Mundo > África do Sul repensa legado de Nelson Mandela 30 anos após o fim do apartheid Voltar
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A transição acordada manteve os pilares da desigualdade que sustentam o capitalismo, a exploração do trabalho e a propriedade privada dos meios de produção, a demagogia racialista identitária não tem propostas efetivas para superar as mazelas que afetam os regimes do capital, sua proposta é apenas promover a demagogia da "dança das cadeiras", antessala do caos!
Reportagem de alto nÃvel. Vale 10 assinaturas do jornal. Obrigada.
Estive em Ãfrica do Sul recentemente. É um paÃs que guarda muitas semelhanças com o Brasil. Hoje você observa uma classe média significativa formada por pessoas negras. Entretanto, a quase totalidade das pessoas que moram nas inúmeras "comunidades" é, também, de etnias originais sul-africanas. Isso é algo que também temos de lidar por aqui. Embora tenha havido grandes ganhos sociais nos governos do PT, a coisa não melhorou o suficiente para os mais pobres. Foi aà que a extrema direita ganhou.
Um comunista que vendeu a Ãfrica do Sul, tipo o lula aqui, para quem está de fora, é estadista, mas para quem conhece...sabe que a Verdade virá à tona.
Mundo paralelo. Sem Mandela a revolução negra teria tratorado quem promoveu o apartheid. Não teria sido pacÃfico.
Boa reportagem !
lula que se cuide para manter o legado, quando as pessoas acordam do sonho utópico da polÃtica veem que de concreto mesmo sobrou muito pouco, e alguma coisa que sobrou é herança de outros.
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