Caro Demétrio, posso imaginar o quanto você deve precisar de controle emocional para aguentar os comentários raivosos. Mas você não está sozinho, saiba disso. Continue firme. O bom senso deve vencer. Não desista. A raiva e o extremismo apenas confirma que a imprensa precisa de pessoas como você.

Se voltar contra os iudeus do mundo só atrasa algum ganho dos paIestlnos. E os formadores de opinião voltam à omissão. lsreII é que tem que ser combatido para cumprir a carta da ONU.

Magnoli deixa claro, nesta e em outras colunas, que repudia a política de I sobre a P. Mas fanáticos não leem essas partes dos textos, porque pra eles (pra vocês; vocês aí que estragam a seção de comentários da Folha com a ira das seitas ideológicas) o que não é aprovação plena só pode estar a serviço do outro lado. Ponderação não existe pra fanáticos. Infelizmente estão empoderados.

Só escreve pensando em agradar Higienópoli$

Não existe antissemitismo no mundo desde o final da II Guerra. O que existe hoje é ódio contra ocupantes ilegais de territórios alheios agindo sob a proteção e patrocínio dos EUA em virtude de interesses econômicos e estratégicos. Não existe mais "questão judaica" em nenhum país do mundo. Existe ocupação israelense e ódio palestino contra essa ocupação e seus corolários. [Comentário que será censurado pela FSP e publicado (com sorte) daqui a seis ou sete horas.]

A coluna termina com um "azar dos palestinos " ter professores universitários americanos apoiando manifesto contra um carniceiro ! Fiquei confuso agora !

O ilimitado defensor do sionismo e do genocídio em curso, exacerba seu conhecimento de botequim na pretensa defesa da barbarie. Demétrio é pago para mentir.

A origem política do colunista sabe, que é impossível paz de 2 estados. Ou é um democrático pra todos ou será o que vemos pra sempre. Não há paz onde há ocupação. O colunista sabe disso.

Folha censurou meu comentário que expressava que o si o nismo é uma ideologia de supremacia racial.

Retórica à vc parte, Is-ra-el está ma tan do palestinos prá caramba!

Pode-se não concordar com as manifestações estudantis, mas não se deve proibi-las. Eu também defendo uma palestina única, só que sob a hegemonia hebraica. Mas é minha opinião, baseada na realidade de ditaduras opressivas, inclusive a mulheres, no mundo árabe. Aliás, olhando hoje para o norte da África, eles não estariam melhor sob a administração da Espanha, França, Itália e Inglaterra?

É bom ver que a perspective Decolonial está incomodando os representantes do patriarcalismo colonial e seu mais recente filhote, o liberalismo norte-americano. Esse articulista advoga pela linhagem colonial e está na Globo e na FSP? Quem paga pra ele estar aí vociferando contra o que ameaça os colonialismos atuais?

A Folha deveria censurar a coluna, não o meu comentário.

Sabe aquela ocupação de Canaã depois do Êxodo? Operação militar comandada por Jusué? Foi a primeira vez que Israel invadiu a terra que não era deles... Genocídio decolonial é o cúmulo da desfaçatez.

Alguém sabe me informar quantos colunistas pro ocupação sionista escrevem nessa folha e quantos são pro Palestina . Vamos classificar o compromisso democrático de igualdade que esse jornal têm com seus leitores . Afinal de contas estamos lendo um jornal para formar opinião e não fazendo uma lavagem cerebral.

Na África do Sul a colonização deu errado e a solução foi um Estado multi-étnico. Todos os países do mundo estão se transformando em multi-étnicos. A ambição de um Estado de uma etnia apenas foi o motor da II° Guerra Mundial...

O autor deveria ser processado por classificar, de forma cínica e ignorante, decolonialismo com antissemitismo. Inacreditável que um jornalista pífio como esse tenha espaço em jornais.

Tudo certo, mas Israel e judeus são cúmplices desse movimento!

Misturar povos originários no texto é um crime, alem de preconceituoso racista.

Como sempre um artigo tendencioso que só mostra a falta de conhecimento do autor sobre o conflito em questão, é lamentável que um jornal importante como a folha não busque gente mais capacitada para escrever sobre um conflito tão complexo e importante para paz em toda região .

Mas, pensando bem, talvez o autor e todos os que insistem em confundir antissi onismo e antis semitismo tenham razão: Albert Einstein, Hannah Arendt, Norman Finkelstein, Ilan Pappé, Naomi Klein, ju deus, certamente são todos antiss emitas...

Finge reconhecer a ação criminosa da retaliação indiscriminada para imediatamente, com o clássico "contudo" que nega ou relativiza o que disse antes, engatar com sua obsessão com o identitarismo; mas a pérola falsa e previsível fica para o final, ao recorrer à cana lhice intelectual, tão difundida e instrumentalizada, de transformar críticas a I e ao sionismo em antisse mitismo. Demétrio se superando...

Excelente artigo.

Não sei quem é pior, a Folha que permite esse sujeito escrever essas asneiras, ou o próprio sujeito não incomodar com sua exposição ao ridículo.

Não sou antisse mita. Tenho até amigos jude us.

Não sou antidsemota.

