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Aline Chamone
Muito bom!
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edgardo Jose de campos Melo campos melo
Quanta coragem e cara de pau para escrever um um texto assim
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Joel Junior Cavalcante
Prata tem a proeza de, através da escrita, nos levar a um passeio a bares que nem conhecemos, mas pela habilidade da lavra, sentimos o cheiro, ouvimos as conversas da mesa ao lado, a textura dos azulejos e o gosto da bisteca gastroafetiva. Um pequeno manifesto de resistência paulistana à gourmetização. Como ele mesmo gosta de bradar em suas crônicas: !No Passaran¡
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Eduardo Duó
Tá afiado hj, hein! Texto maravilhoso, parabéns.
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Florentino Fernandes Junior
E teve ate citaçao chicaboniana do genial nelson rodrigues. Obrigado pratinha. Um belo domingo
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Florentino Fernandes Junior
Rolando no rasinho espumoso da minha ignorancia. Vai pro meu repertorio. Vale a assinatura anual.
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Florentino Fernandes Junior
Vc pode nao saber aonde quer chegar pratinha, mas eu sei q li um texto delicioso. Formidavel.
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PAULO PROL MEDEIROS
Trabalhei na Matias Aires, de sexta, almoçavamos no Sujinho que pra nós era "o bar das primas" rs
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Roberto Carneiro
Tem muita coisa boa nesse texto para uma continuação. Imagine uma crônica de terror falando sobre a oxxização (tudo se transformando em Oxxo - pronuncia-se ocho) dos sujinhos! Pense na Tarcisização do brasil, com escolas militares anexas a templos e centros de formação de cidadãos de bem geridos por inteligência artificial! E que tal, para engrossar o caldo da moemização, a barra da tijucação de São Paulo que, dependendo para onde olhamos, já está em andamento?! Distopia não falta.
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Chiara Gonçalves
Formidável!
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Flavio Gurgel do Amaral
Os bares são OK, bons, mas não é possível que você julgue isso um bom texto. Crônica ruim, mal escrita... cheia de presunção nos paralelos que só engordam o texto enfim, é o que temos né
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filipe moura lima
Fui ao Sujinho algumas vezes; a última vez ficou sendo a última mesmo. A qualidade não é a mesma.
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MARCIO Gionco
Adorei a crônica sem rumo.
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Vania Rodrigues
Maravilhosa crônica!!!! E melancólica.
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Francisco Barbosa
A zona oeste rica é muito provinciana e monótona, a zona leste é um mundo e, apesar de algumas partes serem tomadas por espigões e lembrarem uma Moema distópica (o Tatuapé e partes da Mooca), ainda não foi tomada pelos hipster - que são um fenômeno cracolândia ao contrário, onde entram tornam caro o que era popular e gentrificam os lugares simples - e, na Zl, pode-se encontrar ainda bairros de verdade e andar por cantos que nunca passamos antes. Santa Cecília é um parque temático.
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José Geraldo Morello
Comentário ridículo. Tanto a zona oeste como a zona leste tem suas virtudes e seus defeitos. E a área abordada na crônica é na região central.
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Fernando Dias
St Cecília está ainda autêntica, tranquila e bela, com predomínio da boa gente de esquerda. Mas não imune a bolsonaristas: um tal bar chamado Jabali na Martim Francisco (dono mínion harcore) e um café de nome Fioca na Barão de Tatuí (dona mínion isentona).
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Luiz Ferretti
Infeliz.
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Luiz Ferretti
Infeliz.
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Fernando Dias
Sim, tudo é política José Geraldo. Como sua resposta, agressiva, mordaça e 100% política. Discurso de isentão, sempre à direita, obviamente, sempre fazendo a política na base do "cale a boca", bem fascista. Tudo é política.
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Fernando Dias
O soldadinho de extrema direita diz "detonando comerciantes por nada"! Nada? Por tudo. Pela educação, pela cultura, pela arte, pela saúde, pela economia, pela democracia, pela humanidade, pelo meio ambiente, pela decência, pela soberania, pelo povo... Só um analfabeto político, isentão (à direita sempre), ignaro bolsonarista, alienado, para avaliar a situação política e social do desgoverno milico-miliciano como um detalhe, que a crítica é "por nada". Vergonha!
