o grito de morte, fome e destruição dos palestinos não chega aos ouvidos americanos. Cegueira ou hipocrisia, ambas muito graves para um professor universitário.
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Joel Domingos
Desde que o mundo é mundo existem guerras. Oscar Arias pontificou: "A história da humanidade é uma história de guerras, não de paz." Dá pra acreditar em uma versão unilateral dos fatos? A guerra de informações é antiga. Chama-se informação e contrainformação.
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Joel Domingos
Já nos meus vinte e poucos anos percebi a inconfiabilidade dos noticiários de TV. Assistia 4 ou 5 telejornais da noite: em geral, cada um dava uma versão dos mesmos fatos. Na mídia escrita não é diferente. Só ingênuos ou maliciosos embarcam numa narrativa sem checar sua veracidade.
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Joel Domingos
A cor azul, segundo estudos ligados à psicologia, propaganda e marketing, inspira confiança. Por isso, praticamente todos os telejornais do mundo têm como pano de fundo a cor azul. Pode observar. Procurem no YouTube os telejornais mais famosos e constatarão essa verdade. Eles usam a cor azul como pano de fundo para passarem a ideia de que o que estão transmitindo é verdadeiro, que os telespectadores podem confiar. O azul está associado à confiança e à fé.
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yussef mahmud m mustafa
Tudo haver! Negar a existência da palestina e do povo palestino é desconhecer a história e dar razão ao que o estado colonial sionista cometa esta barbeie em Gaza . Um pouco de história . saladino ( Salah al-Din )derrotou e expulsou os cruzados em 1148 libertando a palestina ,permitiu a volta dos judeus que tinham fugido voltassem pra Jerusalém pra conviver harmoniosamente com muçulmanos e cristãos Palestinos
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José Bernardo
Simples: o professor deveria executar seu Cage no silêncio de Gaza! Acho que nem ele, nem o NYT, nem a FSP se deram conta do cinismo monstruoso que escreveram e publicaram...
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Andréa Haddad Gaspar
José Bernardo, o seu comentário está exato, na mosca.
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José Bernardo
"Grave ruptura da troca civilizada": estaria o autor se referindo à monstruosidade de Gaza, ainda que com eufemismo? Obviamente não; é mais cômodo olhar e denunciar o efeito do que sequer lançar o olhar sobre a causa, ou só fazê-lo de forma relutante, cercada de "mas"... Aguardando a publicação, pela FSP, de um um outro olhar sobre o que acontece lá. Talvez em vão.
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Peter Janos Wechsler
A velha história. Os direitos de um acabam onde começam os direitos dos outros. Vale para as universidades também. O que ocorre em Gaza é deplorável, mas não confere direito à baderna ( e há baderna) em universidades americanas. Principalmente universidades da Ivy League que estão preocupadas em manter no futuro o seu altíssimo nível de ensino e seu altíssimo índice de ganhadores de Premio Nobel que não são os baderneiros.
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Peter Janos Wechsler
Andrea. Não faço analogia. Não excluo protesto que, segundo o autor do artigo, descambou para baderna, sim. Ou então o que cita é pura mentira vindo de um professor. Protestos têm que ficar dentro dos limites do civilizado sem infringir direitos alheios. O que houve em Brasília foi crime.
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Andréa Haddad Gaspar
Peter, estudantes não fazem baderna, estudantes se manifestam. Baderna fizeram os celerados de verde e amarelo no 8 de janeiro. De tão aloprados e de tão cegos em seguir o exemplo do mito, só mostraram incompetência, tal qual o mestre.
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Joel Domingos
Os antijudeus estão usando agora o sionismo como seu cavalo de batalha. Isto se chama vã sutileza. Tentativa de moldar um significado diferente dos seus atos com o mero intuito de livrar-se do sentido verdadeiro, no caso, a pecha de antissemita. Só que, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Não é nenhum demérito ser sionista. O sionismo foi um movimento legítimo para o povo judeu reivindicar seu território. (continua)
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Joel Domingos
Iraque fez parte do território da antiga Babilônia, terra do pecado e da prostituição, além da idolatria. O povo hebreu ali esteve cativo por 70 anos. Amargas lembranças e feridas causadas por aquela terra: "Salmos 137:1 - Junto dos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião." Quem quer voltar pra lá?
