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  1. Alexandre da Rosa Pellizzon

    Esses projetos todos tem que ter tamanhos mínimos ou os valores tem que ser por metro quadrado. Se não muitos prédios de luxo , mas com microapartamentos de 15 metros quadrados entram na faixa de renda dos mais pobres. Mal cabe uma pia num banheiro disso e custam acima de 200mil.

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  2. Suely Mandelbaum

    Entendo que o Instrumento Urbanistico a ser usado na PPP do Estado é a nefasta Concessão Urbanistica definida no PDE da cidade. Ou não?

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    1. Valentina Denizo

      A PPP tem uma legislação federal específica e difere da Concessão Urbanística do PDE. Há dois tipos de PPP, patrocinada (que recebem por "x" tempo passagens de transporte, pedágios etc), e a administrativa (como as de urbanismo), onde o Concessionário (SPE, Sociedade de Propósito Específico) executa obras e serviços, que são remunerados pelo poder Concedente (poder público) por "y" anos, podendo contar com a chamada receita acessória (montante a depender da modelagem econômica adotada).

  3. José Cardoso

    Comparando com uma cidade similar latino americana, recuperar o centro antigo é uma das grandes prioridades de São Paulo. A cidade do México tem muitas semelhanças, sendo também uma megalópole serrana com favelas nas periferias. Mas tem 2 vantagens sobre SP: um centro histórico não degradado e um sistema de metrô mais abrangente.

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  4. ULISSES RIBEIRO ROCHA

    O estado prioriza a capital que é tão rica. Não tem feito nada digno de nota em outras regiões como Mogi das Cruzes.

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  5. Renato Almeida

    Mais um projeto de requalificação do centro cujo único objetivo é construir prédios. Não que isso não seja necessário, mas salvar uma região degradada requer outras ações, incluindo proibição de pessoas montarem barracas na rua e tbm não permitir que quem receba uma moradia popular ceda esse imóvel para outros e voltem pra rua.

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  6. gabriela luna

    Se destinar muita habitação para pobre não dá para requalificar o centro? Um ótimo exemplo de aporofobia. Chamaram o Caco Antibes para o governo.

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