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  1. Paloma Fonseca

    E a pesquisa de uma doutoranda em Educação pela Unicamp acerca dos editorias e colunas deste jornal? Ela aponta a desqualificação da educação pública e dos docentes num período de quinze anos, no sentido de criar uma opinião favorável aos processos e práticas para privatizar as escolas públicas. O jornal e seus colunistas achando que vão salvar a escola pública com privatização. Deviam fazer um Data Folha do perfil socioeconômico dessas pessoas pra gente saber de onde falam. Gente horrorosa.

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  2. Paloma Fonseca

    Essas políticas que chegam de cima pra baixo, sem consulta ao professorado, têm o condão de se diluir. Os professores não podem ficar a reboque de uma máquina, mas ao mesmo tempo têm de saber lidar com ela, com esse recurso material e pedagógico, não fazer de conta que não existe. Algumas máquinas revelam-se mais humanas do que alguns "seres humanos", estes capazes de cometer atrocidades, de serem mais animais do que os animais. Prefiro estar com uma máquina humanizada do que um humano desumano.

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  3. Flávio Fabrício Ferreira de Souza

    Sou professor de português e redação de uma escola estadual, estou totalmente desanimado pela falta de liberdade de cátedra, excessiva cobrança de resultados sobre essas plataformas "deseducadoras" e tentativa heróica de dar aulas de qualidade contra essa maré de fracasso escolar travestida de "inovação tecnólogica". Propomos substituir o digníssimo secretário da educação por uma Inteligência Artificial, quem sabe assim haverá real inteligência nas tomadas de decisão e sem objetivos escusos.

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    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Kkkkkkkk. Melhor sugestão, impossível.

  4. Alvaro Machado Dias

    Caro Prof. Fernando, gostei muito do seu artigo. Muito obrigado pela oportunidade de participar deste debate tão enriquecedor!

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  5. Marcelo Magalhães

    O autor consegue ir ao cerne da questão que é o controle do processo, que parece ser o mais grave pela abrangência, pois líquida a individualidade do professor e do aluno. No limite, finaliza a escola, já que reduz a educação à exposição fria de conteúdo, excluindo as sensações, reações e as interações humanas complexas. A educação é um processo artesanal, que resiste há séculos pela manutenção desse caráter. Sua evolução não pode ser para submissão ao lucro.

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