Professor: Israel deixou de ser vitima, quando se vinga de pouco mais de mil mortos num ato terrorista do Hamas, mantando mais de 30 mil palestino que nem lutando numa guerra está! As criança palestina, não tem culpa da existência das guerras, nem dos terrorista do Hamas! Quanto aos protestantes nas universidades americanas, ali existe um bando de hipócritas, porém talvez eles se uteis para o fim do massacre israelense...

Chato dizer... Mas não dá pra falar que o articulista seja burro ou despreparado. Pelo contrário, muito pelo contrário mesmo. Daí só sobra pensar em caráter ou patologia. Essa última é mais provável. Como alguém com o saber que ele domina espera que leitores, mesmo de mediana cultura, como é o meu caso, engulam um discursos desses? Ele espera que, num contexto de protesto público, todos pensem, compreendam e falem exatamente a mesma coisa? Só louco mesmo.

Em 1977 um líder palestino falou, de forma clara, que nunca existiu um povo palestino, que isso foi inventado para comover a massa. O Árabes que se auto intitularem "palestinos" são um etnia que nenhum Outro povo árabe suporta. Eles jah foram expulsos do Líbano, Síria, Jordânia e Egito.

Esse cara não acerta uma. Sua cegueira ideológica não o deixa enxergar nem o óbvio.

Nossa, fazia tempo que não lia algo tão desconectado da realidade. O Demétrio andava junto com o Olavo de Carvalho? Kkkkk

Is-rael ataca como Estado e se defende como religião. Assim fica fácil, é um governo incriticável, não importa quantos massa-cres cometa.

Bom desdobramento apesar do início pobre. O missivista deveria responsabilizar o H amas, que mantém os cativos e sacrifica seu próprio povo. Que devolvam os reféns e se entreguem.

Duvido um dia o Demétrio tenha a hombridade de pedir desculpas ao Lula por este condenar o genocídio, não faz parte dos princípios do Demétrio.

Sionizismo é como uma máfia italiana, que é católica mas não representa os católicos, e se alguém falar mal da máfia, será chamado por seus jagunços, como Demétrio, de anticatólico.. Sionizismo é o maior mal que pode haver para os jeudios, como disse o jeudio Breno Altman.

O colunista devia estar muito mais preocupado com a internacional da extrema-direita, que já alcançou o poder em muitos países do mundo desenvolvido (e muito em breve o mais rico do mundo), do que com alguns moleques inofensivos.

Caraca, agora descobri…o Demetrio não é maldoso…ele é bu rro mesmo

Essa definição "semitas" não tem base científica. Tem referência num passado mitológico dos Hebreus. Mas mesmo nas referências bíblicas; os árabes e os antigos Hebreus, têm as mesmas origens semíticas. A maioria dos israelitas atuais foram europeuizados: portanto, os autênticos semitas são os árabes.

Deixe de dizer asneiras, a maioria das pessoas condenam os atos terroristas do Hamas, assim como, o genocídio provocado pelo governo de Israel. Judeus como Bernie Sanders têm feito críticas contundentes ao assassinato em massa de mulheres e crianças. Você um daqueles que vê a morte dessas pessoas como "danos colaterais"? Triste a sua falta de sensibilidade e sobretudo saber que você tem espaços na mídia para difundir sandices.

Podem escrever o que quiserem, insultarem, não publicarem comentários legitimos e dentro das regras... mas o direito dos palstinos à sua pátria permanece inalienável.

Ouvi dizer de um "intelectual" que ele era anti sionista e não anti semita.Quando pedi a diferença ele não soube.Lembrei a ele que o palavreado dúbio não muda o anti semitismo e o Hamas não passa de um PCC piorado que para matar não escolhe alvo, desde que seja judeu.Ele me chamou de fascista.

Enquanto durar a chacina promovida por Israel em Gaza, vai continuar aumentando o antissemitismo no mundo. Netanyahu é o maior responsável por essa onda, é o maior incentivador do antissemitismo. É isso, infelizmente. Toda a simpatia mundial que os judeus ganharam depois das atrocidade de Hitler, está indo por água abaixo.

As 20.51 horas enviei o primeiro comentário sobre o artigo acima, respeitando todas as regras do jornal. Come vem acontecendo diariamente, o mesmo foi para a moderação. Aguardo a publicação.

Diariamente a Folha publica um ou dois artigos sobre o antissemitismo,hoje foi a vez do D. Magnoli. Os protestos não são contra o povo judeu, mas sim contra o governo do estado de ISrael, que desde mil novecentos e sessenta e sete mantém a população indígena da Palestina-milhões de pessoas sob beligerante ocupação como admite a própria diplomacia internacional de Israel.

…olha o que ele fez! …olha o que ele fez! Enquanto obra de ficção alicerçada em distorções graves dos fatos históricos, esse texto pode ser visto como brilhante! …mas enquanto uma coluna de análise internacional de um grande e respeitável veículo de comunicação nacional, esse texto é infame e se baseia em afirmações mal-intencionadas.

Ótima análise! Parabéns!

Do mesmo cérebro que vê racismo no movimento negro.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

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Imagina um comentarista arrastar o nome de Marx para escrever uma anormalidade dessas. Você é completamente desqualificado para falar desse assunto, está inventando o que lhe convém para defender o projeto sionista. Vai ler Fanon, vai ler o corpo enorme de pensamento decolonial ao invés de regurgitar propaganda de direita.