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  1. Roger Santos

    Essa série é o cúmulo da exploração e exposição, Black mirror na vida real. O próprio abusado atua no papel principal, não consigo aceitar isso. Bizarra a série e sua aprovação, mas num mundo de redes sociais e big brother não deveria me surpreender mais. Não consegui assistir mais do que 3 episódios.

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    1. Inocêncio Jerônimo

      Pois tu perdesse o IV episódio é o ápice da série!

  2. Geísa Chagas

    Série maravilhosa, real e sem apelos.

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  3. Jaqueline Mendes de Oliveira

    Bebê Rena, roteiro e atores, são extraordinários. Acerta em cheio no seu principal objetivo, que é mostrar a complexidade do tecido psicossocial que, para o bem ou para o mal, determina nosso comportamento em sociedade. Admitindo uma distribuição normal, os personagens retratados estão fora da curva de Gauss. O roteiro perturba os expectadores porque é humano, demasiadamente humano.

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  4. Geraldo Ismael Bays

    Tive que assistir pela parceria com a esposa. Não sei quem odiei mais, ela ou ele. Vai por mim, se você dormir em vez de assistir, será mais feliz.

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    1. Nelia Rios

      Assisti 15 minutos, li a sinopse e desliguei a tv. Com certeza fiquei mais feliz!

  5. MIRIAM PAVANI

    Gostei muito, me surpreendi com a série

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  6. CARLOS TARDIVO

    Poucas vezes em minha vida vi interpretações tão magistrais principalmente de Jessica A série é espetacular!

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  7. Marcelo Moraes Victor

    Como psiquiatra vejo com pena tal tipo de enredo por vários motivos: bem ou mal vejo isso todo dia, maior ou menos grau, os personagens erram erram e erram afundando sua inabilidade de viver cada vez mais patológica em situações insolúveis. Seria fácil dizer: vai por aqui e não por ali que tudo resolve, mas hjghhga trama do filme a ababgraq

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    1. Everton Cavalcante

      José Roberto, mas é isso que acontece na vida real. Quem observa de fora faz as mesmas indagações (eu mesmo as fiz quando assisti a série, e tendo raiva em alguns momentos), mas a pessoa que está passando por essa situação entra em uma espiral que é retratada lá.

    2. José Roberto Pereira

      Como leigo, achei bem forçado e exagerado, meus maiores momentos de agonia vendo a série era pensar "como ele cai nessa? como ele não percebe que está construindo a própria forca? como ele não pula fora? Cadê os mecanismos de defesa e instinto de sobrevivência?". Teve até momentos em que torci pela stalker, pois o cara claramente portava-se como masoquista.