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GUSTAVO MANZOTTI SIMOES
Achei a crítica irretocável, apesar do costumeiro azedume dos comentaristas por aqui. Como toda série, demora um pouco até o ponto de engajar o espectador, e alguns comportamentos que parecem inexplicáveis à primeira vista (ou forçados, como disseram alguns) vão sendo esclarecidos conforme a trama avança. Ademais as ambiguidades do comportamento humano é parte essencial da trama, e nao uma falha do roteiro. A unica parte questionável, como apontou a colunista, é a exposição (...)
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GUSTAVO MANZOTTI SIMOES
(...) das pessoas reais envolvidas na trama. Eu, que não sou uma pessoa fofoqueira, e geralmente me interesso muito pouco mesmo pela vida das pessoas mais próximas, confesso que fiquei curioso a respeito das pessoas reais que inspiraram os personagens. De fato fica a dúvida sobre o quanto disso foi premeditado pelo protagonista, e sobre o quanto do apelo da série se deve a este tipo de curiosidade mórbida que desperta. Assino embaixo e parabenizo a colunista pela excelente crítica!
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Kel Lucio Souza
Sinceramente, não sei que série a comentarista viu. Roteiro ruim, narrativa forcada, história que se arrasta sob uma narrativa identitária. Nota 1.
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ricardo lino
Comecei a assistir e parei. Baixo astral e forçadam Não vale a pena a perda de tempo.
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Pedro Da Silva
Cara Luciana, Gostaria de esclarecer que a identidade de gênero de Teri, uma mulher trans, é distinta da orientação sexual de Danny. Relacionar a insegurança de Danny em relação à sua orientação sexual com seu namoro com Teri pode confundir esses conceitos. A orientação sexual diz respeito à atração por gêneros específicos, não sendo diretamente influenciada pela identidade de gênero de Teri. É importante não simplificar demais a complexidade dessas questões.
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Luciana Coelho
Pedro, creio que a confusão é sua; não disse que o que o faz questionar a própria orientação sexual seja a relação com ela, e sim que a forma como ele conduz essa relação - tentando escondê-la o máximo possível- retrata a insegurança que ele sente perante o julgamento alheio. E o que o torna inseguro tampouco é o namoro com ela, mas o que ele passou e aparece no episódio 4, mas é algo que não posso descrever no texto para não ter spoiler. Obrigada pela leitura.
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Roger Santos
Essa série é o cúmulo da exploração e exposição, Black mirror na vida real. O próprio abusado atua no papel principal, não consigo aceitar isso. Bizarra a série e sua aprovação, mas num mundo de redes sociais e big brother não deveria me surpreender mais. Não consegui assistir mais do que 3 episódios.
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Inocêncio Jerônimo
Pois tu perdesse o IV episódio é o ápice da série!
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Geísa Chagas
Série maravilhosa, real e sem apelos.
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Jaqueline Mendes de Oliveira
Bebê Rena, roteiro e atores, são extraordinários. Acerta em cheio no seu principal objetivo, que é mostrar a complexidade do tecido psicossocial que, para o bem ou para o mal, determina nosso comportamento em sociedade. Admitindo uma distribuição normal, os personagens retratados estão fora da curva de Gauss. O roteiro perturba os expectadores porque é humano, demasiadamente humano.
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Geraldo Ismael Bays
Tive que assistir pela parceria com a esposa. Não sei quem odiei mais, ela ou ele. Vai por mim, se você dormir em vez de assistir, será mais feliz.
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Nelia Rios
Assisti 15 minutos, li a sinopse e desliguei a tv. Com certeza fiquei mais feliz!
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MIRIAM PAVANI
Gostei muito, me surpreendi com a série
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CARLOS TARDIVO
Poucas vezes em minha vida vi interpretações tão magistrais principalmente de Jessica A série é espetacular!
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Marcelo Moraes Victor
Como psiquiatra vejo com pena tal tipo de enredo por vários motivos: bem ou mal vejo isso todo dia, maior ou menos grau, os personagens erram erram e erram afundando sua inabilidade de viver cada vez mais patológica em situações insolúveis. Seria fácil dizer: vai por aqui e não por ali que tudo resolve, mas hjghhga trama do filme a ababgraq
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Everton Cavalcante
José Roberto, mas é isso que acontece na vida real. Quem observa de fora faz as mesmas indagações (eu mesmo as fiz quando assisti a série, e tendo raiva em alguns momentos), mas a pessoa que está passando por essa situação entra em uma espiral que é retratada lá.
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José Roberto Pereira
Como leigo, achei bem forçado e exagerado, meus maiores momentos de agonia vendo a série era pensar "como ele cai nessa? como ele não percebe que está construindo a própria forca? como ele não pula fora? Cadê os mecanismos de defesa e instinto de sobrevivência?". Teve até momentos em que torci pela stalker, pois o cara claramente portava-se como masoquista.
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