Opinião > Previdência volta a ameaçar o Tesouro Voltar
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Se fizerem o que o que a folha está propondo, o Brasil vai virar uma Etiópia. Porque não propõe taxas mais altas para produtos supérfluos? Se oum paÃs capitalista, tem capacidade de pagar um salário mÃnimo corrigido pelo Ãndice da Inflação, Está na hora de trocar o sistema de governo esqueço não seja o Parlamentarismo.
É melhor decretar logo o fim da aposentadoria. Uma outra reforma empurrará a idade mÃnima para 70 anos, ou seja, teremos que trabalhar com fralda geriatrica e andador. Enquanto isso, Congresso e empresários brigam pela desoneração da Folha de pagamentos, retirando ainda mais os recursos do sistema.
Quando a Folha vai propor a taxação dos milionários? Nunca! Só para os trabalhadores.
Vergonhoso editorial. Tirar o pouco que há para subsistência de aposentados para nutrir os diversos canais de drenagem de dinheiro para o bolso dos super ricos é uma ideia que não pode vir de outra origem do que um cérebro demonÃaco.
A Folha, pra variar, defendendo que o trabalhador pague a conta. Acabar com as farras do judiciário, dos militares e dos polÃticos nem passa pela cabeça dos articulistas da FSP. No Brasil, um juiz ou militar faz qualquer coisa errado, é aposentado com salário integral. Mas quem tem de pagar a conta da previdência é o trabalhador...
Interessante que o ministro Carlos Lupi e o senador Paulo Paim declaram recentemente que a Previdência NÃO É DEFICITÃRIA. Inclusive o senador Paulo Paim em pronunciamento no Senado, dia 22/4, declarou: "É fundamental destacar que a Previdência não é deficitária conforme constatado na CPI da Previdência a qual presidi, Na verdade a Previdência se mantém de forma tranquila até com superávit se não fossem os DESVIOS no dinheiro da Previdência que aconteceram ao longo da história"
Gerações do presente e as do futuro provavelmente nem irão se aposentar, sistema falido. Apenas postergando o inevitavel
.. e, mesmo assim, a batalha contra a desoneração da folha cujo recurso seria destinado ao INSS.
Reforma previdenciária precisaria ser feita sem nenhum técnico de governo. Precisaria ser feita a reforma da previdência do servidor público, limitar todas as aposentadorias de servidores ao teto do INSS e o restante pagar em precatórios a perder de vista. No dia que houver uma proposta dessas ninguém falará mais nada em problemas da previdência do setor privado.
Servidores pagam muito. Com certeza, se tivessem investido o que pagaram por 30 ou mais anos, receberiam mais do que o previsto na aposentadoria atualmente. Não existe "privilégio". Há propostas que são um verdadeiro assalto a quem pagou muito e nem fundo de garantia tem.
Já até sei pra quem vai sobrar uma eventual nova reforma previdenciária!
A folha na sua cruzada contra a previdência pública e a do funcionalismo cÃvil e militar. Acho que a corrupção em todas esferas de governo é de quem é a culpa maior das desgraças do paÃs. Nas entrelinhas este jornal sempre trata indiretamente os aposentados/pensionistas como vilões mas eles estão (salvo excessões de aposentadorias em desacordo) de acordo com a lei vigente.
Melhor indicar nova reforma da previdência do que condenar a desoneração, da qual a Folha é beneficiária, que tanto prejudica a arrecadação justamente do INSS...
Busca-se nova redução de aposentadorias e pensões. O estado atual da previdência se deve a que, por muito tempo superavitária, nunca os governos se preocuparam em fazer um fundo com esse superávit para cobrir gastos futuros. Usavam o dinheiro para suplementar orçamentos e explicavam que isso não era problema, pois o tesouro a garantiria. Hoje, os que dela não necessitam, buscam novas desonerações e a conta sempre para os pobres. Que os mais ricos sejam chamados a cumprir com a dÃvida que têm.