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Joel Domingos
Iraque fez parte do território da antiga Babilônia, terra do pecado e da prostituição, além da idolatria. O povo hebreu ali esteve cativo por 70 anos. Amargas lembranças e feridas causadas por aquela terra: "Salmos 137:1 - Junto dos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião."
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Joel Domingos
Andréa, o simples fato de você não saber porquê o Iraque faz parte da Terra Prometida torna fútil sua afirmação. Um simples exercício de lógica também detona sua tese: o Iraque de hoje faz parte do território da antiga Babilônia, terra execrada e maldita por Deus. Jamais seria objeto de reivindicação pelo povo judeu. A Mesopotâmia foi o berço da civilização. A Bíblia diz quase tudo sobre ela. Leia a Bíblia, Andréa. Assim você não vai ficar atirando no escuro.
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Andréa Haddad Gaspar
Desculpas mais que aceitas. Joel, a terra prometida engloba parte do Iraque, não me pergunte o porquê, não suporto religião mas respeito e admiro a espiritualidade de quem a segue. Ouvi de um palestino residente da Arábia Saudita sobre a terra prometida e de uma tal de Daniela Weiss, uma ardorosa sionista extrema extrema direita cidadã de Israel. Vou pesquisar melhor e continuamos com nosso diálogo. E também desculpe se te ofendi com a toada. Não foi minha intenção. Amigos.
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Joel Domingos
Me perdoe, Andréa, se a ofendi. Só quis brincar para descontrair. Quando você usou a expressão "Joel, na sua toada," senti uma pontinha de deboche. Continuo: a descrição dos limites e das fronteiras da Terra Prometida em nenhum momento contemplam o Iraque. É o que narra o cap. 34 do livro de Números. Nunca ouvi falar de que esses supostos sionistas queriam tomar o Iraque. Fonte, por favor?
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Joel Domingos
Andréa, a tese de que os asquenazis são prosélitos khazars já foi refutada. É fruto da proposta estapafúrdia de Shlomo Sand. Isso não bate nem com a realidade. O judaísmo não é proselitista. Não fazem nenhum tipo de catequese ou evangelização para conquistar adeptos. O maior grupo étnico de judeus é o Mizrahi; o segundo é asquenazi. Isso demonstra a implausibilidade de tal hipótese. A questão do DNA dos asquenazis também já foi "debunked".
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Andréa Haddad Gaspar
Joel, n lhe faltei com respeito, me respeite, portanto. Parte do Iraque é a tal terra santa q os sionistas querem tomar para si. Já os judeus a q me referi vindos da Europa patrocinados pelo bilionário alemão, o judeu asquenasita Rothschild, têm origem na Kasária (tribo turcomena seminômade q se converteu ao judaísmo), (sul da Rússia, oeste do Cazaquistão, leste da Ucrânia, Azerbaijão e grandes partes do Cáucaso) e migraram para Alemanha, Áustria, Polônia. Zero DNA semita. Me respeite.
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Joel Domingos
Todo povo de mesma língua, história, tradições e interesses semelhantes e comuns tem direito a um território. Com o povo judeu não seria diferente.
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Marina Gutierrez
Vitimas enterradas em covas coletivas no hospital Nasser revelaram corpos mutilados, sinais de execução e outras flagrantes violacões perpetradas pelo exército de Israel e nenhuma atenção sobre o assunto por parte desse jornal.
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Marina Gutierrez
O artigo acima é uma das muitas tentativas de desviar a atenção do público dos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo palatino,
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yussef mahmud m mustafa
Quem fala ou escreve que não existe os palestinos que é uma invenção ,nao deve esquecer que Todas as identidades nacionais foram inventadas pelo homem nos últimos 3 séculos e só ver , Americanos,nos Brasileiros,Argentinos etc.. Só que a Palestina está na história no mínimo desde época das cruzadas ou seja mais de 1000 anos e não recente com alguns afirmam
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Denise Ambrosi
Acho bonitinho ele falar do conforto dos Edu dantes judeus, enquanto um povo está sendo di zi ma do e des pe da ça do.
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JOSE RIBEIRO NASCIMENTO
Deixem a ONU reconhecer a Palestina como estado soberano que a guerra acaba.
