Djamila Ribeiro > O programa da USP para manter alunos vulneráveis na universidade Voltar
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Essa ação é louvável, precisa se espalhar por outras instituições. No Brasil ainda é incipiente esse tipo de comportamento ( doação as universidades) em outros paÃses, principalmente EUA, isso é cultural. O aluno que vivenciou uma experiência de aprendizagem e colaboração na graduação ou pós, é um potencial doador, isso demonstra o mais especial dos sentimentos humano: a gratidão!
Como se diz, cotas sociais demandam amparo social. O resto é imoralmente distinguir entre pobres.
iso é um direito conquistado, e nao se discute,e o que fazer com os alunos que moram em condiçoes imorais na USP?.Tem soluçao?podemos ajudar?tem uma entidade para proteger estes alunos?O que fazer, como disse no comentario.o que fazer com estes cerebros vicendo em condiçoes indescritiveis?leian a folha de hj. é chocante.
Alguns de meus melhores alunos são cotistas. É maravilhoso que haja um fundo para que eles frequentem as aulas sem ter que trabalhar. Espero que esse movimento se amplie. Que as cem, duzentas mil crianças mais talentosas do Brasil recebam, todos os anos, bolsas de permanência em escolas de qualidade do ensino básico. Que a defesa das cotas na universidade continue sendo feita. Aplaudiremos sempre. Mas é preciso saber por que essas cotas são necessárias. E lutar para que não mais o sejam.
Sim! Que bonita iniciativa!!!
O coração se alegra com boas notÃcias!!! Muito obrigada a quem doou seu tempo e dinheiro para concretização deste grande feito. Vida longa !!!!!
Como é bom ler uma notÃcia como esta! pO
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