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Muito bom!
Quanta coragem e cara de pau para escrever um um texto assim
Prata tem a proeza de, através da escrita, nos levar a um passeio a bares que nem conhecemos, mas pela habilidade da lavra, sentimos o cheiro, ouvimos as conversas da mesa ao lado, a textura dos azulejos e o gosto da bisteca gastroafetiva. Um pequeno manifesto de resistência paulistana à gourmetização. Como ele mesmo gosta de bradar em suas crônicas: !No Passaran¡
Tá afiado hj, hein! Texto maravilhoso, parabéns.
E teve ate citaçao chicaboniana do genial nelson rodrigues. Obrigado pratinha. Um belo domingo
Rolando no rasinho espumoso da minha ignorancia. Vai pro meu repertorio. Vale a assinatura anual.
Vc pode nao saber aonde quer chegar pratinha, mas eu sei q li um texto delicioso. Formidavel.
Trabalhei na Matias Aires, de sexta, almoçavamos no Sujinho que pra nós era "o bar das primas" rs
Tem muita coisa boa nesse texto para uma continuação. Imagine uma crônica de terror falando sobre a “oxxização” (tudo se transformando em Oxxo - pronuncia-se ocho) dos sujinhos! Pense na “Tarcisização” do brasil, com escolas militares anexas a templos e centros de formação de cidadãos de bem geridos por inteligência artificial! E que tal, para engrossar o caldo da “moemização”, a “barra da tijucação” de São Paulo que, dependendo para onde olhamos, já está em andamento?! Distopia não falta.
Formidável!
Os bares são OK, bons, mas não é possÃvel que você julgue isso um bom texto. Crônica ruim, mal escrita... cheia de presunção nos paralelos que só engordam o texto enfim, é o que temos né
Kkk só deve estar zuando! Ou sofreu bullying do Prata no colégio!
Quanta presunção! As uvas estão verdes...
Fui ao Sujinho algumas vezes; a última vez ficou sendo a última mesmo. A qualidade não é a mesma.
Adorei a crônica sem rumo.
Maravilhosa crônica!!!! E melancólica.
A zona oeste rica é muito provinciana e monótona, a zona leste é um mundo e, apesar de algumas partes serem tomadas por espigões e lembrarem uma Moema distópica (o Tatuapé e partes da Mooca), ainda não foi tomada pelos hipster - que são um fenômeno cracolândia ao contrário, onde entram tornam caro o que era popular e gentrificam os lugares simples - e, na Zl, pode-se encontrar ainda bairros de verdade e andar por cantos que nunca passamos antes. Santa CecÃlia é um parque temático.
Comentário ridÃculo. Tanto a zona oeste como a zona leste tem suas virtudes e seus defeitos. E a área abordada na crônica é na região central.
St CecÃlia está ainda autêntica, tranquila e bela, com predomÃnio da boa gente de esquerda. Mas não imune a bolsonaristas: um tal bar chamado Jabali na Martim Francisco (dono mÃnion harcore) e um café de nome Fioca na Barão de Tatuà (dona mÃnion isentona).
Infeliz.
Sim, tudo é polÃtica José Geraldo. Como sua resposta, agressiva, mordaça e 100% polÃtica. Discurso de isentão, sempre à direita, obviamente, sempre fazendo a polÃtica na base do "cale a boca", bem fascista. Tudo é polÃtica.
O soldadinho de extrema direita diz "detonando comerciantes por nada"! Nada? Por tudo. Pela educação, pela cultura, pela arte, pela saúde, pela economia, pela democracia, pela humanidade, pelo meio ambiente, pela decência, pela soberania, pelo povo... Só um analfabeto polÃtico, isentão (à direita sempre), ignaro bolsonarista, alienado, para avaliar a situação polÃtica e social do desgoverno milico-miliciano como um detalhe, que a crÃtica é "por nada". Vergonha!