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Marcelo Brum
Esta de 2017 foi para consumo externo, tão bem informada como é, sabe disso, como o resto do mundo. Eles nem dão conta de esconder, os próprios perpetradores publicaram logo videos do 7 de outubro com muito orgulho na internet. O mundo também viu isto.
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Marina Gutierrez
Folha, publique meu comentário, eu segui as regras, é uma informacao já divlgada e não existe justificativa nenhuma para não publicar.
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Marina Gutierrez
Jose Ribeiro Nascimento, o leitor abaixo esta desatualizado, a Carta da Fundação do grupo a que ele se refere foi atualizada em 2017 e o principio básico da Fundação é liberar os palstinos e estabelecer um estado Palstino como foi designado pela ONU em 48.
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Marcelo Brum
Não coloque palavras que voce quer ouvir na boca dos pale...não é isso que eles dizem e sempre disseram. Leia a Carta de Fundação do grupo publicizada na Internet desde 1987!
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Matheus Battistoni
Que imbecil! Se os hutus massacrarem os tutsis novamente haverá protestos contra os hutus até serem responsabilizados. Os judeus estão sendo criticados pelo racismo contra os palestinos, pelo genocídio, não pelo tipo físico.
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LUIZ LEAL
Ao comparar os protestos atuais àqueles contra o regime de segr egação o articulista, claramente defensor do regime sio nista, comete o deslize de admitir que as causas dos dois movimentos é a mesma: apa rtheid.
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Marcelo Brum
Nada a ver. Os ter or istas massacraram e sequestraram e continuam praticando toda sorte de sevícias aos reféns!
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Que tal ouvir a experiência do "4'33" na famosa faixa. Lá é que está havendo abuso.
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Anna Amélia Meule
Relembrando: O NYT apoiou sem crítica alguma a desastrosa invasão de Bush ao Iraque. Desde então, nunca mais gasto um níquel de dólar para ler nadica desse pseudo-jornalismo. A FSP parece ir pelo mesmo caminho.
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Marina Gutierrez
Concordo cem por cento.
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Horácio Tostes
O país da livre manifestação de opinião, como diz o proprietário da Tesla, reprime as manifestações populares!!! Será que o Elon vai defender os manifestantes perante a Suprema Corte?
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João Leite Leite
Parabéns aos estudantes americanos. É um exemplo que deveria ser seguido por outros países. O que está havendo na palestina é uma matança de um povo que não tem como se defender. O povo que quer que a paz mundial precisa ir massivamente as ruas em todo o mundo para convencer o o governo americano parar de fornecer armas poderosas para Israel trucidar o povo palestinos.
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Marina Gutierrez
Mais dois comentários enviados para a modrr
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Marina Gutierrez
Acima: moderação.
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Marina Gutierrez
Segundo a UN, 12 universidades foram completamente destruídas em Gaza , 95 professores e cerca de cinco mil e quatrocentos alunos mortos.
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Andréa Haddad Gaspar
Destruíram um conjunto de prédios, entre eles o de registros de nascimentos. Profissionais levam consigo seus diplomas "colados" ao corpo. O objetivo é claro, além das mortes, da fome, das doenças, o apagamento da memória. É genocídio.
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Rodrigo Flexa
O autor diz que as manifestações são barulhentas e atrapalham as aulas, mas muito pior, incomparável, é a dor pelo massacre de já quase 50 mil pessoas.
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Marcelo Brum
50? Você está dobrando o número já inflado pelo grupo do terror., rápido como uma "flexa"...
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JAILSON DE BEZERRA
Concordo também que deve ser horrível passar dias e noites sendo bombardeados por uma nação que os odeia. Sendo vilipendiados em seu direito de viver. Também concordo que essa luta lá no oriente Médio parece nunca ter fim, porque sazonalmente utilizam-se desculpas de ambos os lados para continuar a bestialidade em forma de guerra. Tapar os ouvidos à realidade não parece ser o correto em uma instituição que se diz educadora.
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CLAUDIO REGIS DEPES
O lobby sion ista tentando, em vão, evitar o horr or da realidade
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Dario Leopoldo
Parem de matar crianças, mulheres, idosos, homens que não têm nada a ver com a debilidade política do primeiro ministro do estado agressor.