Não é a Previdência que ameaça o Tesouro. É o inverso. São os governos (todos) que sempre usaram o caixa da previdência em benefÃcio próprio ou para favorecer a máquina do Estado segundo a conveniência dos momentos. Pagamos INSS de forma compulsória. Pagamos o que determinava a lei. É simples, queremos de volta, na mesma moeda. É simples Folha, só fica complicado quando você quer nos convencer que, após um monte de reformas que só prejudicaram os aposentados, a Previdência é o vilão. Eita Folha.
Folha volta a ameaçar Previdência.
De novo essa notÃcia, mas sem nunca citar as arrecadações, como os gastos, detalhadamente por categorias. Não convém publicar que gastos com BPC, vÃtimas de talidomida, da radiação de Goiânia, seringueiros etc., pagos mesmo a quem nunca contribuiu, são colocados nas contas dos que trabalham e contribuem. Deveria ter outra fonte de recursos. Que os militares provocam o maior déficit proporcional por categorias de 50 bilhões anuais e são poupados em qualquer reforma.
Desoneração, quinquênio, aposentadoria compulsória para maus juÃzes, gordas pensões para o judiciário e para militares, pensões para filhas de militares dentre tantos outros absurdos e a Falha de SP vem criticar a correção do salário mÃnimo... É de dar engulhos.
Tributação progressiva sobre grandes patrimônios e, principalmente, sobre grandes rendas, deve ser destinada a financiar déficit de previdência. Quem está preocupado com a previdência, deve condenar as promÃscuas desonerações, que favorece não quem tem mais mão de obra, mas sim quem tem mais poder de pressão. Ser mais combativo com fraudes e distorções entre quem ganha muito deve ter peso muito maior do que penalizar quem já recebe o mÃnimo.
E a regulamentação da terceirização que criou uma legião de informais, quem é esclarecido sabe que a maioria deles não contribuem, que foi para beneficiar as empresas.
Mesmo que 80% dos pagamentos do INSS refiram-se ao piso (por achatamento), opinar sobre previdência sem contextualizar seguridade social, que tá na Contituição, e as diversas fontes de receita com contribuição (ao INSS) assimetricamente inferior aos contratos formais de emprego, torna o texto raso e rasteiro. P. ex. no executivo federal, todos que ingressaram após 2013 aposentar-se-ão pelo INSS, engrossando as contribuições a este e ao mesmo tempo desonerando a previdência pública oficial.
Vocês não tem vergonha na cara, baandidos!!
Mais um efluente pútrido saÃdo da pena do dono do jornal, legÃtimo representante da elite nefasta, espoliativa e carcomida que infesta este paÃs desde o descobrimento.
Não é risÃvel, porque é trágico - o editorial. Diz que a vinculação do piso das Aposentadorias ao Salário MÃnimo aumenta o déficit (sim, porque eleva o valor das aposentadoria); aà o editorial defende a desvinculação para reduzir o déficit - desvalorizando as aposentadorias? Nenhuma condenação dura, contra o Projeto de Lei que desonera empresas e prefeituras de pagar suas partes para a Previdência!
"Mais correto seria desvincular os benefÃcios previdenciários do piso salarial". Não Folha, o mais correto é tributar as grandes fortunas dos ricões da Faria Lima para financiar a prevodência.
O mais correto é eliminar a classe social da qual os donos da Folha fazem parte. O Estado deve ser governado por e em benefÃcio dos trabalhadores.
A Folha de São Paulo como sempre ,puxando brasa pra debaixo da sardinha dos ricaços,para os pobres só as sobras
O editorial tergiversa para passar por cima das desonerações aos 17 setores, entre os mais ricos, da economia brasileira e também às prefeituras. Essas desonerações aumentarão fortemente o rombo da previdência e ao mesmo tempo estarão mandando trabalhadores ao estoque de aposentados, sem a contribuição devida. Comunicação, onde se enquandra o Grupo Folha, é um dos setores beneficiados.
