Mundo > Estudantes pró-Palestina bloqueiam prédio da Sciences Po, em Paris Voltar
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Os Palestinos não são só muçulmanos.‘’a origem do cristianismo está intimamente ligada à Palestina. Nascido em Belém, criado em Nazaré e morto em Jerusalém, Cristo passou a vida pregando os seus ensinamentos na região. Os vestÃgios de sua presença estão por todo o território – e na fé de uma minoria local estrangulada pelas ocupações militares de Israel.Â’Â’6% da população palestina e cristão é o mais famoso e Jesus ( Issa em árabe )que é também profeta no islamismo
Há uma falha de jornalismo nessa reportagem. É não levar em conta que o leitor vê TV. E os muitos que vêm sabem que em Columbia a manifestação dos estudantes foi realmente de massa, enquanto essa de Paris é rala, coisa de facção.
Estão faltando os estudantes brasileiros nessa luta. Pra exigir do governo Lula o Boicote, Desinvestimento e Sanções contra o Estado genocida de Israel. Palestina livre do rio ao mar!
Protesto sim, baderna não. Democracia tem que se defender de latas de lix o (em todos os sentidos) colocadas na entrada de faculdades.
Sergio. Vc não captou nada. Sou de famÃlia refugiada da segunda guerra mundial. Conheço o assunto melhor do que vc. Baderna não resolve nada. Nunca resolveu. Só diálogo e tolerância que vc não tem.
Reclamando de latas de lixo enquanto pessoas se defendem de bombas! Acha ruim uma baderna? Pq não sabe o que é um guerra. Uma lata de lixo é o lugar certo pra esse tipo de pensamento.
Viva os estudantes!
Esses Estudantes, assim mesmo com E maiúsculo, são a ultima esperança do mundo para resgatar um pouco de humanidade nos seres humanos.
Li dois livros recentemente se chama "o que devemos pensar sobre Israel". E outro que se chama "Filho do Hamas" . P/ quem gosta de leitura são excelentes aquisições! Inicialmente eu não queria ler mas me esforcei p/ acabar. Passei por cima de muitos preconceitos que eu tinha e fui em frente página por página. Foi minha melhor decisão! Compreendi coisas confusas e sofridas. Em alguns momentos me emocionei às lágrimas, por ser tão real, tão profundo e atual. O mundo tinha que ler isso.
Adriana, o livro "Filho do Hamas" imagino ser do convidado do Standwithus convidado a palestrar no clube hebraica seria esse, correto?
É tudo por dinheiro. As faculdades não querem se manifestar sobre o genocÃdio que is a hell está cometendo porque recebimentos recursos do mesmo. Se fossem os palestinos que fizessem a contribuição, as faculdades estariam do.lado deles. Só dinheiro importa. Justiça, dignidade, caráter não se aplica
Os protestos talvez sejam a esperança de que o gen0 cÃdi0 pare. Milhares de crianças, mulheres e homens palestinos desesperados, morrendo no que vi de mais cruel até hoje. E ninguém tem coragem de ir contra as ações de Netanyahu e seus apoiadores, nem a imprensa, nem a União Europeia, nem o poder... talvez se as manifestações crescerem muito, consigam tornar o barulho insuportável e este exter mÃni0 pare!
....Nem o Lula!
O paÃs do "povo escolhido por Deus" está aplicando a fome como arma de destruição em massa. Por muito menos do que isso o "Tio Sam" derrubou o ditador da antiga Mesopotâmia.
O que é isso, Marcos? Que tipo de comentário é esse? Você está rebaixando uma mulher, subestimando as opiniões dela com uma resposta de pseudo proteção. Muito machysta. Horroroso. Ademais, seu medinho pode não ser o dela, já pensou nisso? A mulher anda de burk@ se quiser! E você não tem nada que ver com isso. Aliás, somos muito mais corajosas e não precisamos de machinh9 cantando no pedaço.
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Que os protestos aumentem e o barulho se torne insuportável a ponto de parar o gen0 cÃdi0.
Novamente, essas reportagens da Reuters republicadas pela Folha NÃO trazem uma informação essencial: quais foram os atos concretos de antissemitismo que teriam sido perpetrados nos protestos: quem fez o que, contra quem. Sem isso não é sequer possÃvel saber se é verdade que os atos se degeneraram em antissemitismo, ou se a imprensa está vendendo a ideia de que o simples protestar em favor dos palestinos está sendo chamado de antissemitismo (embora sejam coisas diferentes).
A reportagem diz que "parte dos estudantes judeus se diz temerosa e afirma que protestos contra a guerra se transformaram em antissemitismo". Faltou dizer que outra parte desses estudantes apoia o movimento, inclusive por meio de instituições como Judeus Pela Paz.
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