Sempre respeitei o Friedman, mas agora discordo. Ele quer uma solução boa para Bibi e Israel. Eu não. Quero que a palestina seja dia após dia um problema maior e maior e maior. Um dia Israel desiste.

Qual o principio da existência do Ha mas ?É a existência do estado de Isrel de forma unilateral ,desprivilegiando existência de um outro estado( palestina)A luta do Ha mas pode ter saído do controle, mais culpado sempre será Isrel ,que deve pagar essa conta !

Não haverá day-after, Hamas e Netanhyahu contrataram um conflito eterno. Gaza está destruída, e com ou sem paz, a Cisjordânia está a caminho de outra catástrofe. Israel vai se encaminhar para fraturas internas mortais. Os assentamentos da Cisjordânia totalmente armados jamais se submeterão a qualquer acordo e nem a qualquer mudança de governo. A memória da morte de Rabin é como um fantasma. A economia de Israel já está em frangalhos uma nova diáspora se avizinha já que a nakba já se repete.

Discordo, Não foi o Hammas que destruiu a faixa de gaza e os prédios dos pobres civis de lá. Quem destruiu foi o exército de Israel sob o comando de Netanyahu(que a humanidade não vai esquecer). Israel pode cobrar do Hammas a destruição em Israel e nos acampamentos. Vamos parar com desculpas esfarrapadas. Quando Israel comete atrocidades e vergonhosos crimes de guerra, eles falam no Holocausto, como se fosse salvo conduto. Quem tem de reconstruir Gaza é Israel. E aprovar o Estado Palestino.

Nos anos 60 chamaríamos essas ideias de utópicas!

Durante décadas a Folha foi elevada a um patamar de leitura obrigatória por fazer um jornal dinâmico e plural. No embate entre Hamas e Israel temos lido quase que somente os boletins do gabinete do primeiro ministro Netaniahu. Sugiro à Folha que mostre um pouco de Israel que não seja o Bibi e informe ao leitor de onde vem o dinheiro para tão pequeno país ter uma das Forças Armadas mais fortes do planeta e qual é seu arsenal nuclear; Como é a economia de Israel? Como é seu mundo político?

Jesus disse,daí a cesar o que é de cesar e a Deus,o que é de Deus.

Nos EUA crescem a cada dia os protestos contra o genocídio em Gaza e segundo jornalistas já é tema das futuras eleições. Aqui na FSP nem uma linha sobre isso, faz sim o tempo todo uma linha claramente sionista protegendo e defendendo um governo de extrema direita. Isso não é jornalismo, tem um viés ideológico descarado.

Serão precisos 14 anos para remover os escombros desses bombardeios bárbaros, covardes , desumanos , inaceitáveis, criminosos , cruéis , selvagens , monstruosos , sujos , maldosos , terríveis e insanos .

É semelhante ao que aconteceu nas torres gêmeas em NY. Do ponto de vista puramente racional, os EUA deveriam chorar seus mortos, reforçar a segurança nos voos (como foi feito), e tentar caçar os cabeças da operação apenas por operação de comandos (foi o que matou Bin Laden no fim das contas) Mas é politicamente impossível manter a racionalidade quando se sabe ter a força para retaliar. No caso atual, o governo cairia sem uma resposta militar maciça.

Princípios? Assasinar mais de 34000 a maioria crianças e mulheres é questão de princípios,destruir hospitais,escolas,infraestrutura e uma questão de princípios,manter uma população de mais de 2 milhões numa prisão a céu aberto é uma questão de princípios, negar e ignorar o direito do povo palestino a terra a pátria é uma questão de princípios, estes são os princípios do estado colonial sionista de Israel ,pra este governo os refens não importam ,a paz não é de seus princípios

É uma decisão difícil para Is rael fazer um cessar-fogo e abandonar os reféns nas mãos do Ha mas, é uma questão de princípios

Guerra? Não é possível classificar como guerra uma invasão com as máquinas de matar e destruir mais modernas do mundo contra um povo desarmado e sem preparo para lutar. É um massacre intencional e covarde sem precedente.

Vale a pena tanta barbarie por um pedaço de terra, meu Deus , parem com essa Guerra, não sou a favor de ninguém, só pela paz !

As forças militares de Israel não estão matando palestinos? Ah, entendi, trata-se de um filme de ficção, as mortes são de brincadeirinha, né?

Objetivo de Bibi é claro. Se reeleger e construir kibutz na faixa. E os palestinos? Que se danem.

É muito latim para pouco a argumento. Não sei se o sujeito da frase deve ser isra (autocensura) ou o governo Netanyahu, mas está é uma guerra de ocupação. Como o latim não consegue esconder.