Perfeito , as empresas de comunicação beneficiárias da desoneração da folha de pagamento tem aproveitado seu espaço para fazer campanha ferrenha e ameaçadora à sociedade brasileira para não acabar com a desoneração .
IncrÃvel o editorial falar em salário mÃnimo quando o problema maior vem das aposentadorias das castas do judiciário ( pedindo quinquênio) e militares e suas filhas. M
A mesma mentira de sempre, fala-se em despesa pùblica sobre a ptevidência, como se não houvesse contribuição exclusiva para esse fim por trabalhadores e empresas.
O q está acabando com a Previdência é a desoneração da folha de pagamento e o não reconhecimento de q a previdência rural é um programa social como o bolsa famÃlia. O RGPS, ou seja, os trabalhadores urbanos, sustentam programas sociais e recebem menos do q contribuÃram qdo se aposentam. A Folha e o "Mercado" querem acabar com a previdência pública para classe média, para q esta migre para fundos privados. Os bancos agradecem.
O que está sendo feito para cobrar dos grandes devedores? O trabalhador não vê estÃmulos em pagar os atrasados porque não são contabilizados para o cálculo da aposentadoria, mas aqueles que devem o recolhimento em folha de pagamento que não foi pago para previdência devem ser alcançados e cobrados.
Pois é, o Congresso briga com o Executivo para prorrogar a "desoneração da folha" o que incluà diminuição da contribuição previdenciária, aà quando se percebe que a arrecadação é inferior, fala-se em necessidade de nova Reforma. Pelo amor, faz-se média com o bolso e saúde do trabalhador. Outra indescência também são os injustificáveis privilégios dos militares se aposentando 15 anos antes que o trabalhador comum. Pelo amor, é inaceitável.
É pornográfico uma das famÃlias mais ricas do paÃs defender o pagamento de aposentadorias em valor inferior ao mÃnimo. Contenham-se!
FoIha: "Mais correto seria desvincular os benefÃcios previdenciários do piso salarial, mantendo mecanismos que garantam o poder de compra a longo prazo". Seria uma mágica? Se com o salário-mÃnimo já não há poder de compra, imagine sem ter o SM como referência. Outra coisa é o caixa do INSS pagar quem descontou por 40 anos e quem nunca pagou (BPC).
reportagem completamente absurda, tirar dinheiro das aposentadorias é retirar dinheiro da economia, o mÃnimo que se espera [é uma aposentadoria digna não a miséria de hoje.
Que se façam os consertos sem alterar os aumentos anuais do mÃnimo e sem mudança nos valores pagos aos aposentados, já muito baixos.
A parte mais fácil da reforma previdenciária já foi feita. Agora falta corrigir os absurdos das aposentadorias de polÃticos, juÃzes e militares. Enquanto isso, vamos pagando nossos impostos sem reclamar, para manter a boa vida dessa turma.
Vergonha esse tipo de publicação
A Folha omite que as despesas com o pagamento de juros e amortizações da dÃvida pública representam quase metade do orçamento federal, enquanto a Previdência Social cerca de 1/5 dessas despesas. Para piorar, os juros são transferência de renda e riqueza gerada pelos mais pobres aos mais ricos. Já a Previdência Social tem relevante importância na sobrevivência de milhões de famÃlias brasileiras.
Só existe dÃvida pública porque o governo gasta mais do que arrecada, daà põe papéis do Tesouro, pagando juros obviamente, para quem quiser. Se não pagar, ninguém adquire e aà que o governo quebra de imediato. Deixar de pagar dÃvida não é opção. Quanto aos investidores, eles não precisam do governo, pois existem milhares de papéis de dÃvida privada para serem comprados.
Aka pagar pelo teto e receber a metade.
As aves de rapina do sistema financeiro não produzem nada.... Roubam sangue e suor do brasileiro desde sempre.. e a Folha da irresponsabilidade trabalha para que mais da sangue e suor saÃa dos corpos do brasileiro até virarmos cadáveres.. esse é o nosso câncer... Essa classe de parasitas....
