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  1. José Cardoso

    Talvez não aumentar simplesmente o bolsa família, mas acrescentar um segundo pagamento, de despesa presumida com o IVA de produtos essenciais, para deixar clara a vinculação com a compensação dos impostos. O efeito psicológico é muito maior, como no caso de vale refeição e vale transporte.

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  2. Paulo Jr

    O autor expôs com clareza suas ideias, o que merece elogios, entretanto, discordo delas. O valor da distribuição direta de renda está no limite, não deveria subir mais e acredito que o cashback pode funcionar sem problemas na atual infraestrutura de comunicação.

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  3. Antonio Melo

    Trata-se de uma experiência internacional exitosa. E basta o CPF na compra e a tecnologia cuida do resto, não se está falando de escribas egípcias ou escrita cuneiforme. Nem impede o aumento dos programas sociais, como o bolsa familia.

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  4. weber tavares da junior

    Caro articulista, não me parece que o projeto fala em análises de NF, aliás, sistemas que associam compras à NF já existem, como os que geram descontos no IPVA quando exigimos a NF e colocamos nosso CPF. Ou seja, é algo que não só é mais simples do que vc alardeia e inclusive já é usado para a classe média.

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  5. Rafael Guarda

    Rodrigo, no projeto não fala de apresentar nota fiscal nenhuma, simplesmente ao se declarar o CPF na compra o sistema informatizado já identificaria se a pessoa tem direito ao cashback e automaticamente creditaria na conta dele. Tecnologia serve pra isso. Mas concordo com você que melhor seria simplesmente aumentar o bolsa família, todos os estudos no mundo mostram isso.

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