Pacheco,em busca de ser governador de Minas, é capaz de esfolar as contas da receita federal. Desde quando foi criada esta desoneração não houve qualquer evolução nas contratações das tais empresas privilegiadas. Os dados apresentados são pura fraude. Agora, seus donos nunca ganharam tanto. Estão até bancando os deputados defensores desta Pec. Chega de privilégios, a lei é para todos.

Papo furado de que essa desoneração gera emprego! Curioso que a cantilena da responsabilidade fiscal da Folha e do mercado em geral é completamente seletiva. Do Parlamento atual nem preciso falar nada, só olham os seus interesses esc us os pra não usar expressões mais duras.

Falou o cara que quer aprovar uma PEC que custará 42 bilhões aos cofres públicos só pra agradar juízes

Engraçado, o Legislativo não para de extorquir o governo por dinheiro e desonerações para eles e seus interesses e não querem aumento de impostos. E o social para eles não importa. O manterá deles é: o governo não pode gastar mas nossos interesses têm que ser atendidos.

-A mim tambem parece ser injusto essa isencao. Manter um previlegio a alguns setores da economia em detrimento dos restantes q representam mais de 60% do mercado de trabalho é imoral e cruel. Alem disso, nao vivemos mais a crise q motivou a criacao dessa isencao em 2011. Na situacao economica positiva em q vivemos hoje, esse argumento de q havera desemprego nao se sustenta, é chantagem.

Pacheco e Lira, vcs não são os donos do país como acreditam

Ontem Lira aumentou em sessenta por cento os gastos dos parlamentares com diárias e passagens, pagas com o nosso dinheiro. Onde está a manchete indignada da Folha?

Por que a Folha está a favor do gasto público sem fonte de receitas? É beneficiada, primeiro, e, segundo, apoia os desmandos de um Congresso perdulário e irresponsável. E depois vem atacar o déficit público e culpar os gastos com as políticas públicas que beneficiam a população.

Folha, explique ao seu assinante a razão de ser favorável à desoneração. Explique que é diretamente beneficiada. Explique que é o assinante e beneficiado do Inss quem pagam a conta no final. Explique seu lobby em 180 caracteres...

Parlamentares preferem descumprir a lei fiscal, a desagradar os poderosos lobbies de alguns setores. Resta a pergunta a quem eles servem?

A maioria dos pequenos e micros municípios foram criados por "políticos" para servir como currais eleitorais. Não sustentam nem a folha de salários. Deveriam ser reanexados. A economia seria enorme para o Brasil.

Chega de populismo fiscal. Se tem despesa tem que ter receita.

Esse Pacheco cansa qualquer cristao.

Recorrer no STF, com uma Adin, não é desrespeito às regras do jogo, sr Pacheco! Faz parte do estado democrático de direito.

Essa medida não criou um emprego a mais. Serviu apenas para que alguns setores engordassem seus lucros.

Está certo o cupincha do Lula no STF. Só acho que demorou muito essa novela. O governo já deveria ter judicializado no ano passado em vez de editar medida provisória. Tirar o tapete do financiamento à previdência tem muita pinta de inconstitucionalidade.

Todos têm um discursinho bem sem-vergonha sobre o financiamento, sobre o déficit da Previdência, inclusive esse Pacheco, mas ficam querendo desonerar empresas, e até municípios, do pagamento da contibuição - só o Trabalhador e a Trabalhadora não entram nessa, né? Ao contrário, somos cada vez mais estorquidos!

Basta que esse parlamento medieval e retrógrado aja com um mínimo de reponsabilidade fiscal, para que não precise de "3. turno".

O maior paler ma que já passou pela presidência do Congresso não cansa de fazer campanha com dinheiro alheio. Desonerar sem indicar qualquer outra fonte de custeio é moleza, né? Pura politicagem pra ganhar voto de empresário, que no caso dele, talvez, muito talvez, vai conseguir se eleger pra deputado. E olhe lá

A pergunta é simples: o congresso indicou de onde sairão os recursos para a desoneração? Não. Então, mesmo aprovada por maioria no congresso, não há como mantê-la. Prega-se responsabilidade fiscal, busca-se déficit zero, mas isso fica a cargo do Executivo somente. E a responsabilidade do congresso? O parlamento tem que ter responsabilidade também.

Se e desoneração é o nome já diz,tem informar outra fonte. Pimenta no zoi do outros e colirio! Esse Pacheco não tá com nada,manda para o plenário e deixa a folha cair!!!

É muito fácil ser parlamentar no Brasil. Criam leis e gastos a torto e à direita e o executivo que se vire para arranjar os recursos pra satisfazer todos os desejos das nobres majestades. Deveriam ser enquadrados também na lei de responsabilidade fiscal. O mesmo vale para o judiciário.

Quem levou o tema da desoneração para judiciário não foi Lula, mas o próprio Congresso Nacional ao se recusar a apontar uma fonte alternativa de recursos capazes de viabilizar a medida. Deputados e senadores violaram a Constituição e consequentemente, chamaram o Supremo para o debate.

Errado está o senador Pacheco. O poder executivo e o poder legislativo estão agindo para impedir que o poder legislativo trate o orçamento como a casa-da-sogra. Pacheco precisa agir menos como lobista de interesses específicos e mais como representante do povo. Isso também vale para a PEC que ele quer aprovar para gastar bilhões de reais com aumentos para o nicho mais bem-pago dos servidores públicos. O senador precisa ter responsabilidade com o país inteiro, não com meia dúzia.

Vou mostrar o meu poder mesmo que as contas do País se danem. A Globo, a CBN, a Folha, estão comigo nessa empreitada. Se depois sair pela culatra, aplicarei meus dotes oratórios, minha melíflua dicção e minha voz de ginecologista apaixonado para dobrar os recalcitrantes.

Congresso não tem responsabilidade fiscal e financeira com o país, aumentando a desigualdade quanto tira dinheiro de projetos sociais para colocar em municípios que não se sustentam e se não se sustentam, não deveriam existir. Deputada do RS é uma vergonha o seu relatório.

Qual o sentido em transferir para a sociedade os custos da desoneração de municípios. Em outras épocas um governo do PT aceitaria isso, agora acerta ao recorrer.