A imprensa, defensora de nova reforma previdenciária em menos de cinco anos, é a mesma imprensa que advoga em causa própria ao defender a permanência da desoneração da folha do setor das comunicações e de mais outros dezesseis setores da economia. Mais que corporativismo escrachado e contradição, isso é hipocrisia no mais elevado grau.
Já que estamos assim, vamos aposentar compulsoriamente mais juÃzes corruptos, deixá-los em casa ganhando sem trabalhar. . .
Eu cantei essa bola 5 anos atrás. . . Já sei que nunca vou me aposentar. Quando faltarem 5 anos a idade aumenta mais 5, até minha morte rsrs FSP, qual o motivo de censura neste comentário?
Não é seguramente a Previdência que ameaça o Tesouro. É a desoneração da folha de pagamento, são os juros básicos absurdamente elevados que consomem mais de setecentos bilhões dos cofres públicos, é a farra do centrão com o dinheiro público.
A principal despesa da união é com o serviço da dÃvida pública pouco transparente, juros para rentista, isso é mais 50% do orçamento, previdência pouco mais de 19% e desse montante a maior parte é para pagar aposentadoria nababescas das FA e do alto escalão do judiciário. Essa informação da Folha está errada.
Esse tal "tesouro", ameaçado pela previdência, serve a quem? Quem lucra com esse tesouro? Quem, de fato, ameaça o tesouro? A Educação é jogada no lixo para que o povo não tenha a capacidade de perceber a quem o Estado serve. Para que o povo não consiga perceber uma propaganda num jornal de grande circulação.
O tesouro é o que escapou da ganância dos corruptos e foi construÃdo com o sangue e suor de trabalhadoras e trabalhadores.
O quê esperar de um estado corrupto, instrumento das elites econômicas? Quase a totalidade dos votos são dos pobres, no entanto, o congresso, o judiciário e o executivo representam os interesses das elites econômicas. Vejam a injustiça que o STF cometeu ao mudar o parecer da "vida toda".
Criou-se uma distorção, quem entrou com processo da vida toda antes da última decisão pode recorrer e aqueles que estavam prestes a pleitear os direitos foram prejudicados.
Isso. Façam de novo uma nova reforma que pressione mais ainda os menos favorecidos. Provoquem . Estamos mesmo precisando mesmo que as pessoas acordem e cobrem ou troquem seus representantes no Congresso e mostrem que há classes muito privilegiadas no sistema, por quem todos pagam.
A pobreza do Brasil é construÃda por nossas elites todos os dias, pelos últimos dados do IBGE o Brasil de 2024 tem 10% da população idosa, para 2050 essa porcentagem vai para 22%. Olha o tamanho do problema. Hoje já está difÃcil cuidar dessa população, assistência médica, lazer, alimentação de qualidade e com aposentadorias cada vez piores.
Não se esqueçam que Fernando Henrique se aposentou aos 37 anos de idade. Bolsonaro, aos 33. Isso é "Brasil"!
FHC foi aposentado pelos governos militares.
Bem lembrado. Sobre isso e outras aposentadorias bizarras das forças armadas e do judiciário, nem uma palavra. FSP sendo FSP.
Vamos lá FSP. Vou escrever e espero que não seja censurado: o que é precarizado não é a cobrança dos impostos direto na folha de pagamento, mas sim o próprio trabalho, pois a extrema direita que o jornal de forma flagrante apoia, adora falar que quem abre CNPJ para poder trabalhar na rua vira micro empresário. CLT não vale nada para esse jornal, só vale algo quando se fala de arrecadar 28% direto na fonte. Já sobre taxação de grandes fortunas, nem um pio. Mais um editorial tendencioso.
Enquanto as fortunas não forem taxadas, enquanto não se fizer a reforma agrária, enquanto não se investir em educação e, sobretudo, enquanto o Estado não deixar de ser corrupto até a alma, as contas do INSS não vão fechar. O Estado e a grande mÃdia sabem disso, no entanto, o Estado é um instrumento das elites econômicas, bem como a grande mÃdia.
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