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José Geraldo Morello
Gente chata. É uma crônica muito bem escrita. Tudo tem que ser politizado. Esquerda x direita. Bolsonaro x Lula. O mundo é maior e melhor que isso.
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Marcos Zucker
Quanta infantilidade a sua não acha?? Detonando comerciantes por nada!
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Fabrício Schweitzer
Não tenhas medo do novo.
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LUIZ GUSTAVO AMORIM
Dá uma olhada na Sra Gaya aqui em cima e lute contra o azedume da alma.
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LUIZ GUSTAVO AMORIM
Destinada ao Sr. Mário Sérgio.
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Maria Lopes
Conheço e concordo. Espero que as lojinhas não desapareçam. Único lugar onde consigo comprar o que minha mãe chamava de aviamentos (agulha, linha, essas coisas). E também já me perdi na confusão daquelas esquinas.
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Gaya Becker
Adorei essa nostalgia sobre os points de bairro que nos aquecem a alma e por analogia me transportei a minha cidade e aos bairros pitorescos com seus comércios em que me sinto aconchegada. Obrigada por esse carinhoso tour, Prata!
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Outro dia dia fui até a Fundação Torino, aqui em BH, ouvi alguns gritos vindos de uma janela: "Um escritor! Um escritor!" por favor. Me aproximei e dei uma espiada para entender o que se passava. Vendo a pessoa que suplicava "Um escritor! Um escritor!". Eu intrigado lhe perguntei: meu caro por que clamas por um escritor? Ele me respondeu: precisamos salvar a humanidade....
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Eu disse: eu conheço um cara muito bom, um taldi Antônio Prata. O ator Odilon Esteves me respondeu: "é sobre ele que estou falando", estou tentando "Abrir outras janelas", interpretando uma crônica do seu livro "Trinta e poucos... Crônicas".
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Falei: Uai... Q trem mais atual. Essa não conhecia. Todo sábado antes de fazer minha vitamina de abacate, abacaxi, limão, banana, castanhas, acerola, rapadura, mel e leite, sempre leio suas crônicas geniais. Isso não muda e espero q pelo menos isso não mude. Nem toda mudança é pra melhor. Nem tudo q é melhor está por vir. Nem tudo q virá será pra evoluir (só nisso não concordo com a Mahmundi). Nem toda evolução vai substituir o pensamento, Sem medo... Grandes escritores vão sempre resistir.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
Então concluí: Odilon vou falar com o Prata que tem um ator de BH recorrendo às suas crônicas para Abrir outras janelas. Ou melhor, querendo salvar o mundo. É... deixa eu fazer minha vitamina que meu estômago já está gritando: Agora é minha vez de fazer a revolução pô!... Me dá um Quinquênio Aí!
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carlos campos
Em tempos de " moemização de perdizes" (esta foi ótima) e de queda de " empórios" para construção de prédios com "amplos"apartamentos de 21 m2 ( visite o decorado na cobertura..ãhn ???), sobrevivência de sujinhos dá, como diz o caro colunista, sensação de que ainda há vida e perspectivas em Sampa, ex terra da garoa mas onde ainda, os novos e velhos baianos te podem curtir numa boa( esta é nova...ou não?), o importante é q algo remanesce em meio a tanto progresso..( progresso?).
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Tentou ser engraçado. Mas só fala pra sumpau. A fsp é nacional , mesmo que não se veja assim .
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José Cardoso
Não concordo. Já vi esse fenômeno de expansão no Rio perto de minha casa. Um bar de cerveja artesanal comprou uma loja de delicatessen que não decolou, mesmo com 2 donos diferentes. A livre concorrência é uma maravilha. O Prata está certo.
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carlos campos
O comentário da Inez é irretocável, quem não tem seus " sujinhos" guardados na memória e no coração?
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Maria Lopes
Acho que não. Quando volto a lugares onde vivi por anos vejo que as referências sumiram, a livraria onde passei horas interessantes, o café, até a casa de sucos na esquina da Maria Angélica não é mais a mesma - mas ainda está lá, salve.
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Inez Carvalho
Mário Sérgio já ouviu que o local é o mundo? Esta crônica nos leva a nossos sujinhos.
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Joabe Souza
Tenho a impressão de já ter lido essa.
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carlos campos
Eu também.... Seria um déjà vu?
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