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  1. Felipe Vasconcelos

    Como adulto, é possível fazer o uso produtivo de telas. Isto é, ao invés de ficar perdendo tempo em redes sociais, há aplicativos de mindfulness, treinamento cognitivo, leitura de e-books etc. O uso responsável e vigilante da tecnologia na complementação da educação de crianças é possível.

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  2. Felipe Vasconcelos

    Alguns esquerdistas dizem que optaram por não ter filhos pelo motivo de que o planeta está superpovoado e passa por uma crise climática, como se alguém deixasse de ter filhos devido a racionalizações desse quilate. É tudo mentira.

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  3. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Sobre fecundidade: ela pressupõe consciência de q criar e educar é a oportunidade que temos de exercer um amor de verdade. E amar não é só prazer e deleite, amar pode até ser o prazer de se doar. Acho que não tem prazer que não seja precedido de algum nível de dor ou renúncia. Claro, sem o radicalismo do masoquismo ou mesmo da anulação de si. Mas será que alguém ainda está interessado em amar de verdade, ou prefere ver o amor "perfeito" nas telinhas, novelas e cinemas.

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  4. Carlos Artur Felippe

    Uma menina de 18 anos comentou que ela e seus amigos ficam 10 horas ao dia (ou mais) ligados aos smartphones. Ou seja, excluindo o tempo de sono e da escola (que os mantém apartados com muita dificuldade), é o tempo todo que lhes resta acordados. Mesmo que estejam comendo, indo ao banheiro, fazendo o dever ou compras, estão sempre conectados. A tendência é de reversão, ou o contrário, de uma radicalização desse vínculo?

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  5. Alexandre Marcos Pereira

    O uso excessivo de telas pode afetar o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças. Há preocupações sobre como o tempo de tela pode influenciar habilidades linguísticas, capacidade de atenção, criatividade e interações sociais. Se os dispositivos digitais forem usados como a principal forma de gestão de comportamento ou entretenimento, as crianças podem desenvolver uma dependência dessas tecnologias. Isso pode tornar mais difícil para elas encontrar satisfação em outras atividades

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  6. Carlos Amorim

    O Brasil tem uma brutal redução de nascimentos e absolutamente nenhuma política pro natalidade. Temos muito mais política pública para os aposentados do que para as mães jovens com filhos. Inclusive pressupõe-se que as famílias jovens vão pagar os impostos que sustentam os idosos. É um ciclo fadado a dar muito errado, quando aumentar o número de idosos e diminuir o número de crianças e jovens, ou seja, agora.

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  7. Carlos Amorim

    Os pais precisam entender que uma televisão é ruim para a infância, mas é muito menos prejudicial que um smartphone. Smartphones são máquinas de viciar, aprendem sobre você e reagem tentando aumentar o tempo que vc os usa.

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  8. Maria Helena Oliveira Nolasco

    Ótimo artigo! Famílias otimizadas, ausência de escuta , excesso de informação …mentes adoecidas. Como apostar na continuidade da vida?

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  9. José Ricardo Ferreira

    A internet é fascinante. Por isso age como uma droga nas mentes de adultos, adolescentes e crianças. É mais um desafio para a nossa civilização.

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