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ASTROGILDO Ferreira de Mello Junior
É preciso coibir os excessos, mas os protestos são legítimos. A situação em Israel é complexa e os dois lados cometeram seus erros desde os anos de 1940 para cá. Mas nada justifica a matança de 07/10/23 e muito menos as atrocidades cometidas pelo governo Netanyahu. O problema é que só retirá-lo do poder, o que já deveria ter sido feito há alguns meses, não é suficiente. Boa parte dos israelenses não quer saber de uma Palestina independente e o governo palestino não inspira muita confiança.
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Guilherme Torres Godoy
A Folha não publica meu comentário por falar a verdade do ge-no-cida Netanyahu, que coisa feia né.
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Fatima Marinho
Falta jornalismo na Folha. Esse artigo é um dos muitos que o NYT publicou, tem uma diversidade de opiniões, mas a Folha mostra tendência para um lado. A comparação que o professor faz com as manifestações contra África do Sul estão melhor discutidas em outro artigo, outra visão sobre o fato e resultados. Uma indecência da Folha somente colocar um lado, jornalismo agonizando em praça pública. Lamento.
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Denise Ambrosi
Exato. Nunca vi a Folha publicando matéria com opiniões do outro lado.
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Natália Molina Romano
Mar-tirizar milhares de crianças? Ok Protestar contra? Abusivo. Eis o país que libera passeata na-zi, mas proíbe manifestações contra ge-no-cídio de crianças. Viva a liberdade!
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Rubens gonçalves
Deve ser professor judheu
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Alfredo Gomes de Azeredo
Se um protesto de estudantes é, para o ilustre mestre "Abusivo", qual seria o adjetivo adequado para nominar milhares de crianças estilhaçadas, massacradas para este estranho professor??
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Aderval Rossetto
Hipocrisia desse abastado! Nunca ouviu de terrorismo sem mortes, ou revoluções no pensar, como os estudantes estão fazendo assim como se rebeleram contra os investimentos em áreas de combustíveis fósseis?
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Aderval Rossetto
Hipocrisia desse abastado! Nunca ouviu de terrorismo sem mortes, ou revoluções no pensar, como os estudantes estão fazendo assim como se rebeleram contra os investimentos em áreas de combustíveis fósseis?
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Marina Gutierrez
Meu primeiro comentário foi para a moderação!
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Marina Gutierrez
Diariamente a Folha publica um ou mais artigos pro governo de Israel assinados por seus jornalistas ou sem autoria. O longo artigo acima é a opinião de um professor, ante ontem eu vi e ouvi um video de um outro professor que disse o seguinte:" sou professor da Universidade, meu nome é Wolf, sou judeu e afirmo que os estudantes estão protestando com, em ordem e sem violencia."
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Marcelo Fogaça
O início do artigo menciona a falta de silêncio para ouvir uma peça musical e o incômodo do professor. Parece que a banalidade do mal está á todo vapor novamente no ocidente...
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José Roberto Pereira
E o Pondé ainda tem a petulância delirante de dizer que a maioria dos artigos na mídia é antissionista.
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Luiz Antonio Sypriano
A Folha sendo folha, ao colocar um ideólogo do regime repleto de contradições a defenderem esses absurdos que diz. Ao contrário, esses estudantes estão mostrando a tirania desse regime autoritário, de ditadura do capital. Vençam essa luta, estudantes!
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Joel Domingos
O povo palestino é uma ficção. Palestina: esse foi o nome dado pelo imperador romano Adriano, no ano 131 d.C, quando decidiu eliminar o vínculo milenar do povo judeu com a região. Escolheu o nome "Palestina", forma latinizada de "Terra dos Filisteus", povo que nem existia mais na época de Cristo. Povos do mar, de etnia grega, oriundos da Ilha de Caftor, atual Creta. Inimigo capital dos hebreus. Invadiram Gaza, Asdode, Asquelom, Gate e Ecrom. Não têm nenhum vínculo com seus moradores atuais.
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Joel Domingos
Caro Bernardo, num comentário meu, logo mais acima, fiz um pequeno escorço do grau de confiabilidade das mídias impressas, televisadas e informatizadas. Apenas ingênuos e maus-caracteres embarcam em uma narrativa sem primeiro checar a sua veracidade. Fica a dica.
