Bruno Boghossian > Governo testa o alcance e os efeitos de coalizão com o STF Voltar

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  1. MATILVANI MOREIRA

    Nossa! Eu (ingenuamente talvez) acreditava que os juízes/ ministros não podian manter contato com as partes! Mas pelo jeito nesse desgoverno do Lulad pode! Vergonha explícita!

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    1. gerson christmann

      Os juízes não só podem como devem ouvir as partes para uma decisão mais justa. Um juiz não pode ficar encastelado e decidir tudo só da sua cabeça.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Nossa! O Bruno disse o que eu sempre queria que fosse! Existe uma coalizão do governo como o STF! Ou será que o governo e o STF estão eventalmente do mesmo lado porque do outro lado estão os verdadeiros band (autocensura)?

  2. Ney Fernando

    Um tribunal que "faz acordo", seia com o governo, com a oposição ou com qualquer outro grupo, não pode mais integrar o Poder Judiciário, porque a lei diz que esse deve ser imparcial, tratar com igualdade os litigantes e julgar de acordo com a lei e com as provas dos autos. STF que faz acordos é o tribunal dos gilmares e tófolis.

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  3. josé SOARES

    Seu Breno , falas maliciosamente em “coalizão“ e “tabelinha “ entre o Executivo e o STF, em ações legítimas e democráticas, e deixa de lado o cons pur cado Congresso, causador de todos os distúr bios.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Pois é! A imprensa depois vai dizer que não tem nada a ver com a confusão!

    2. josé SOARES

      Bruno

  4. Alberto Melis Bianconi

    Se o colunista estivesse mais preocupado em refletir sobre o que se passa do que em criticar o governo, perceberia que o arranjo institucional do chamado presidencialismo de coalizão já não funciona. Diz: Quando o Congresso pendurar uma fatura que pese demais no cofre do governo, o tribunal deve atuar como ponto de controle. Porque a lei exige que a fatura caiba no cofre e o Congresso deve ser cobrado. E porque a desenvoltura do STF deveria ser menor quando o assunto são as contas públicas?

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Mas em Banânia, ninguém gosta de fazer o dever de casa, a começar pela imprensa!

  5. Igor Cornelsen

    Anular leis sistematicamente aprovadas no Congresso pelo STF é democrático?

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Leis inconstitucionais, sim. Tem que anular.

    2. Anete Araujo Guedes

      Congresso, composto em sua maioria de extremistas de direita, que visa apenas seus próprios objetivos e ganhos, que caminha, para se garantir, de mãos dadas com a elite capitalista.

    3. Anete Araujo Guedes

      Que congresso é esse? O que se privilegiou do Orçamento Secreto? O que ganhou poderes inimagináveis nos governos Temer e Bolsonaro? O que tenta seguir com seus poderes e projetos pessoais para se reelegerem? Que não admite prestar contas de seus gastos? Que disputam poder com executivo? Que querem apenas o bônus, deixando o ônus para o governo? Congressistas, em sua maioria, sem propostas, sem saídas que não seja de se agarrarem a costumes reacionários?

  6. José Ricardo Braga

    Fala-se de judicializar a desoneração desde que ela foi renovada. Houve o veto, a derrubada do veto, a reproposta por MP, depois por projeto de lei cedendo a pressões do Congresso. Até que demorou muito para se usar o recurso...

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    1. Alberto Melis Bianconi

      E tem que usar... desoneração também tem que caber no orçamento. É constitucional.

  7. Antônio João da da Silva

    É o Congresso mais gastador e irresponsável da história brasileira, nunca houve tamanha gastança e concessão de isenções fiscais simultâneas às desonerações, aumentando o déficit fiscal e previdenciário.

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  8. ASSIS CARDOSO DE MEDEIROS

    Nesse embate entre executivo legislativo e judiciário, na verdade quem perde é a nação e seu povo que tem quê pagar pela intolerância e preciosismo daqueles que deveriam honrar com as suas missões. Infelizmente a soberba de cada um desses agentes superam o seu labor de agentes públicos, que na verdade são pagos pelo povo .

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Perde a nação de o embate for ganho por quem está errado. No caso específico o Congresso, em especial o presidente Pacheco.

  9. Angela Bueno

    Na minha ignorância de toda ciência econômica necessária para administrar um país, com justiça para as necessidades de todos, mas em especial dos menos favorecidos, acredito que a Simples Transparência Honesta na demonstração confiável de Onde Vem e para Onde Vão nossos recursos poderia poupar muito discurso torto, e recuperar a nossa esperança num mundo melhor.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Ok, e os poderes precisam ser solidários na manutenção dessa transparência. Não dá para um dos poderes posar de bonzinho e jogar a responsabilidade para o outro.

  10. Luiz Paulo de Sousa Leão Fadel

    A mídia tenta transformar uma decisão jurídica simples em fruto de uma "coalizão" ou "tabelinha". Não foi Zanin que atendeu pedido de Lula. Leiam o artigo 113 do ADCT, incluído pelo teto de gastos do governo Temer, e a LRF, de FHC. Vejam toda a jurisprudência do STF desenvolvida sobre o assunto. Não há complexidade jurídica alguma, nenhuma posição contrária que seja defensável. É o Congresso que menospreza a Constituição; quer criar despesas sem respeitar qualquer regra fiscal.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Mas o colunista não vai deixar de tirar sua casquinha na irresponsabilidade do Congresso. Né mesmo?

    2. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      De fato, não é de bom senso a precipitação em apontar falhas e achar culpados.

  11. Jose Ferreira

    O congresso com os seus 513 deputados e 81 senadores representam o povo na sua totalidade , das cidades aos rincões , e não podem ser subjugados desta forma.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Votaram neles para passarem por cima da lei, foi?

    2. José Nilson Gregolis

      Com certeza. Votamos em deputados e senadores, não em advogados nomeados juízes .

    3. José Fernando Marques

      Representam?

  12. José Augusto Bernabé

    Coalizão? Pra que serve o Congresso? Pra dizer amém ao PT? A sorte, por enquanto, desse governo medíocre é que o Pacheco abaixa as calças sempre que vê um togado na frente, fosse um Patriota metade do STF já teria sido degolada.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Fico sabendo que o mito mequetrefe de outrora não era um patriota. Muito bom.

    2. José Fernando Marques

      Patriota no seu dicionário quer dizer fascista. Mas os fascistas perderam.

  13. Jorge Rodrigues

    Já há algum tempo o governo Lula e o STF atuam juntos. Ambos têm muitos interesses em comum, quase sempre nada republicanos. Alguns exemplos de tais interesses: proteção aos corruptos poderosos, perseguição as profissionais que atuaram na Lava Jato e implantação oficial da censura (na prática ela já vigora).

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  14. Peter Janos Wechsler

    STF virando agente político.

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  15. Carlos Figueiredo

    Piada de mal gosto tudo isso. Segundo o STF o Congresso precisa mostrar de onde vem o recurso da desoneração, algo que está vigente a mais de 10 anos. Devia era perguntar pra onde iria o recurso que já existe caso a desoneração fosse aprovada. Mas o que vale ali são os interesses e o corporativismo e não as leis.

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    1. Luiz Paulo de Sousa Leão Fadel

      A desoneração tinha prazo para acabar. Toda prorrogação de renúncia de receita implica efetivamente em criação de nova despesa. Basta ler a LRF e o art. 113 do ADCT. Não existe posição contrária que seja defensável juridicamente. Os interesses e corporativismo influenciaram sim, mas na prorrogação da desoneração, que é ineficaz, como acusam todos os estudos sobre o assunto.

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