Gente chata. É uma crônica muito bem escrita. Tudo tem que ser politizado. Esquerda x direita. Bolsonaro x Lula. O mundo é maior e melhor que isso.
Quanta infantilidade a sua… não acha?? Detonando comerciantes por nada!
Não tenhas medo do novo.
Dá uma olhada na Sra Gaya aqui em cima e lute contra o azedume da alma.
Destinada ao Sr. Mário Sérgio.
Conheço e concordo. Espero que as lojinhas não desapareçam. Único lugar onde consigo comprar o que minha mãe chamava de aviamentos (agulha, linha, essas coisas). E também já me perdi na confusão daquelas esquinas.
Adorei essa nostalgia sobre os points de bairro que nos aquecem a alma e por analogia me transportei a minha cidade e aos bairros pitorescos com seus comércios em que me sinto aconchegada. Obrigada por esse carinhoso tour, Prata!
Outro dia dia fui até a Fundação Torino, aqui em BH, ouvi alguns gritos vindos de uma janela: "Um escritor! Um escritor!" por favor. Me aproximei e dei uma espiada para entender o que se passava. Vendo a pessoa que suplicava "Um escritor! Um escritor!". Eu intrigado lhe perguntei: meu caro por que clamas por um escritor? Ele me respondeu: precisamos salvar a humanidade....
Eu disse: eu conheço um cara muito bom, um taldi Antônio Prata. O ator Odilon Esteves me respondeu: "é sobre ele que estou falando", estou tentando "Abrir outras janelas", interpretando uma crônica do seu livro "Trinta e poucos... Crônicas".
Falei: Uai... Q trem mais atual. Essa não conhecia. Todo sábado antes de fazer minha vitamina de abacate, abacaxi, limão, banana, castanhas, acerola, rapadura, mel e leite, sempre leio suas crônicas geniais. Isso não muda e espero q pelo menos isso não mude. Nem toda mudança é pra melhor. Nem tudo q é melhor está por vir. Nem tudo q virá será pra evoluir (só nisso não concordo com a Mahmundi). Nem toda evolução vai substituir o pensamento, “Sem medo”... Grandes escritores vão sempre resistir.
Então concluÃ: Odilon vou falar com o Prata que tem um ator de BH recorrendo à s suas crônicas para “Abrir outras janelas”. Ou melhor, querendo salvar o mundo. É... deixa eu fazer minha vitamina que meu estômago já está gritando: “Agora é minha vez de fazer a revolução pô”!... Me dá um Quinquênio AÃ!
Em tempos de " moemização de perdizes" (esta foi ótima) e de queda de " empórios" para construção de prédios com "amplos"apartamentos de 21 m2 ( visite o decorado na cobertura..ãhn ???), sobrevivência de sujinhos dá, como diz o caro colunista, sensação de que ainda há vida e perspectivas em Sampa, ex terra da garoa mas onde ainda, os novos e velhos baianos te podem curtir numa boa( esta é nova...ou não?), o importante é q algo remanesce em meio a tanto progresso..( progresso?).
Tentou ser engraçado. Mas só fala pra sumpau. A fsp é nacional , mesmo que não se veja assim .
Não concordo. Já vi esse fenômeno de expansão no Rio perto de minha casa. Um bar de cerveja artesanal comprou uma loja de delicatessen que não decolou, mesmo com 2 donos diferentes. A livre concorrência é uma maravilha. O Prata está certo.
O comentário da Inez é irretocável, quem não tem seus " sujinhos" guardados na memória e no coração?
Acho que não. Quando volto a lugares onde vivi por anos vejo que as referências sumiram, a livraria onde passei horas interessantes, o café, até a casa de sucos na esquina da Maria Angélica não é mais a mesma - mas ainda está lá, salve.
Mário Sérgio já ouviu que o local é o mundo? Esta crônica nos leva a nossos sujinhos.
Tenho a impressão de já ter lido essa.
Eu também.... Seria um déjà vu?
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