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José Bernardo
Grato pela aula de história, Joel. Agora fale algo sobre milhares de crianças mortas e mutiladas, milhões de inocentes expostos ao deslocamento forçado, à doença e à fome numa insana retaliação indiscriminada, independente de denominações e etnias...
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Marina Gutierrez
E todos somos descendentes da Lucy!
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Joel Domingos
Andréa, leia meus comentários na íntegra. Ele responde todos os seus questionamentos. Você não é analfabeta funcional.
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Marina Gutierrez
Folha, não existe justificativa para não publicar meu comentário.
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Marina Gutierrez
Os palestinos são, por definição, o povo indígena da Palestina, os próprios registros de Israel confirmam a sua antiga presença na regiao, suas antigas cidades e aldeias ainda estao lá, sua sociedade está enraizada lá e sua identidade política foi moldada e lá e o esforço para conseguir autodeterminação na sua terra ancestral.emergiu no século XX.
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Andréa Haddad Gaspar
Joel, os palestinos compartilham semelhança genética com os canaanitas, um conjunto de populações semitas que habitou o Levante durante a Idade do Bronze, como os fenícios, israelitas, moabitas e amonitaso. O povo palestino existe e o sangue escorre diuturnamente, quer você queira aceitar ou não.
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LUIZ LEAL
Joel, quanto proselitismo para desviar o assunto. Não importa o nome que se dê, o fato é que um povo está sendo dizimado impiedosamente por uma força de ocupação, com o apoio da maior potência militar do mundo. E isso não parece incomodar nem um pouco pessoas como o articulista, que, também para desconversar, alega estar incomodado com o barulho dos protestos.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Eu sou descendente dos Filisteus. Esse povo ainda existe.
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Marcelo Brum
Arafat sequestrou até o nome da região, orientado pelos russos na década de sessenta.
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Gregorio Amarante
Não precisa ir longe. Junta esta turba que comentam por aqui para uma conversa para ver se você não toma um pau se pensar diferente deles. Bolsonaristas e petistas se equivalem na ignorancia.
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Joel Domingos
(continuação) Estes todos de etnia semita. Tanto os árabes quanto os judeus. Apenas birra de Adriano contra os judeus. O território que hoje se chama Cisjordânia, atribuído aos palestinos, antes da devolução da Terra Santa ao povo judeu, era um Mandato Britânico. Não havia nenhuma consciência de povo palestino ou reivindicação de território. Com a famigerada Guerra Fria, os soviéticos cooptaram Yasser Arafat, que, na verdade, era um cidadão egípcio. (continua)
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Joel Domingos
Inicialmente, quero deixar claro que Esaú ( irmão gêmeo de Jacó, cognominado Israel) era ruivo. Dele descenderiam os edomitas, ou idumeus, cujo étimo hebraico é "edom", que significa vermelho. Raiz do nome Adão (Adam, em hebraico, moldado da terra vermelha [adamah]). Davi, que matou o gigante Golias, e ainda foi rei de Israel, de cuja linhagem descenderia o Messias, também era ruivo e de gentil aspecto (Gn 25:25; I Sm 16:12).
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Joel Domingos
Não é assim como você tá dizendo, Andréa. O Líbano é antiquíssimo: o Antigo Testamento o menciona. Em Deuteronômio e no livro de Josué esse país é citado como fronteira ao norte da Terra Prometida. O cedro do Líbano é famosíssimo na Bíblia. Em 1920, o rei Faiçal I proclamou a independência do Reino Árabe da Síria e tomou o controle do Líbano. Poucos meses após foi firmado o Tratado de Sèvres, pelo qual o Líbano voltaria ao domínio da França.
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Joel Domingos
Cara Andréa, há farto material em vídeos no YouTube nos quais se veem indivíduos que se identificam como palestinos com cabelos loiros e olhos claros. Nos jordanianos, então, é bastante comum características do biotipo europeu, até mesmo nórdico: cabelos loiros ou castanhos claros e olhos claros (há predominância de olhos verdes. Tanto na Cisjordânia [West Bank] quanto na Faixa de Gaza).
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Marcelo Brum
De que cartola você tirou estes "terras roubadas"? Arafat roubou até o nome da região, aplicando a eles, Árabes...
