Mundo > África do Sul repensa legado de Nelson Mandela 30 anos após o fim do apartheid Voltar

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  1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    A transição acordada manteve os pilares da desigualdade que sustentam o capitalismo, a exploração do trabalho e a propriedade privada dos meios de produção, a demagogia racialista identitária não tem propostas efetivas para superar as mazelas que afetam os regimes do capital, sua proposta é apenas promover a demagogia da "dança das cadeiras", antessala do caos!

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  2. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Reportagem de alto nível. Vale 10 assinaturas do jornal. Obrigada.

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  3. IVAN MATHIAS FILHO

    Estive em Ãfrica do Sul recentemente. É um país que guarda muitas semelhanças com o Brasil. Hoje você observa uma classe média significativa formada por pessoas negras. Entretanto, a quase totalidade das pessoas que moram nas inúmeras "comunidades" é, também, de etnias originais sul-africanas. Isso é algo que também temos de lidar por aqui. Embora tenha havido grandes ganhos sociais nos governos do PT, a coisa não melhorou o suficiente para os mais pobres. Foi aí que a extrema direita ganhou.

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  4. marcos machado

    Um comunista que vendeu a Ãfrica do Sul, tipo o lula aqui, para quem está de fora, é estadista, mas para quem conhece...sabe que a Verdade virá à tona.

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    1. Hercilio Silva

      Mundo paralelo. Sem Mandela a revolução negra teria tratorado quem promoveu o apartheid. Não teria sido pacífico.

  5. jose ferreira

    Boa reportagem !

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  6. PAULO CURY

    lula que se cuide para manter o legado, quando as pessoas acordam do sonho utópico da política veem que de concreto mesmo sobrou muito pouco, e alguma coisa que sobrou é herança de outros.

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