Ruy Castro > O fel venceu Voltar

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  1. Alcides alcantara

    Grande Billy. O trecho que você dedicou a ele em Saudades do século XX é ótimo.

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  2. Raymundo de Lima Lima

    Farrapo Humano e Crepúsculo dos Deuses continua atual o conteúdo: patologias alcoolismo e efeitos psi do declínio do sucesso.

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  3. Paulo Silva Barbosa

    Os tempos eram outros e muitos críticos eram coniventes com os donos da mídia para publicarem seus artigos, onde na época a grande impresa não apreciava os temas apresentados em seus obras cinematográficas , por sinal excelentes.

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  4. carlos campos

    Embora os títulos em português fossem péssimos, sem noção, os filmes do cineasta eram excelentes , hilários, com roteiros bem elaborados e um prazer assisti-los.

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    1. Hermes Yaly

      Concordo que a tradução de muitos títulos foi ruinosa mas, em alguns casos, o que se há de fazer? Como traduzir apropriadamente "Sunset Boulevard"? Acho que "Crepúsculo dos Deuses" foi uma boa saída, além de evocar a ópera de Wagner. Quem traduziu safou-se bem mas arranjou um problema para quem teve que abrasileirar "La Caduta Degli Dei" de Visconti, algo como "A Queda dos Deuses" em italiano, conforme o IMDB. A solução encontrada, "Os Deuses Malditos", exprime bem a história, a meu ver.

  5. Gilberto P Santos

    Na cena final de ¨Quanto Mais Quente Melhor¨, uma das melhores comédias de todos os tempos, Jack Lemmon, que se disfarça de mulher para fugir da máfia, precisa usar todas os argumentos possíveis para fazer entender, a um milionário que o persegue, que um casamento entre eles não seria possível. Ao que o pretendente, sem se abalar, arremata: ¨Bem, ninguém é perfeito!¨. Billy Wilder foi perfeito.

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    1. Gilberto P Santos

      ... todos ...

  6. NACIB HETTI

    O maior cineasta americano. Ironia: era austríaco.

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  7. Hidineia Hipolito

    Como me censuraram meu comentário anterior, vou redigir outro de outra forma. Billy Wilder era realmente genial e merece a glória, póstuma, de que hoje desfruta. Em muitos de seus filmes chama a atenção o tom ácido em relação à imprensa. Especialmente em "A primeira página", em que uma garota de programa demonstra mais sensibilidade à honra, à intimidade dos seres humanos do que a caterva de jornalistas sedentos pelo escândalo. No filme em questão, chama a categoria de "fofoqueira". E é.

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    1. NACIB HETTI

      "A primeira página" é o meu filme favorito dele.

    2. Hidineia Hipolito

      *Como censuraram meu comentário anterior...

  8. Hidineia Hipolito

    Um dos maiores diretores de todos os tempos, não há dúvida. E vale mencionar as críticas ao jornalismo, uma quase constante em suas obras (numa delas, em "A primeira página", a prostituta chama a categoria, um bando de sensacionalistas, de "fofoqueiros". Ela demonstra mais dignidade do que os profissionais da imprensa na narrativa, que escracha também a psicanálise). Jack Lemmon e Walter Matthau brilham, como de praxe.

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  9. Luiz Lúcio Merg

    Wilder era genial. Até aquele fracasso citado por Ruy (A Montanha dos 7 Abutres) é uma obra de respeito.

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    1. Gilberto P Santos

      ¨A Montanha dos 7 Abutres¨ é uma notável crítica ao sensacionalismo midiático.

    2. FLAVIO CALICHMAN

      É um tremendo filme, se realmente tiver sido um.fracssso de público, de crítica ou ambos, é porque toda unanimidade é burra.

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