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Andréa Haddad Gaspar
Joel, na sua toada, não esqueça de dizer que não havia consciência de povo libanês e pow, franceses criaram o Líbano assim como o Iraque. Tudo lá era Síria, parte do imperio otomano. Todos ficaram "contentes" com os limites traçados de suas nações, com exceção dos palestinos que tiveram suas terras roubadas por judeus europeus sionistas, ruivos, loires e de olhos azuis, gente sem o menos traço de DNA dos povos daquela região. Por favor, Joel.
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Joel Domingos
(continuação) Arafat, no final dos anos 80, infundiu naqueles moradores o sentimento de "nação palestina" como uma estratégia de marketing, como revela Ion Mihail Pacepa, ex-chefe da KGB, e "refusenik" (desertor da "cortina de ferro"), em seu livro Red Horizons. Foi ele quem treinou Arafat nas artes do terrorismo e do marketing político. Era general na Romênia. Antes disso, tais árabes consideravam-se "sírios". E o resto está aí. Contra fatos não há argumentos.
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Joel Domingos
Não viaja, Andréa. Os iraquianos nunca foram chamados de sírios. Tampouco os libaneses. Já expliquei isso em outro comentário. Se quer insistir, cite as fontes. Eu possuo os livros História dos Judeus, de Paul Johnson, e História dos Judeus de Simon Schamma; Obras Completas de Flávio Josefo. Tenho a Enciclopédia Larousse Cultural e consulto a também renomada Encyclopaedia Britannica on-line. Todos fontes fidedignas.
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Paulo Bruno Cardoso
Perfeito, ANDRÉA HADDAD GASPAR! Tinham os persas também... mas e daí?
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Andréa Haddad Gaspar
Sim sírios, eram conhecidos assim. E daí? Os libaneses, os iraquianos, os jordaneses eram chamados de sírios. Os palestinos a mesma coisa. Daí a dizer que não tinham memória de povo é muito cruel. É racismo, Joel. Percebe que há racismo na sua explicação?
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Andréa Haddad Gaspar
Joel, meus avós imigraram do Líbano e da Síria e criança me lembro ouvi-los dizerem que a chegada e posterior criação de istael levou instabilidade para a região. Chegaram muito jovens, nos idos 10 do século passado. Arafat apenas verbalizou e lutou contra a ocupação sionista. Na época sim, a URSS apoiou e daí?
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Paulo Bruno Cardoso
Muitos caracteres que não fazem parte da questão central, o governo de Israel, que virou Estado apenas pós segunda guerra, está praticando uma carnificina em Gaza. Crimes de guerra em série e destruição de toda infra estrutura de um lugar onde vivem 2 milhões de pessoas. Aí vem o Joel travestir seu texto de história e não tocar na causa e nem nos efeitos da guerra forçada por Netanyahu para não perder o poder e nem ir para a cadeia.
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Marcelo Brum
O silêncio é eloquente. Contra fatos não há discurso que resista!
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Francisco Neto
Discutir antissemitismo sem abordar outros 'antis', como o antipalestinismo (termo que sequer existe, dada a falta de importância que dão para este povo), é jogar de um lado só, ter uma visão parcial de mundo, considerar um povo mais importante que outro, talvez por muitos os considerarem os preferidos de Deus. Devemos, sim, defender os palestinos, sem apoiar, é claro, os que querem o fim de Israel.
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JORGE CESAR BRUNO
O GENOCÍDIO em Gaza e o que?? Patético!!
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Newton Gama Netto
Vergonhoso artigo importado, reproduz senso comum de acadêmicos com musgo nas barbas, senso comum de quem não importa o que haja, vai receber seu salário de professor universitário ao final do mês enquanto assiste a um genocídio ainda em curso.
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yussef mahmud m mustafa
Os estudantes dizem que é um movimento contra a barbarie que está acontecendo com os palestinos em Gaza,as autoridades americanas insistem que o movimento e antissemita é contra estudantes judeus, a verdade é que o governo americano não quer aceitar o não da população universitária contra o apoio incondicional que estão dando ao estado colonial sionista despejando bilhões em armamentos pra assassinar mulheres e crianças,e temem que este movimento se espalhe pro resto da população ,
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